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    Economia

    Medidas econômicas para enfrentar o coronavírus

    adminBy admin27 de março de 2020Nenhum comentário7 Mins Read
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    No decorrer da semana o Governo Federal anunciou uma série de medidas econômicas e regulatórias para fazer frente ao impacto da pandemia de coronavírus. De dimensões crescentes e ainda incertas, a pandemia tem paralisado atividades no mundo todo e elevado os temores de recessão.
    Entre os anúncios estão: o afrouxamento da meta fiscal; apoio à população mais vulnerável (Bolsa Família e aposentados); flexibilização das lei trabalhistas para manutenção de empregos; auxílio para trabalhadores informais e autônomos; prorrogação do pagamento de tributos e redução de contribuição; apoio financeiro a estados; socorro ao setor aéreo; ampliação da liquidez nos mercados; e ajuda do BNDES e bancos públicos.
    A Medida Provisória publicada pelo Governo Federal altera uma série de regras trabalhistas durante o período de calamidade pública com o objetivo de auxiliar as empresas e preservar os empregos. A MP estabelece que acordos individuais terão preponderância sobre os demais instrumentos legais e negociais, e prevê a possibilidade de: adoção do teletrabalho (trabalho à distância, como home office); antecipação de férias individuais e concessão de férias coletivas, com aviso ao trabalhador até 48h antes; aproveitamento e antecipação de feriados; regime especial de compensação de horas no futuro em caso de interrupção da jornada de trabalho; e suspensão de exigências administrativas em segurança e saúde no trabalho.
    A equipe econômica também estuda permitir a redução proporcional de salários e da jornada de trabalho. Mas até o momento, nenhuma medida nessa direção foi publicada. A proposta do governo é permitir a redução de até 50% da jornada, com corte do salário na mesma proporção, mediante acordo individual com os trabalhadores. O salário dos trabalhadores não poderá ser reduzido abaixo do salário mínimo.
    O Ministério da Economia planeja também pagar um auxílio para os trabalhadores que recebem até dois salários mínimos e forem afetados pela redução de jornada. A ideia é oferecer uma antecipação de 25% do que teriam direito mensalmente caso requeressem o benefício do seguro-desemprego.
    Até o fechamento desta edição (meio-dia de ontem) o governo não havia anunciado mais detalhes.
    Na região, a rotina de milhares de trabalhadores e estudantes foi afetada. Veja a seguir como as empresas e instituições estão atuando.

    “Tamanho da ressaca na economia global é incalculável”

    O diretor-geral da Indústria de Produtos de Limpeza Girando Sol, Gilmar Borscheid, ressalva que o momento é de muita apreensão e ninguém pode prever a ressaca na atividade econômica. “O mundo não sabe o que vai ocorrer. Haverá grandes desafios”, dimensiona. Para Borscheid as medidas econômicas do governo são paliativas, para dar o mínimo de tranquilidade para as empresas, porém, avalia que são necessárias ações mais enérgicas para ajudar toda a classe empreendedora, pois ao que tudo indica haverá desemprego. O empresário também observa o equilíbrio que o governo precisa ter para não desencadear uma hiperinflação.
    Apesar da cautela das próximas semanas, a produção e logística da Girando Sol seguem dentro normalidade. A empresa segue o protocolo com recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entre as medidas tomadas estão: concessão de férias para aqueles que integram o grupo de risco; verificação da temperatura corporal na entrada da empresa; ações que evitem as aglomerações, como distribuição dos funcionários em horários diversos no refeitório; interrupção do acesso de prestadores de serviços terceirizados, exceto logística; home office do setor administrativo; e rigoroso controle de higienização em todos os ambientes da empresa.
    Borscheid destaca o aumento da quantidade de pedidos em pelo menos 80% em comparação com o mesmo período do ano passado e a dificuldade de atender todos os estabelecimentos. Os itens mais procurados são a água sanitária, desinfetante, sabão em barra, sabão em pó e detergente de lavar louça. Segundo ele, a maior procura é reflexo das pessoas mais preocupadas com a higienização e descontaminação de roupas, utensílios e ambientes. “A população está com novos hábitos de limpeza. Na Itália perceberam que só o isolamento não bastava. Só conseguiram segurar o pico quando começaram a se preocupar com questões de higiene”, repercutiu.
    Gilmar elogiou o trabalho da imprensa. Pediu calma para as pessoas, que saiam um pouco das redes sociais para aliviar a mente, além disso, evitem compartilhar conteúdos que podem disseminar o pânico, pois nem todas as pessoas tem a mesma compreensão dos fatos. “É preciso cuidar da mente também, não só do corpo”, destaca.
    Por fim, reconheceu o esforço de todos os profissionais das áreas de saúde, desejando lhes força e coragem para o desafio. Diante da demanda exponencial a Girando Sol fez a doação de: 10 mil máscaras para o Hospital São José, da cidade-sede da empresa; 15 mil máscaras para o Hospital Bruno Born, maior instituição hospitalar da região; 1 mil máscaras para as unidades de saúde municipais de Arroio do Meio; R$ 20 mil para a campanha de estruturação do Hospital São José para enfrentamento ao coronavírus; e produtos de limpeza para asilos da região, bem como aos hospitais São José e Bruno Born, de Arroio do Meio e Lajeado, respectivamente.

