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    Macela: mais do que uma tradição da Sexta-feira Santa, uma aliada da saúde

    adminBy admin20 de abril de 2019Nenhum comentário7 Mins Read
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    Para muitas pessoas a Sexta-feira Santa é um dia repleto de significados e rituais. As tradições e costumes variam e incluem aspectos religiosos e populares, como a colheita do chá de macela antes do raiar o dia. Este costume é antigo e muito forte no Rio Grande do Sul, onde a planta é facilmente encontrada. Tanto que desde dezembro de 2002, a macela ou marcela, é a planta medicinal símbolo do estado. Embora a tradição ateste que o chá deve ser colhido na Sexta-feira Santa, a terapeuta floral e fitoenergética Glaci Träsel, que também tem formação em homeopatia voltada para plantas, observa que é preciso considerar o tempo da planta e não o calendário. Explica que a macela floresce depois do verão e, quando se aguarda demais para fazer a colheita, ela perde as propriedades medicinais. Os cuidados na hora da colheita, secagem, armazenagem e no preparo do chá também fazem toda a diferença quando se trata de absorver o melhor da planta.

    Colheita – A macela é muito comum nas proximidades de estradas. Segundo Glaci, deve-se optar pelas plantas que estão longe de estradas. Nas vias asfaltadas as plantas absorvem dióxido de carbono do asfalto e, nas demais, a poeira e se tornam impróprias para o consumo. “Quanto mais longe de estradas melhor. O ideal é um espaço afastado, livre do uso de agrotóxicos”, aconselha.

    Secagem – Depois de colhido o chá deve passar pelo processo de secagem, feito ao ar livre e na sombra. Pode-se fazer varais para secagem, ou deixar as plantas em cima de toalhas. O tempo de secagem varia conforme as condições climáticas, mas como a planta não retém muita umidade, é rápido, levando, em média, uma semana.

    Armazenamento – Já seco, o chá deve ser armazenado em recipientes de vidro, lavados e esterilizados. Pode-se esterilizar os vidros no forno, submetendo-os a uma temperatura de 180 graus por uma hora ou, num processo natural, deixando-os expostos ao sol quente.

    Preparo do chá – Para o preparo de uma xícara de chá deve-se usar uma colher rasa das flores. A água precisa estar quente, mas não fervendo. Após colocar a água, deve-se tampar a xícara por três a quatro minutos e o chá estará pronto para o consumo. Pode ser bebido quente ou frio. Aconselha-se a ingeri-lo em até duas horas, pois a partir desse tempo perde as propriedades medicinais. Os princípios ativos, explica Glaci, permanecem por pouco tempo, por isso chá não é algo que se faz para tomar ao longo do dia. Deve ser preparado e consumido em seguida.

    A macela A macela é uma planta que é nativa da América do Sul. É comum no Brasil, no Uruguai e na Argentina. Possui muitas propriedades medicinais, algumas pouco exploradas. É um arbusto de porte baixo, com flores amarelas, com um aroma característico e que floresce no fim do verão. Não é exigente quanto ao solo, nem ao clima. Cresce em pastagens, barrancos e beira de estradas. “A macela traz uma mensagem de simplicidade, de parceria. O agrupamento das flores também nos ensina o valor dos grupos. A vida se torna mais bonita e mais fácil quando vivemos em grupo, unidos”, aponta Glaci. É uma planta segura, podendo ser usada por adultos e crianças.

