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    Professores e alunos aguardam reformulação do Ensino Médio e opinam sobre mudanças no ensino

    O Alto TaquariBy O Alto Taquari9 de fevereiro de 2024Nenhum comentário12 Mins Read
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    Tramita na Câmara dos Deputados o projeto de lei enviado pelo Governo Lula para alterar o formato do Novo Ensino Médio, aprovado em 2017 e que passou a vigorar em 2022. A votação do texto que ocorreria em dezembro do ano passado foi adiada para este ano por haver desacordos sobre alguns pontos do projeto. O tema deve voltar à pauta em março.

    Veja algumas das mudanças propostas incialmente:

    Carga horária de 2.400h de disciplinas obrigatórias e 600h optativas;

    Volta da formação obrigatória em língua portuguesa e suas literaturas, língua inglesa, língua espanhola, artes, educação física, matemática, história, geografia, sociologia, filosofia, física, química e biologia;

    Proibição da oferta de componentes curriculares de forma EAD; Revogação da possibilidade de contratação de profissionais não licenciados;

    Delimitação da oferta para quatro possibilidades de itinerários formativos, que deverão contemplar ao menos três áreas do conhecimento. Cada escola terá que ofertar, pelo menos, 2 dos 4 percursos.

                    Uma das principais divergências está na quantidade de horas-aula para as disciplinas obrigatórias. No formato atual, são 1.800 horas de disciplinas obrigatórias e 1.200 horas optativas (nos itinerários formativos escolhidos por cada aluno). A nova proposta do governo quer aumentar para 2.400 horas-aula de disciplinas obrigatórias e 600 horas para itinerários optativos.

     O deputado Mendonça Filho (União-PE), relator do texto na Câmara – que era ministro da Educação no Governo Temer, quando o projeto do Novo Ensino Médio foi aprovado em 2017 – propõe um ‘meio-termo’: 2.100 horas de disciplinas obrigatórias e 900 horas optativas.

                    O adiamento da votação atende a um pedido do atual ministro da Educação, Camilo Santana. Com isso, devem ocorrer conversas com secretários de Educação até março para ampliar o debate sobre esse e outros pontos da nova reformulação.

                    A redação do jornal O Alto Taquari entrou em contato com diretoras de escolas de Ensino Médio da microrregião para ouvir opiniões de professores e alunos sobre essa nova proposta de reformulação do Ensino Médio e também para falarem sobre o atual formato do Ensino Médio, que entrou em vigor em 2022. O contato ocorreu ainda em 2023, antes da votação ser adiada para este ano.

                    Foram realizados os seguintes questionamentos:

    Como os professores e alunos enxergam o projeto de lei que propõe novas mudanças no Ensino Médio? Como isso impactará na escola, caso seja aprovado?

    Houve/há reclamações de professores e alunos sobre o formato atual do Ensino Médio, que entrou em vigor há dois anos? Como esse formato vem sendo executado na escola? Professores e alunos se adaptaram, gostaram ou houve/há críticas e aguardam pela nova reformulação?

                    Quatro diretoras de escolas de Ensino Médio da microrregião responderam às perguntas. Confira a seguir.

                    Escola Estadual de Ensino Médio Guararapes (Arroio do Meio)

                    Diretora: Valquíria Pretto Dienstmann

    “Todas orientações sobre mudanças chegam sempre no início do ano letivo para as escolas, sabemos das novas propostas mas temos que aguardar. Aumentar a carga horária com as disciplinas obrigatórias é muito bom, sentíamos alunos e professores preocupados com a falta de algumas disciplinas importantes para realizar concursos, Enem e vestibulares.

    As disciplinas que são consideradas optativas também são muito bem aproveitadas, pois em muitos momentos, o conteúdo da matemática, por exemplo, pode ser passado aos alunos na disciplina de matemática financeira, então existe um aproveitamento em todas as disciplinas.

