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    Para agradar aos brasileiros é preciso que se faça tudo da maneira mais simples, “mas não qualquer simples”, como diria Einstein

    adminBy admin18 de julho de 2013Nenhum comentário4 Mins Read
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    É indiscutível que o Brasil vive Tempos Novos, mas é passível de discussão a forma encontrada pelas autoridades quando, em inúmeras vezes, tentaram e não conseguiram agradar à população.

    Estamos ainda vivendo rescaldos do que foi – e continua sendo – o país mais observado e invejado do Planeta, ao utilizar parte de sua liberdade para extravasar o que denomino de “Fadiga dos Metais”, ou seja, “o estouro do limite da paciência” que a maior parte dos brasileiros permitiu-se conceder aos políticos.

    Um bom percentual dos habitantes da Terra que a cada ano mais e mais nos considera o país em que gostaria (percentual) de viver, captou nosso sinal mas não conseguiu traduzir o diálogo ao qual estavam se propondo as multidões e suas manifestações.

    Mais do que isso: o Planeta estranhou a forma multifacetada de dizer verdades utilizada pelos brasileiros, uma espécie de recado que nasceu passeata, cresceu protesto, chegou à agressão e terminou vaia.

    Albert Einstein, físico e humanista alemão (1879-1955) – considerado a maior inteligência dos últimos três séculos, no mínimo, e pai da Teoria da Relatividade, que mudou a História do Mundo – certo dia recomendou: “É preciso que se faça tudo da maneira mais simples, mas não qualquer simples.”

    Sigo o seu conselho e percorro o caminho para explicar, com facilidade, o que grande parte dos 7 bilhões de terráqueos (habitantes da Terra, contrapostos aos eventuais habitantes de outros planetas) tentaram entender o que o Brasil lhes enviava via Internet:

    1 – O Brasil de 200 milhões de habitantes, pátria do carnaval e do futebol, do samba, da beleza e da fraternidade, do sol, do sorriso e da amizade, deu-se o direito de pensar que não pertence aos políticos – seja qual for sua legenda – o direito de julgarem-se eternamente perfeitos e irretocáveis, quando no exercício da difícil e importante tarefa de representar eleitores e atender suas reivindicações nas áreas mais vitais, como Saúde, Segurança e Educação, apenas para citar as três mais carentes de atendimento, hoje;

    2 – em nenhum momento do voto ou da posterior posse dos políticos eleitos, a estes foi transferido ou autorizado o direito de se autobeneficiarem fora do previsto ou de que sua representação pudesse ser manipulada, mal-utilizada ou venal (caracterização do uso de quem se deixa subornar, entre outros crimes;

    3 – o segmento mais elevado da representatividade viu, na Fadiga dos Metais, um acontecimento a ser tratado de maneira especial e decidiu-se por participar diretamente de sua representação – o que é legal e louvável – e tratou de, pela urgência em sua solução, transformar cantos e frases reivindicatórias em gritos, gritos em atos, atos em cobranças e leis e estas, na espera de aprovação, em respostas a serem dadas com urgência;

    Assim, quando menos se esperava, surgiram sugestões que desapareceram tão rápidas quanto havia sido sua chegada, mas, também em função da quantidade das ideias, surgiram os votos em lista (programados pelos Partidos e sacramentados pelo eleitor), discutiu-se e votou-se o Plebiscito, optando-se por sua eliminação quanto à possibilidade de adoção urgente. Buscaram-se assuntos pendentes, como a Lei do Ato Médico, graças à pressão da Classe Médica, o que alavancou sua retirada da espera e o sancionamento pela Presidenta, que vetou alguns itens. No prazo de trinta dias o Congresso decidirá se aprova ou rejeita os vetos Presidenciais, daí decorrendo a possibilidade ou não de novos debates. Não apareceram quaisquer estudos que deem a segurança de que a inflação não voltará a figurar em nossa existência e também não foi garantido que serão afastados os políticos que já provaram ser inconfiáveis.

    Não existem respostas quanto ao número ideal de deputados e senadores mas já foi levado adiante o tema de seus suplentes e sua regularização.

    Assim, abordo os temas de ruas e passeatas ainda no aguardo de um ou outro tema tão importante ou mais do que os já tratados, até agora.

    E é aí que passo de novo, a ler todos os temas necessários e a escrever sobre os que me são conhecidos. Um dever que tenho para com todos os leitores desses magníficos Jornais do Interior do RS.

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