    Propriedades medicinais e fitoenergéticas

    Os benefícios da macela são inúmeros. É muito usada para a melhora da digestão e para perturbações gástricas como cólicas, diarreia, dores de estômago, gastrite e na prevenção de úlceras estomacais. Estudos apontam que a macela também possui efeitos analgésicos, anti-inflamatórios e antiespasmódicos. Pode ser usada no combate a dores musculares, batidas, contusões, dores articulares. Protege contra raios UVA e UVB, prevenindo o aparecimento de radicais livres e o envelhecimento precoce. É hepatoprotetor, por isso seu uso popular nas afecções do fígado, baço e bílis. É bactericida e antifúngica. Sachês com chá de macela e cravo são uma opção para afastar fungos dos armários. A macela é um calmante natural e auxilia nos casos de insônia. Para crianças que têm dificuldade de dormir, ou têm o sono agitado, pode ser ministrada na forma de chá, banho ou fazendo um travesseiro ou ainda inserindo as flores de macela na fronha. A macela também é uma aliada das mulheres, pois auxilia a regular o ciclo menstrual e estimula a fertilidade. Tem sido usada para tratar o diabetes tipo 2. Um estudo feito em 2002, concluiu que o extrato aquoso da planta inteira baixou a taxa de glicose no sangue. Outras pesquisas comprovam sua eficácia no combate a vírus e tumores, bem como o estímulo ao sistema imunológico. Por isso, seu consumo não é recomendado para pessoas que são portadoras de doenças autoimunes. Do ponto de vista dos benefícios fitoenergéticos, a macela estimula a fertilidade nas mulheres, ativa a coragem e a segurança. Gera confiança para se impor em qualquer situação, elimina maus hábitos, cria esperança, ativa a iniciativa, a vontade de fazer e a capacidade de perdoar e de limpar-se do pesquisas comprovam sua eficácia no combate a vírus e tumores, bem como o estímulo ao sistema imunológico. Por isso, seu consumo não é recomendado para pessoas que são portadoras de doenças autoimunes. Do ponto de vista dos benefícios fitoenergéticos, a macela estimula a fertilidade nas mulheres, ativa a coragem e a segurança. Gera confiança para se impor em qualquer situação, elimina maus hábitos, cria esperança, ativa a iniciativa, a vontade de fazer e a capacidade de perdoar e de limpar-se do ódio. Glaci observa que a macela está ligada ao terceiro chakra, que é o centro das emoções. “Que emoções ou problemas não estou digerindo direito? A macela vem para equilibrar isso. Como tem esse princípio que estimula a capacidade de perdoar e de limpar o ódio, a macela protege o fígado, que é afetado pela raiva”, observa. Para que os princípios fitoenergéticos sejam aproveitados na sua totalidade, Glaci diz que não se deve usar água fervente para o preparo do chá. Outra dica é conectar-se com a planta, afetado pela raiva”, observa. Para que os princípios fitoenergéticos sejam aproveitados na sua totalidade, Glaci diz que não se deve usar água fervente para o preparo do chá. Outra dica é conectar-se com a planta, tomar com consciência, estar presente, dar sentido ao que está fazendo. “A macela tem um potencial muito oculto ainda. Mas a mensagem que ela nos passa é de perdoar e seguir em frente com segurança. E, às vezes, o autoperdão é o que as pessoas mais precisam. As plantas estão a serviço e nós podemos usá-las com mais frequência”. Glaci orienta que a ingestão de um determinado tipo de chá não deve ser contínua. É preciso fazer intervalos e variar os tipos de chás ingeridos, aproveitando as infinitas possibilidades, oferecidas pela natureza. A mistura de chás também não é o ideal. O melhor é consumir um tipo de cada vez. Aloha Espaço Natural – Glaci estuda a fitoenergética desde 2015 e, junto com o marido Clécio, tem se dedicado à instalação do Aloha Espaço Natural, no Morro Sete Barulhos. No local são produzidas ervas com o propósito medicinal e fitoenergético. Neste sábado, alguns produtos já desenvolvidos no Aloha Espaço Natural, bem como o chá de macela colhido no local, estarão à disposição na Feira do Produtor Especial de Páscoa, na Rua de Eventos. As informações sobre o chá de macela foram baseadas nos livros Fitoenergética, de Bruno J. Gimenes e no Índice Terapêutico Fitoterápico Ervas Medicinais.

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