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    Adeus 2020… E agora?

    adminBy admin8 de janeiro de 2021Nenhum comentário8 Mins Read
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    Acabaram as festividades? Como foi seu Natal? E o réveillon? Como você se sente hoje? Quais as expectativas para este novo ciclo que se inicia? Você ainda tem alguns dias de férias para tirar neste início de ano ou pode culpar a covid-19 por ter “tirado uns dias” durante o ano que passou. Você acha que está sozinho nessa? Me arrisco a afirmar que não!

    Então te pergunto. O 2020 foi um ano bom ou ruim? A resposta certa é DEPENDE, sim, depende do que cada um experimentou ao longo desses 365 dias. Para aqueles que viram a família aumentar através de um nascimento, um namoro, um casamento foi um ano de momentos especiais. Já os que se despediram de um ente querido, terminaram um relacionamento ou sentiram qualquer outro tipo de perda vão lembrar deste mesmo período de outra maneira. Mas até aí tudo normal, como sempre, temos que concordar que esses ciclos acontecem na vida de todas as pessoas, estando elas preparadas ou não para vivê-los. Provavelmente você já deve ter ouvido aquele dito popular: “enquanto uns choram, outros vendem lenços” e, assim, vida que segue!

    Seria como sempre foi, não fosse por um fato extraordinariamente inusitado! Uma tal de covid-19 adoeceu a humanidade inteira. Ficou famosa rapidamente e foi capaz de parar o mundo. Não quero entrar em questões políticas, científicas ou econômicas pois creio que muitos especialistas estejam perdendo noites de sono para encontrar soluções.

    Quero mudar a lente, olhar para esta pandemia como uma doença global. A humanidade adoeceu, e doença é sinônimo de sofrimento. E pergunto: – Isto é bom ou ruim? Novamente volto a responder: DEPENDE. A doença tem duas funções básicas: Primeira, as pessoas precisam morrer de alguma coisa, isto é um fato. Segundo, é uma oportunidade de amadurecimento.

    Se olharmos para a primeira opção, obviamente você concorda comigo que é uma coisa ruim. Mas se olharmos para a segunda opção talvez possamos refletir um pouco. A doença é um alerta, um sinal de que as coisas não vão bem, que o corpo está em desequilíbrio.

    Agora te pergunto: Estava tudo bem antes da covid-19 aparecer? Para que tudo isso acontece? Para que ainda não terminou? Para que uma segunda onda vem por aí? O vírus é apenas um FATO, qual o SIGNIFICADO que cada um está dando a ele? Quais as EMOÇÕES que as pessoas estão experimentando?

    E o que mais vem por aí? Se alguém souber por favor compartilhe a informação! Caso não tenha a resposta, resta duas opções: criticar (tudo e todos como forma de aplacar nossas próprias inseguranças) ou silenciar (observar os acontecimentos e cuidar do que é possível, de si mesmo e dos seus) Certo ou errado? Novamente, DEPENDE da percepção de cada um. Não estou dizendo que é fácil ou que tudo vai ficar bem, apenas sei que 2021 vem aí repleto de incertezas, desafios, oportunidades, inseguranças, depende do seu olhar e sua percepção individual! Sugiro iniciar o ano fazendo um balanço da sua vida e um planejamento pessoal a partir daquilo que está ao seu alcance hoje!

    Um domingo de Vidaflix

    Final de tarde, clima agradável e convidativo para dar uma volta com as crianças pelo bairro. Quem tem filhos pequenos sabe bem do que estou falando, aquele momento de passear com a motoca ou treinar algumas pedaladas na bicicleta com rodinhas. Por que quem já viveu essa fase sabe muito bem que depois que as rodinhas são abandonadas e “eu já sou grande” é bom os pais comprarem uma bicicleta para acompanhar seus rebentos pois é como se eles ganhassem asas e voassem no mundo, desconhecendo as leis de trânsito. Então os pais passam para outro nível na educação dos filhos.

    E já vou avisando que os ciclos mudam, mas parece que são para sempre nossos pequenos. Talvez isso mude com a chegada dos netos quando a vida nos presenteia com a possibilidade de pegar um pedacinho dos nossos filhos no colo novamente.

    Imagine a seguinte cena: duas mães e quatro crianças, os caçulas na motoca, pois já estão pesadinhos para carregar no colo por longas distâncias, enquanto os maiores estão em volta com as suas bicicletinhas de rodinhas. Deviam ser amigas porque quando se encontram estacionam para um bate papo, de olho nas crianças aproveitavam para trocar e compartilhar experiências sobre as proezas dos filhos.

