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    Coronavírus

    Arroio-meenses relatam a situação do coronavírus pelo mundo

    adminBy admin24 de abril de 2020Nenhum comentário9 Mins Read
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    A redação do AT fez contato com pessoas que moram em outros países, pedindo que contassem suas experiências e as medidas de proteção adotadas. Confira:

    Momento pede que cada um, independente do país que vive, tenha autorresponsabilidade 

    Por Franciele Dietrich Zagonel, que mora em Linköping, na Suécia, com o
    marido Jean Zagonel. Sua irmã Fabrícia Dietrich também mora na mesma cidade

    Moramos na cidade de Linköping, na Suécia. As pessoas estão preocupadas com a pandemia, mas nem por isso deixam de viver. Alguns fazem sua caminhada, piquenique com amigos, frequentam restaurantes, trabalham e andam de ônibus. Os idosos têm se resguardado mais.
    Depois de um inverno rigoroso, com muita escuridão e “isolamento” em função do frio, com a chegada da primavera fica quase impossível dizer para pessoas ficarem em casa. A primavera sueca traz os dias tão esperados de sol e temperatura mais amena, e junto a alegria para o povo que já suportou com garra o inverno.
    Diferentemente dos demais países escandinavos, a Suécia não adotou a estratégia de lockdown total (confinamento).
    Universidade e escolas de Ensino Médio adotaram a modalidade de aulas a distância. Funcionários da universidade, como técnicos, cientistas e professores, trabalham de casa, se possível e se viável. Caso contrário, vão ao trabalho. Escolas de Ensino Fundamental e Infantil continuam funcionando normalmente, desde o início da pandemia.
    As empresas adotaram diferentes estratégias para lidar com a crise. Algumas mais restritivas, enquanto outras operam normalmente, com medidas adicionais de higiene. O comércio continua aberto, porém é perceptível a redução na demanda por parte dos clientes. O horário de atendimento foi reduzido, não de forma imposta, mas sim decidida pelos próprios lojistas, em função da diminuição da demanda de vendas. Restaurantes operam, porém com medidas adicionais de cuidado, como maior distância entre mesas, álcool gel, etc.
    Existe restrição apenas para eventos acima de 50 pessoas e é recomendado que pessoas do grupo de risco fiquem mais em casa e que tenham cuidados extras.
    As fronteiras continuam fechadas e a recomendação é de não viajar para fora do país no momento. Além disso, as estações de esqui foram fechadas e foi sugerido que pessoas evitem viajar até mesmo dentro do país.
    O uso de máscara não foi imposto e a recomendação básica é aumentar a higiene, lavando frequentemente as mãos com sabão e utilizar álcool sempre que necessário.
    Nossa rotina continua similar a forma como era anteriormente. Eu trabalho na Universidade de Linköping e, quando possível, trabalho de casa, caso contrário vou até a universidade. No momento, evitamos encontrar amigos com a mesma frequência que fazíamos antes. Contudo, pratico caminhadas, passeio de bicicleta, vou para a academia, faço compras, converso com pessoas na rua. Sempre com cuidado e tentando manter uma distância razoável. Acredito que isso faça bem para o corpo e para a mente.
    Acredito muito na responsabilidade individual, onde cada um deve se responsabilizar pelos seus atos, entendendo o impacto na sua vida e na vida dos outros. Na Suécia isso tem muito significado, não somente em época de pandemia mas na forma de se viver aqui – é algo cultural. Parte-se do princípio de que cada pessoa faz o seu melhor de acordo com sua capacidade.
    Não sabemos prever o futuro e dizer o que está por vir. Não sabemos ainda qual estratégia é mais eficaz no combate ao vírus, pois nos faltam dados e base científica para tal. E no futuro sim, a partir das estatísticas saberemos qual foi a técnica eficaz no combate ao inimigo em comum. Mas o que sabemos no momento é que cada um deve, independente do país que vive, ter autorresponsabilidade e além de se proteger, proteger ao próximo.
    Estaríamos chegando em Arroio do Meio no dia 30 de abril para passarmos nossas férias e comemorar o aniversário do meu pai, Lírio, bem como o Dia das Mães. Infelizmente, em função da pandemia, nosso vôo foi cancelado. Estou com muitas saudades dos meus pais, meus avós, dos nossos cachorros, ou seja, de estar em família. Além disso, queria muito estar aí para ajudar em tudo que eles precisam.
    Como isso não é possível, graças a Deus sempre existem pessoas do bem que estão dispostas a ajudar. Então aproveito esse espaço também agradecer, mais uma vez, ao Charles Gerhard, que não nunca mede esforços para ajudar a mãe e o pai com as compras e tudo mais o que necessitam. Muito obrigada Charles por todo apoio e carinho com os meus pais.
    E… pai Lírio e mãe Soeli, vó Cladi, vó Elma e vô Silvério: a visita não será nos dias que combinamos, mas prometo que o mais breve possível. Se cuidem e amo muito vocês.

    Ansiedade por não saber quando será permitido sair do país

    Solange Scherer, que mora em Liechtenstein

    Aqui a situação do coronavírus está bem controlada. Estamos com 81 infectados, 55 recuperados mas só dois no hospital e uma morte. Eu estou morando no Liechtenstein, que é um país entre Suíça e Áustria. Aqui vivem 36 mil pessoas, mas todos os dias, vêm cerca de 20 mil – da Alemanha, Áustria e Suíça – só para trabalhar por causa das fábricas. Muitos estão trabalhando de casa.
    O governo fechou as fronteiras no dia 16 de março. Só pode entrar no país quem trabalha, tem que ter um comprovante do trabalho. Os restaurantes, lojas, bares e todos os locais onde se encontram mais de cinco pessoas foram fechadas no dia 17 de março. As escolas, creches e universidades, em 13 de março.
    Como é um país pequeno e tem muitas fábricas, tem muita exportação, isso está sendo o setor mais afetado. As fábricas de alimentação e medicina têm muito trabalho, as outras estão com horários reduzidos e algumas estão fechadas. O turismo é um dos setores mais atingidos. Hotéis e lojas estão fechados. Normalmente tem muitos turistas passeando pelo Centro, que agora está deserto.

