É o que todos nós estamos vivenciando, e é difícil também para os grupos Culturais, como o Grupo Helmuth Kuhn. Os 180 integrantes sempre ativos e motivados à costumeira rotina de apresentações e ensaios.
Era bonito de ver, em pontos estratégicos de nossa cidade, integrantes trajados aguardando o ônibus para um evento folclórico, um colorido que se deixou de ver neste ano. Um ano sem dança, difícil saber como vai ser depois deste período.
No início da pandemia, quando se pensava que logo ia passar, se esperava pelo baile em setembro, que acabou não acontecendo. Na data do baile, 26 de setembro, foi montado um drive thru, onde cada integrante se dirigiu até a Comunidade Evangélica São Caetano para receber uma lembrança, pois esse dia não poderia passar em branco.
Em setembro, faltando ainda três meses para o Natal, achava-se que fosse possível reunir o Helmuth Kuhn, no final do ano, como sempre acontecia. Coordenação e diretoria, pensaram juntas uma forma de se fazer presente, tomando todos os cuidados.
E, assim, o tradicional café de Natal, que tinha como o principal objetivo, reunir integrantes e familiares para confraternizar e agradecer o ano que passou, foi substituído por uma visitinha rápida, do Papai Noel que foi às casas de seus integrantes levar um pouco da magia do Natal.
Se você não puder fazer grandes coisas, faça pequenas coisas de maneira grandiosa.
Foi com este pensamento e com uma boa dose de amor que nos organizamos e saímos as visitas as casas, que encerraram no dia 22 de dezembro.
Se estávamos um pouco apreensivos, tivemos a certeza de ter acertado.
Todos nós estávamos precisando disso, foi recompensador e reconfortante rever todos.
Um abraço em forma de olhar.
E assim seguimos fortalecidos.

