Na segunda-feira inicia-se a Expodireto em Não-Me-Toque, uma das maiores feiras do agronegócio da América Latina. Estaremos presentes entre a quarta e sexta-feira no espaço da Emater/Rs – Ascar com o projeto Passeios na Colônia e a exposição fotográfica “Retratos da Colônia”. O turismo rural do Vale do Taquari em evidência num evento internacional.
Próxima semana também será marcante para o turismo regional. Caminhada de 43 quilômetros percorrendo os Vales do Fão e do Forqueta, dias 14 e 15 de março, envolverá 55 pessoas, a maioria da região metropolitana, que vem para a região conhecer as belezas naturais, cultura, gastronomia e tudo que tem de belo nos municípios de Travesseiro, Pouso Novo e Marques de Souza.
Nessa semana em que muitos políticos perderam o sono, a opinião do jornalista Moisés Mendes, na Zero Hora de quarta-feira: “Demorei a me convencer de que os empreiteiros têm duas listas de doações aos políticos. Empreiteiros são muito organizados. Uma lista é a do dinheiro limpo e a outra lista é a do dinheiro sujo. Empreiteiros que repartiam obras e propinas com perfeição não iriam confundir a origem e a qualidade dos dinheiros. Por isso, alguns políticos estariam livres de qualquer suspeita, porque pegaram dinheiro limpo. E outros estão ralados, porque o dinheiro era sujo. O dinheiro limpo, de obras com preço honesto, estava bem separado e foi repassado a políticos de vários partidos. Alguns receberam as doações diretamente, outros através das partilhas feitas pelos diretórios. Já o dinheiro sujo vinha de obras superfaturadas no projeto ou aditivadas depois. Os empreiteiros tinham um excelente controle desses dinheiros, para saber o que iria, por exemplo, para deputados do PT ou para deputados do DEM. O dinheiro para os petistas, carimbados sumariamente como corruptos, seria o dinheiro sujo. Já o dinheiro para os deputados do DEM, extremamente honestos desde os tempos do PFL e do ACM, seria o dinheiro limpo.”