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    Cotidiano

    Pandemia leva mais pacientes a buscarem ajuda psiquiátrica

    adminBy admin3 de julho de 2020Nenhum comentário4 Mins Read
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    O número de pacientes buscando ajuda médica e em tratamento com medicações como antidepressivos e ansiolíticos aumentou com a pandemia. As chamadas receitas controladas têm aparecido com mais frequência nas farmácias e são destinadas a pacientes de diferentes gêneros e idades.

    Conforme a médica psiquiatra de Arroio do Meio, Émile Hirdes Krüger, não é apenas no aumento da busca por medicamentos que a pandemia tem influenciado, no que tange a rotina do consultório médico. Confira a entrevista:

    AT– A pandemia do novo coronavírus tem modificado a rotina do consultório médico? De qual forma?

    Dra. Émile- Sim, de muitas formas. As consultas por vídeochamada estão mais frequentes, com mais solicitações por atendimentos de pacientes de outros municípios do estado. Há maior espaçamento entre os horários, higienização e ventilação do ambiente, além do aumento da busca por atendimentos devido à desestabilização de quadros há tempo estáveis, assim como casos novos, desencadeados pela pandemia.

    AT – Quais sintomas/estados emocionais que mais têm levado os pacientes a procurarem atendimento? Eles atribuem o que sentem a este estado em que o mundo se encontra hoje?

    Dra. Émile– Acredito que os estados mais relacionados com o quadro que estamos vivendo sejam os de depressão e ansiedade. O medo tem atingido as mais diversas faixas etárias e as consequências disso estão aparecendo através dos sintomas. Além disso, o distanciamento social também tem acarretado grande impacto na saúde mental das pessoas, levando a um aumento na busca por auxílio neste sentido. Muitos dos pacientes atribuem, sim, o que sentem à situação atual, porém acredito que, na maioria dos casos, o quadro mundial atual vem agravando sentimentos, sensações e até mesmo sintomas que já faziam parte desse indivíduo, trazendo à tona quadros antes relativamente controlados.

    AT – Existe um público/faixa etária que tem sido o mais atingido por estes males?

    Dra. Émile– Acredito que todas as faixas etárias vêm sofrendo com tudo que vem acontecendo, as crianças sofrem por não podem conviver e brincar com outras crianças e ir para a escola; para os adultos, o maior convívio com os filhos e seus desafios, o distanciamento do trabalho e o impacto financeiro disso; e os idosos, com o medo e a restrição ao ambiente domiciliar. Nestes últimos, acredito ter um impacto bem importante, pois grande parte deles são aposentados e mantêm a saúde mental através da convivência com a família e amigos, atividades ao ar livre e em grupo, além da maior dificuldade em lidar com as mídias digitais, que têm aliviado um pouco o impacto do isolamento nos outros grupos etários.

    AT – Quais tipos de medicações têm sido mais prescritas? Isso é positivo ou negativo? E por quê?

    Dra. Émile– Ansiolíticos e antidepressivos, como reflexo do tipo de quadro que tem sido desencadeado pela situação atual. Mas também acredito que há maior aumento nas psicoterapias, em que conversa e reflexão chamam os pacientes para uma maior consciência das suas emoções e pensamentos diante da situação vivida, muitas vezes evitando o uso da medicação. Não dá para dizer se é positivo ou negativo, pois o uso das medicações sempre deve ser feito com cuidado, para não acabarmos medicalizando algo que é uma resposta natural do indivíduo diante de uma situação nova e de tantas incertezas, como a que estamos vivendo. Se utilizado com responsabilidade, o medicamento é bem-vindo e auxilia as pessoas que estão apresentando um quadro patológico.

    AT– Por fim, terias algum conselho para as pessoas, neste momento em que vivemos com tanta apreensão em virtude deste vírus?

    Dra. Émile– O maior desafio agora é poder manter o máximo possível do normal na vida, tomando todos os cuidados necessários. Penso que quatro dicas podem ser úteis para auxiliar nesse momento:

    1. Manter uma rotina de sono e alimentação, semelhante a antes da pandemia.
    2. Buscar praticar um exercício físico, seja na sala ou no pátio de casa.
    3. Usar e abusar das mídias digitais, o distanciamento é físico e não emocional, falar com familiares e amigos pode ajudar bastante.
    4. Reservar um tempo durante o dia ou na semana para pensar sobre si, sobre seus sentimentos e angústias e refletir sobre eles.

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