    Como o país é pequeno, foi mais fácil para controlar e as pessoas respeitaram logo.
    Estamos na primavera, tempo muito bonito, a natureza cheia de flores e as pessoas gostam muito de andar de bicicleta e ir para lagos. Infelizmente, neste ano não podemos fazer isso, só podemos caminhar ou andar de bicicleta pouco tempo e não nos aproximarmos de outras pessoas.
    Nossa rotina é só trabalhar e ir para casa. Só podemos sair para ir ao médico, farmácia ou mercado. Não está sendo fácil, não temos familiares aqui e agora não podemos encontrar os amigos, nem ir para restaurantes.
    A partir do dia 27 de abril vão começar a abrir algumas lojas, floriculturas, cabeleireiros e cosméticos. Mas com alguma restrições e cuidados de higiene. A previsão é de que as escolas reabram partir de 11 de maio, mas os restaurantes talvez no final de junho.
    Eu estou bem. Fiquei duas semanas em casa, logo quando começou a pandemia. Mas no meu trabalho, em ótica, não somos muitas pessoas juntas, por isso voltei a trabalhar, mas a partir dessa semana só a 80%. Mês que vem não sabem ainda se podemos trabalhar, pois está começando a faltar material que vem de outros países.
    Nós estamos bem ansiosos, não sabemos quando podemos sair do país, nem se podemos ver nossos familiares neste ano. Gostei muito da ação do prefeito e toda equipe de Arroio do Meio pela atitude e reação rápida. Agora só o povo tem que ter consciência e paciência.
    Meu marido António Pedro, é de Lisboa, Portugal, e trabalha numa fábrica de alimentação. Ele tem muito trabalho agora, pois fazem comidas enlatadas, pré-prontas e prontas para micro-ondas. Muitas pessoas temporárias já perderam o trabalho.

    Muitos estabelecimentos fecharam por consciência dos proprietários

    Por Rafaella Scheid, que mora no Missouri, EUA

    No estado onde eu moro, Missouri, bem no centro do país, o surto do vírus começou devagar, graças a Deus. Enquanto estados como Nova York e Califórnia estavam críticos e até fechando as fronteiras (como no caso da Califórnia), Missouri estava com menos de 10 casos. Conforme fomos vendo aqueles outros estados ficando cada dia mais sérios, fomos tomando providências para evitar que aqui ficasse parecido. Muitos comércios fecharam logo quando os primeiros casos do vírus chegaram aqui. A maioria fechou sem ser pedido, foi por consciência de cada proprietário. Hoje, exceto comércios essenciais, todos continuam ainda fechados. As escolas foram canceladas e eles voltarão às aulas após as férias de verão (fim de julho/início de agosto). Nos comércios considerados essenciais, os horários foram reduzidos. Antes, o que fechava as 22h, passou a fechar as 20h, por exemplo. E foi feito um horário especial para apenas pessoas de mais idade comprar/circular (as primeiras horas da manhã). As pessoas que trabalham, portam uma autorização, dizendo onde trabalham e as horas, porque a polícia pode barrar em algumas ruas e em certos horários e querer saber porque estão circulando. As máscaras não são de uso obrigatório, mas eu diria que 99% das pessoas estão usando. A minha rotina em si não mudou muito, já que trabalho em um local considerado essencial. Mas, ao chegar no trabalho, cada trabalhador é analisado por um profissional da saúde e deve responder perguntas e a temperatura é checada (se esta alta/considerado febre, não pode trabalhar). Dentro do meu local de trabalho, várias mudanças foram feitas para manter a distância entre outros consumidores e trabalhadores.

    Escolas ficarão fechadas para o resto do ano letivo

    Maico Fernando Linck e Sirlei Rohr – moradores de Massachusetts, EUA

    Apesar da situação, estamos bem. Aqui na cidade de Framingham, onde moramos, hoje (terça-feira) há 374 casos confirmados e nove mortes. O número de habitantes é de aproximadamente 68 mil. Moramos a 25 minutos de Boston, que hoje é o epicentro e é a capital de Massachusetts. O estado de Massachusetts registra 39.643 casos confirmados e 1.809 mortes pela Covid-19. Estamos em quarentena desde o dia 17 de março e, desde então, apenas serviços essenciais estão funcionando (mercados, farmácias, postos de combustível, hospitais, etc), mas tudo com regras de distanciamento, limite de pessoas e com uso de máscara. Restaurantes e estabelecimentos que vendem comida só atendem por tele-entrega. Ainda segunda-feira, o governador do estado decretou que as escolas ficarão fechadas para o resto do ano letivo, que aqui encerra em setembro. A fronteira dos estados de Massachusetts também está fechada pois é o terceiro estado com o maior número de casos. Aqui o cuidado é grande, tanto americanos quanto imigrantes estão bem conscientes e obedientes quanto aos cuidados recomendados. Todos sabem que ainda vai demorar para tudo voltar ao normal. Enquanto não se tenha uma vacina, o governo vai continuar fazendo o possível para evitar o colapso nos hospitais, isso significa que o isolamento continuará por tempo indeterminado. Saudações nossas a todos, aqui continuaremos nos cuidando. Cuidem se aí também.

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