    “Todos vão sofrer impactos, nada está garantido”

    A Júlia Calçados deu férias coletivas para os 205 funcionários das unidades de Arroio do Meio e Capitão, que devem se estender até o dia 13 de abril. O diretor Paulo Weizenmann revelou que todos os clientes do exterior foram avisados e estão compreendendo a paralisação. Até o momento poucos contratos foram cancelados. Entretanto, com comércio fechado em praticamente todo o mundo, não há perspectivas de como e quando as vendas vão reagir, especialmente num segmento que não fabrica itens de consumo imediato, como alimentos. “Vamos tentar manter as atividades e contornar a crise. Neste momento é impossível ter uma dimensão do tamanho do rombo. Todos vão acabar sofrendo impactos. Não se pode garantir nada, nem o emprego”, avalia.
    Segundo Weizenmann, os governos federal, estadual e municipal estão acertando nas medidas, que em primeiro lugar privilegiam a saúde e cidadania, sendo que posteriormente deverão ser adotadas uma série de ações para retomada da atividade econômica. “Todos estão fazendo sua parte. Há muitas incertezas. As pessoas pararam de trabalhar. Em março, geralmente as linhas de produção estariam a todo vapor. Isso nunca ocorreu. O prejuízo é muito grande”, revela.

    Atlas também suspende atividades

    A Atlas afastou os funcionários da zona de risco ainda na última sexta-feira, e estendeu folgas aos demais colaboradores na segunda e terça-feira. Desde quarta-feira, todos os funcionários da linha de produção estão de férias coletivas, que se estendem até o dia 14 de abril. Neste período, a equipe administrativa irá avaliar, juntamente com a equipe de segurança, as condições para o retorno das atividades.

    “Se a cadeia produtiva parar, vai ser pior”

    O presidente da Vale Log, Adelar Steffler, revela que até o momento não ocorreu nenhum transtorno de ordem logística nas operações das transportadoras. Não há barreiras ou restrições para o tráfego de caminhões e nem para carga e descarga. As oficinas e postos de combustíveis estão funcionando dentro de uma determinada normalidade, obviamente com cuidados redobrados com a saúde e higiene.
    Conforme Adelar, os caminhoneiros sempre foram uma classe que trabalhou de forma isolada. A própria carga, descarga, estocagem e transbordo não exige mais tanta participação de pessoas como em outras épocas. “A orientação é de que tomem o máximo de cuidado e usem a cozinha dos próprios caminhões para as refeições, evitando restaurantes e locais onde possa ter aglomerações. Se a cadeia produtiva parar, vai ser pior. As medidas já extrapolaram um pouco demais e em alguns segmentos os prejuízos serão irreversíveis. A higiene e preocupações sanitárias sempre deveriam existir”, revela.
    Apenas dois dos 228 caminhões da Vale Log estão parados, porque os motoristas têm idade superior a 60 anos. O setor administrativo intercala horários de jornadas home office e presencial.

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