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    Quem corre mais risco

    adminBy admin20 de março de 2020Nenhum comentário4 Mins Read
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    A maioria das pessoas infectadas apresenta sintomas leves a moderados, mas o novo coronavírus pode provocar sintomas mais graves e, inclusive levar à morte. As formas mais graves se manifestam em populações já reconhecidamente vulneráveis a outros vírus respiratórios, como idosos, pessoas com doenças crônicas e fumantes, que têm o pulmão mais prejudicado por conta dos danos causados pelo cigarro.

    A primeira morte no Brasil vitimou um homem de 62 anos que era hipertenso e diabético. Este grupo é o de maior risco para o desenvolvimento de complicações decorrentes do Covid-19. Não existe medicação para tratar a doença e as intervenções acontecem para aliviar os sintomas. É por isso que as autoridades de saúde recomendam pacientes a só procurem a rede de saúde no caso de ter sintomas mais graves, como falta de ar associada a tosse e febre alta.

    Asmáticos, doentes renais e quem tem problemas cardíacos também figuram no grupo de risco. Neste caso de doenças crônicas, as complicações independem da idade, mas assumem um quadro de maior gravidade em quem tem mais de 60 anos. Um ponto importante destacado por infectologistas é que quem convive com pessoas do grupo de risco deve tomar muito cuidado para não acabar sendo um agente transmissor do vírus.

    Um estudo publicado na primeira quinzena de março por uma equipe de cientistas chineses na revista médica The Lancet mostra que a constata que idade avançada, problemas de coagulação sanguínea e sintomas de septicemia —uma resposta fulminante do organismo para combater uma infecção— são os três principais fatores de risco de morrer com a doença causada pelo vírus.

    Foram analisados 191 pacientes internados em dois hospitais de Wuhan, sendo que 54 deles morreram. Metade os pacientes apresentava outras enfermidades, como hipertensão (30%), diabetes (19%) e doença coronariana (8%). Os cálculos do líder do estudo, o médico Hua Chen, mostram um aumento de 10% no risco de morte no hospital a cada ano a mais de idade que a pessoa infectada tiver.

    A letalidade do Covid-19 na China ficou, em percentuais arredondados, em 4% para pacientes de 60 a 70 anos. De 70 a 80, dobrou e fechou nos 15% para quem tinha mais de 80 anos.
    Na Itália, conforme dados do Instituto Superior de Saúde, a insuficiência respiratória foi a maior responsável pelas mortes, atingindo 98,8%. A média de idade foi de 63 anos e a maioria dos pacientes convivia com outro tipo de doença.

    ISOLAMENTO

    O isolamento voluntário tem sido recomendado por autoridades da área de saúde especialmente para pessoas que fazem parte do grupo de risco. Um cômodo da casa deve ser separado para este finalidade, assim como um banheiro e utensílios domésticos. Quem tem contato com a pessoa deve tomar cuidados de higiene para não transmitir a doença para ela caso venha a contrair. As medidas são as mesmas para quem já está com a doença para interromper o ciclo de transmissão. Para quem está com os sintomas, eles costumam passar em 14 dias.

    SÓ EM CASOS GRAVES

    Pessoas que apresentem sintomas da doença devem verificar os canais criados pela secretaria municipal da Saúde, secretaria estadual da Saúde e Ministério da Saúde. O ideal é evitar correr para um posto de saúde e, principalmente, para um hospital. Se a pessoa não estiver com a doença, poderá acabar contraindo. E se estiver, poderá transmiti-la. Somente nos casos mais graves, como falta de ar, é recomendado buscar a unidade de referência definida no município ou a rede básica. Os sintomas graves são batimento cardíaco acelerado, pressão arterial baixa, temperaturas altas ou muito baixas, confusão mental, dificuldade em respirar e desidratação grave.

    TESTE

    A partir do relato do paciente é que o médico decidirá sobre a necessidade de se fazer o teste para Covid-19. Atualmente, a recomendação das autoridades sanitárias é que sejam testados apenas os pacientes com sintomas respiratórios e que tenham tido contato com alguém infectado ou que tenham viajado para uma região onde há transmissão da doença, exceto em locais onde já não é mais possível identificar a origem. Nestas áreas o vírus já está circulando sendo transmitido de todas as formas.

    SEM TRATAMENTO

    A maioria das pessoas infectadas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de tratamento especial. Como não há tratamento com uma medicação específica para o Covid-19, quando necessário, o médico prescreverá remédios para combater os sintomas. Ele, por exemplo, poderá receitar algo para diminuir a febre. Cerca de uma em cada seis pessoas com Covid-19 pode desenvolver a doença em sua forma mais grave.

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