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    Gilberto Jasper - Em Outras Palavras

    Na busca de amigos

    daianeBy daiane4 de agosto de 2023Nenhum comentário2 Mins Read
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    Já faz tempo que cultivo o hábito de reencontrar velhos
    afetos. Faço isso até mesmo ao receber a notícia do falecimento
    de algum amigo ou conhecido de longa data. Várias
    vezes saí de Porto Alegre, onde resido e trabalho, por volta
    do meio-dia, para retornar no fi nal da tarde, em pleno dia de
    semana. Tudo para me despedir de gente que teve um signifi –
    cado especial na minha vida.
    Também procuro participar de eventos de reencontro, da
    época dos bancos escolares, das “peladas” de futebol na várzea
    e do “campeonato da praça” ou ainda dos Canarinhos do
    Colégio São Miguel. Em algumas ocasiões tenho difi culdade
    para reconhecer velhos amigos. Isso aconteceu recentemente
    no churrasco do Old Horse, a “velha guarda” do The Horse.
    Naquela fria tarde de sábado brinquei com o incidente, sugerindo
    que na próxima edição todos usassem crachá. O documento
    deveria conter uma foto “dos bons tempos” com o
    respectivo nome e idade do portador.
    Longe de ser saudosista – e muito menos pessimista em
    relação à atualidade – gosto de traçar comparativos. Neste raciocínio
    busco lembrar-me das transformações que aconteceram
    ao longo dos anos, até chegarmos à situação.
    É grande o sofrimento de quem não
    tem um ombro amigo como consolo
    Isso permite evitar simplifi cações do tipo “no meu tempo tudo
    era muito melhor”. Concordo que muitas coisas eram diferentes.
    Como as relações pessoais através de conversas “ao vivo
    e a cores”, olho no olho, ao invés de mensagens de texto sem
    tempero. Ou com excesso de tempero que leva ao festival do
    ódio das redes sociais.
    Fico feliz ao constatar que muita gente curte a velhice com
    parcimônia e equilíbrio. Seria ingênuo imaginar que não existem
    aqueles que só enxergam defeitos. Pessimistas sempre
    existiram e existirão. A existência deles é positiva para mostrar
    que é preciso ser tolerante com a vida, dar os devidos descontos
    e lembrar que muitos passam por terríveis difi culdades.
    Nesta altura da vida é um duro castigo enfrentar restrições
    de locomoção, confl itos familiares, algo muito comum. Machuca
    encarar problemas fi nanceiros e buscas frustradas por
    amigos “dos bons tempos” para compartilhar reminiscências.
    A solidão abre caminho para a depressão e situações piores.
    Isso é inclemente para pessoas fragilizadas que não dispõem
    de um ombro parceiro para consolar.
    Envelhecer de maneira saudável é um desafi o que se esgueira
    entre as frestas de cada dia que podem signifi car sofrimentos.
    Ou chances de compartilhamento de recordações
    e chance de novas experiências. Seja qual for a situação, os
    amigos estarão sempre juntos.

    daiane

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