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    Polêmica Farroupilha acampa no Facebook

    adminBy admin15 de setembro de 2011Nenhum comentário4 Mins Read
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    Domingo passado, minha mãe, que é quase vizinha do Parque Harmonia, em Porto Alegre, onde acontece o Acampamento Farroupilha, impressionou-se com o movimento no supermercado próximo a sua casa. Nas filas, dezenas de gaúchos e prendas de pilcha, fardos de cerveja e outros tragos, além de pacotes de carne e linguiça. “A Semana Farroupilha virou comilança!” imaginou dona Hedy, já achando que o negócio era “preservar” a cultura em canha e graxa. “Porque afinal, a guerra nós perdemos mesmo.” Postei o comentário no Facebook e choveram comentários entre o jocoso e o formal, em defesa das tradições gaúchas. Quase polêmica. Não sou contra festejar a cultura dos pampas. Aliás, acho que somos um povo muito ranzinza para celebrações coletivas. Na Bahia, o Carnaval, maior manifestação cultural de lá, dura meses. Aqui, vá fazer um festerê na praça, ou na rua, para ter vizinho reclamando do barulho, do trânsito interrompido.

    Mas a questão era outra. Minha ideia, a partir da constatação de minha mãe, era justamente brincar com essa descontração gauchesca, que ocorre justamente quando celebramos um evento belicoso. Só isso. Nada contra, muito mais a favor! Plinio Nunes, um dos editores do Diário Gaúcho, vestiu as bombachas e revelou suas origens campeiras, onde viveu até tomar o rumo da Capital “Só quem tem essa vivência sabe o quanto uma música, ou uma palavra gaudéria, toca fundo na lembrança. Vejo algumas críticas ao nativismo e tradicionalismo com tristeza: já que agora é moda (Graças a Deus) conviver com a diversidade, vamos respeitar aquele que tem gostos diferentes dos nossos sem que percamos a capacidade de emitir nossas opiniões,” bradou.

    Tárik, o piá de 15 anos que por acaso é meu filho, foi sério e histórico: “Perdemos para um império corrupto e escravagista enquanto tínhamos ideias humanitárias e democráticas… mais importante que o ato de vencer no real é ter a mente sã de que estamos certos. Não concordas, meu pai ?” Concordei, na hora. “Na verdade, os farroupilhas não perderam, empataram. E empate em casa é derrota”, reconheceu Plinio. Mas o Tárik – esse talento para as letras que não sei de onde puxou – destacou o valor dos antepassados “criadores de uma cultura com tanta beleza histórica que divaga-se até hoje nos tais famosos Campos do Seival”.

    O fotógrafo Arfio Mazzei lembrou os tempos de guri em Livramento, na Campanha: “Convivi com autênticos gaúchos defensores dos usos e costumes do RS, desfilei por duas vezes no Fogo de Chão Negrinho do Pastoreio, que reúne o maior número de cavalarianos e 99% são peões. O que se vê em Porto Alegre, ao meu ver, é puro modismo, gente que só se ‘traveste’ na Semana Farroupilha”. Tem gaudério de boutique, eu sei. Mas vejo o lado positivo: divulga a cultura e ainda aciona o comércio de trajes típicos. Fora dos galpões e CTGs. Diante desses comentários, outro amigo, o Horst Eduardo Knak, me alertou:

    “Em tudo que é radical, xiita, tem o lado bom e o lado ruim. O resgate das tradições foi muito bom, porque trouxe um lado sadio do campo e a nossa própria história para as cidades. Redundou em música, filmes, vestuário recuperado, culinária, entre outras coisas. Ao mesmo tempo, o ranço de quartel me afasta,” afirmou ao lembrar, talvez, a rigidez dos CTGs, em relação às regras de convívio em seus espaços. De qualquer maneira, como me advertiu Júlio Sortica, outro talentoso ex-colega dos tempos de Zero Hora: uns mais, outros menos, “mas que gaúcho é meio xiita, é isso é. Mas vamos indo… um dia quem sabe damos no perau.” Acho que é isso, seja lá o que for esse tal “dar no perau”, já que sou gaúcho urbano e não domino bem o palavreado regionalista.

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