    Foi possível perceber que o tema da conversa eram as aulas virtuais e o sistema remoto de ensino pois mencionaram a palavra Classroom. Pelas expressões faciais e a frase: “ Não sei o que essas professoras pensam da vida com essas atividades! Eu já nem olho mais, ele é pequeno e não quer fazer as coisas! ” Foi possível deduzir que estavam falando da educação dos filhos enquanto estes estavam atentamente prestando atenção em cada palavra pronunciada pelas mães. Por que as crianças estão sempre “ com as antenas ligadas”, enquanto os adultos acham que eles estão brincando inocentemente.

    Sabendo que as palavras têm poder, e que o exemplo é mais forte que mil palavras, fico refletindo. O que as crianças devem pensar das professoras vendo suas mães se referirem a elas desta forma? Será que as mães também se preparam para a maternidade com uma graduação em pedagogia, estágios e várias leituras sobre desenvolvimento humano e anualmente fazem cursos de formação continuada, para serem “especialistas” em educação e avaliar o trabalho do profissional da educação que atende seus filhos? É dado ao filho o direito de escolher o que quer fazer? Uma criança tem a maturidade emocional necessária para saber o que é o melhor para ela? Quando uma criança é pequena ela precisa da ajuda dos pais para fazer as coisas e isso incluiu os temas escolares? A professora estava fazendo a sua parte oferecendo as atividades? E as mães, estão fazendo a sua parte? Neste episódio todo, quem irá colher os resultados destas ações todas? Posso falar abertamente sobre qualquer assunto na frente de uma criança? Ambas já contataram a escola de seus filhos para perguntar sobre a proposta pedagógica que está sendo ofertada?

    Enfim, uma cena que pode gerar várias reflexões e com certeza seria tema para um grupo de estudos. Me arrisco dizer que as professoras estão dando o seu melhor, enquanto as mães também querem o melhor para seus filhos. Talvez o resultado poderia ser otimizado se houvesse mais diálogo entre as partes envolvidas nessa tarefa tão importante que é educar uma criança e formar um cidadão de bem.

    Mas o que fazer então? Me atrevo a dizer que se cada um fizer a sua parte, cuidar dos cinquenta por cento que lhe compete e humildemente buscar sanar suas dúvidas quando estas surgirem, teremos um mundo melhor com pessoas mais felizes.

    O espelho humano

    Alguma vez você já ouviu falar em autoconhecimento, desenvolvimento pessoal ou algo do tipo? Hoje basta digitar essas palavras chaves no Google que uma enxurrada de informações será ofertada. Estamos na era da informação e não é mais possível se esconder atrás daquele famoso “eu não sei como se faz”. Pois no YouTube existem vários tutoriais que ensinam como fazer as coisas, desde coisas boas como não tão boas assim, cabe a nós filtrarmos o que nos interessa.

    Ah, mas nem todos têm acesso, concordo, porém, pesquisas mostram que existem várias formas de se consegui-lo, e o acesso à informação nunca foi tão fácil. Não vamos entrar no mérito da questão aqui. Suponhamos que você está lendo este texto e isso por si só já é um acesso à informação.

    Uma das lições básicas do autoconhecimento é que o outro é nosso espelho. As qualidades e coisas boas que eu admiro nos outros são as coisas eu também tenho em mim, por isso eu tenho mais afinidade com algumas pessoas do que com outras. Gostamos de coisas parecidas e pensamos de maneira semelhante. Você já percebeu isso?

    Agora você vai me perguntar: mas, e aquelas pessoas que eu não gosto? Pois é, a regra é a mesma. Aquilo que eu não gosto, que me irrita, que eu condeno nos outros são coisas que eu também tenho em mim. Os “defeitos” dos outros são apenas um reflexo de mim mesmo. Como assim? Não entendeu?

    Vou te dar um exemplo. Se você se irrita com a desorganização e desordem do quarto de seu filho. Olhe bem para sua própria vida, como é a organização da sua cama, cozinha, pátio, local de trabalho? O outro é apenas o nosso espelho, ele reflete o que temos que melhorar em nós mesmos. Provavelmente você já disse “ não sei porque, mas não vou com a cara do fulano”. Então reflita o que aquele indivíduo está mostrando que você não gosta em si mesmo? Já deves ter ouvido que semelhante atrai semelhante. Essa é a magia da vida, ela nos traz pessoas que nos mostram os pontos nos quais nós podemos nos tornar pessoas melhores.

    Já vou avisando que os relacionamentos são a melhor terapia que podemos fazer. Você conhece uma pessoa que “não dá certo com ninguém”. O que será que ela ainda não aprendeu?

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