O grupo de viagens da Arroiotur está retornando de uma viagem ao México. Foram quase duas semanas de andanças. Começamos pela capital, a Cidade do México, percorremos de ônibus a distância até Acapulco, no oceano Pacífico, depois nos deslocamos a Mérida, no lado oposto do mapa. Por fim, foi outra vez um ônibus que nos conduziu a Cancun, a praia de areias brancas e mar azul, onde está erguido um complexo turístico formidável. Aliás, cabe observar que Cancun desbancou Acapulco, a praia que em meados do século passado era a mais famosa do mundo.
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O México é impressionante sob diferentes pontos de vista. Tem um folclore riquíssimo e bem diversificado; tem uma culinária característica, herança dos povos indígenas em mistura com as contribuições dos conquistadores espanhóis. A comida de sabores fortes é feita à base de milho, feijão e muita pimenta.
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A Cidade do México concentra cerca de 17% da população total do país, ou seja, fica próxima dos 22 milhões de habitantes. Esta enormidade de gente lhe dá o terceiro lugar entre as maiores cidade do mundo. Título que, aliás, não representa grande vantagem, se considerarmos as dificuldades de deslocamento e a deficiência no abastecimento de água que aflige os bairros mais pobres.
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O México guarda uma excepcional quantidade de tesouros arqueológicos e naturais. Ao todo são 31 locais declarados patrimônio da humanidade pela UNESCO. Ruínas astecas e maias são impressionantes, em especial as pirâmides de Teotihuacan a 50 Km da capital e Chichén-Itzá, a 200 Km de Cancun, que é considerada uma das sete novas maravilhas do mundo.
Os mexicanos são simpáticos e gostam dos brasileiros. Nosso grupo teve prova disso ao ser parado por uma turma de adolescentes. Eles queriam tirar uma foto conosco. Seria uma espécie de troféu aparecer numa fotografia com brasileiros – conforme justificou aquela sorridente garotada.