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    Entidades de classe estudam judicializar a concessão dos pedágios

    adminBy admin17 de fevereiro de 2017Nenhum comentário5 Mins Read
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    Uma reunião articulada pelo Conselho de Desenvolvimento do Vale do Taquari (Codevat) lotou o auditório do Prédio 16 da Univates, em Lajeado, na manhã de segunda-feira. Entidades, conselhos, representantes de classe, líderes regionais e comunidade em geral participaram do encontro que teve como objetivo discutir o modelo de contrato proposto pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) acerca da instalação de quatro postos de pedágios na BR 386, dois deles no trajeto entre o Vale do Taquari e região metropolitana: um em Fazenda Vilanova e outro em Montenegro. Integrantes estudam a possibilidade de judicialização do processo, com o objetivo de ganhar mais tempo para discutir o assunto que é de extrema importância para todo o Vale do Taquari.

    Manifestações prós e contras a implantação dos pedágios foram expostas por líderes regionais. Porém, todos concordam com a necessidade de uma discussão mais ampla do edital proposto pela ANTT.

    A presidente do Codevat, Cintia Agostini, abriu as discussões apresentando números referentes ao projeto composto por 200 páginas. Nele estão contemplados quatro pedágios numa extensão de cerca de 200 quilômetros com valores de tarifas que iniciam em R$ 6,20 e chegam até R$ 11,72. Obras de melhorias, construção de passarelas, conexões, acessos a municípios e reformulação de trevos existentes são algumas das melhorias que estão propostas no contrato. No entanto, obras de infra-estrutura expressivas e de grande porte, como a duplicação, serão realizadas após 10 anos de cobrança. A concessão é de 30 anos.

    O prefeito de Fazenda Vilanova, José Cenci, ressalta que o pedagiamento é um mal necessário. Observa que o governo federal não tem a capacidade de manter as rodovias em condições de trafegabilidade, por isso surge a necessidade. Porém, defendeu um estudo aprofundado do edital e das reivindicações a serem feitas de modo que a população da região não saia prejudicada. “O contrato será de 30 anos, depois de oficializado não adianta pedir mais nada. Nem vão nos receber”, disse o prefeito.

    O empresário e ex-presidente da Acil, Valmor Scapini, observa que a instalação de dois pedágios no trajeto entre Lajeado e Porto Alegre é inconcebível, uma vez que a região perderá competitividade e produtividade. “Não podemos ser omissos quanto a isso”, argumentou.

    Defende a instalação de apenas uma praça de pedágio, e que essa seja instalada após a PRF de Tabaí para que os veículos vindos da RS 287 também paguem a conta. Propõe um estudo mais aprofundado sobre o fluxo de veículos na rodovia para que se tenha uma ideia real do faturamento da futura praça. “O pessoal daquela região tem que ajudar a pagar a conta”, observou.

    O presidente da CIC Vale do Taquari, Ito Lanius, revela que não é contra a instalação de uma praça de pedágio no trajeto entre o Vale do Taquari e a região metropolitana. Porém, mostrou-se apreensivo quanto à instalação de duas praças no trajeto e ao que diz respeito à arrecadação e os investimentos que serão feitos na rodovia ao longo dos 30 anos. Lembrou de impostos como a Cide criado em 2001 o qual o principal objetivo é a manutenção das rodovias. Citou números referentes ao tributo. “Nesses cinco anos foram arrecadados R$ 68,8 bilhões e somente R$ 35 bilhões foram aplicados nas rodovias. Precisamos estar atentos para que isso não ocorra com os pedágios”, alertou.

    O chefe da 4º Delegacia de Polícia Rodoviária com sede em Lajeado, Ronaldo Brito, salientou que o objetivo da corporação é trabalhar em prol do trânsito e salvar vidas. Se mostrou a favor da instalação dessas praças dizendo que a medida será importante para o desenvolvimento e progresso da região. Ele defende que o prazo de 30 anos de concessão é considerado longo, porém o prazo estendido permite a realização de um maior número de obras na rodovia. Ressalta que o contrato precisa ser bem estudado e muito bem feito, uma vez que no passado houve erros com os quais se aprendeu muito.

    O vice-presidente do Corepe Vale do Taquari, que também atua como engenheiro, Ivandro Carlos da Rosa comenta a dificuldade da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) em realizar obras expressivas no trecho onde atua, citando as praças de Cruzeiro do Sul, Encantado e Boa Vista do Sul. Segundo a EGR a arrecadação é insuficiente para realização de obras de grande porte. Por isso, defende um tempo maior para a análise do contrato da ANTT. Lembra que a concessão será de 30 anos, o dobro do contrato que foi estabelecido com a Univias que era de 15 anos. “Não temos como interagir com a EGR. Só fizeram obras pequenas”, ressalta.

    Confira as tarifas propostas para a BR 386

    Montenegro (Km 426) = teto R$ 6,20

    Fazenda Vilanova (Km 370) = teto R$ 9,70

    Soledade (Km 260) = teto R$ 8,40

    Tio Hugo (Km 226) = teto R$ 7,60

    Valor máximo de R$ 11,72 a cada 100 km

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