A pandemia de Covid-19, obrigou a secretaria de Obras e o Departamento do Planejamento de Arroio do Meio, a atuarem em contingência. No momento, o efetivo das equipes de trabalho está em 70%. Apesar de, num primeiro instante, a pandemia e as expectativas negativas na economia terem dado a impressão de que poderiam atrapalhar um pouco a sequência das obras em infraestrutura, a prefeitura de Arroio do Meio, mantém o cronograma programado.
Nesta semana o Programa Passo à Frente executou a fase final do asfaltamento de 1,2 km da entrada da estrada geral do Passo do corvo, até a curva da propriedade de Silvino da Costa. O próximo passo é a conclusão da rua Juscelino Kubitscheck, que depende de canalização e ajustes, que devem ser concluídos ainda no primeiro semestre. A via será aberta ao trânsito, inicialmente, sem pavimentação para melhor compactação do solo. Segundo o secretário Paulo Volk, por se tratar de uma via nova e próxima a um recurso hídrico, foram necessários cuidados especiais.
A tendência é que na segunda quinzena de maio, a medida que sejam concluídas etapas da Juscelino Kubitscheck, que cruza a ERS-130, por baixo da ponte sobre o arroio Grande, e outras obras em andamento, parte das equipes sejam direcionadas a Arroio Grande e Palmas, para execução dos asfaltamentos. Em Palmas a subprefeitura está executando o alargamento da estrada que em breve receberá terraplanagens, drenagem e base para o asfaltamento.
OUTRAS OBRAS – De acordo com o coordenador do Planejamento, Fernando Eneias Bruxel, uma sobra orçamentária do financiamento contratado pelo programa Avançar Cidades, permitirá 450 metros de prolongamento da rua Alagoas, entre as ruas José Arnold e Dona Rita. Entre pendências, estão análises da engenharia da Caixa em torno da ponte sobre o arroio Grande, que interliga a rua Esperança, Silvino Petry e Baldoino Kuhn no bairro Dom Pedro II ao bairro Bela Vista.
Outra obra que está sendo projetada é a implantação de um novo trevo entre as empresas Hidroquin e saída da rua Dom Pedro II, no entroncamento com a ERS-130. A estrutura é considerada essencial para mobilidade urbana.