    A modificação da carga horária das disciplinas não interfere muito no nosso dia a dia. O complicado é que sempre escola, professores e comunidade escolar precisam se adaptar e a cada vez que temos que parar para explicar, conversar e se reinventar é um retrocesso no processo da Educação Pública.

    Houve e ainda há um desgosto bem grande. Os alunos sabem que vai faltar em seu conhecimento para o futuro várias lacunas, nas disciplinas que não foram ofertadas neste formato do Ensino Médio. Os professores também ficam desgostosos porque sabem da importância de cada disciplina e como são necessárias para os alunos.

    Temos que fazer o Ensino Médio Gaúcho funcionar, estamos na ponta final, ou seja, na frente dos alunos, pais e professores, então tem que funcionar, mesmo sabendo que não é o formato ideal para os estudantes. Em nossa escola, temos professores capacitados para trabalhar com os itinerários, pois já viemos trabalhando e estudando esse novo formato desde 2019, pois somos escola piloto, já tínhamos as disciplinas do Percurso Formativo e começamos a trabalhar com eles desde então.

    Já estamos bem adaptados com esse novo formato, tivemos uma caminhada de estudos bem maior do que outras escolas, ponto positivo para nós. Aguardamos orientações da Seduc para ver quais serão as mudanças e temos que colocá-las em prática. Esperamos que venham para melhorar o estudo público, pois temos ótimos alunos, interessados na busca pelo conhecimento e que merecem sempre o melhor.”

    Escola Estadual de Ensino Médio de Capitão

    Diretora: Karine Matte

    “Primeiramente, os alunos mencionaram a dificuldade e a falta de adaptação ao novo modelo de Ensino Médio (2022 até o momento). Entre as principais dificuldades estão as aulas à distância e os trabalhos associados a essas e que necessitam ser entregues semanalmente. Conforme relato de um dos alunos: ‘Não me adaptei muito bem a esta estrutura de ensino pois não tenho tanto tempo para realizar os trabalhos. A realidade de quem estuda de noite é de pessoas que trabalham durante o dia e, inclusive, em alguns fins de semana, sendo complicado ficar com tantos trabalhos para entregar.’ Ainda, conforme outro aluno: ‘No Ensino Médio atual ganhamos atividades à distância e para quem trabalha o dia inteiro e estuda durante a noite, os dois dias de fim de semana acabam sendo muito curtos para conseguir realizar todas as atividades e ainda conseguir tempo para lazer.’

    Além dessa questão de falta de tempo, os alunos mencionam que a redução da carga horária de determinados componentes curriculares não condiz com o que é cobrado nas avaliações externas a exemplo do Enem e vestibulares. ‘Acredito que seria muito bom o retorno do antigo Ensino Médio, visto que, teríamos mais aulas de matérias básicas como português, matemática, história, geografia, entre outras, que hoje estão com horários reduzidos. Com o retorno estaríamos mais preparados para provas, como concursos e Enem.’ Ainda, mencionam que, embora houve uma pesquisa de escolha das Trilhas de Conhecimento, a vencedora não vem ao encontro dos anseios de todos os alunos pois, cada um, é um indivíduo pensante e que deseja uma profissão diferente para seu futuro. 

    Como gestores e docentes, percebemos que toda mudança gera movimento, faz-se necessário sair da zona de conforto e adentrar espaços até então não percorridos. Todo caminhar novo exige paciência, coragem e determinação. Constatamos que a maior dificuldade foi organizar a estrutura escolar para esse novo modelo de ensino, principalmente no que tange a questão de Recursos Humanos e organização dos horários semanais. Ainda, percebemos que, para os docentes, esses novos componentes curriculares exigem horas de estudo e preparação, pois são temáticas que agora são trabalhadas de forma específica e que, até então, eram contempladas dentro de assuntos pertinentes à matriz curricular de cada componente.

    Compreende-se que determinados componentes do novo Ensino Médio são importantes tais como Projeto de Vida que permite que o aluno compreenda um pouco mais de si, de seus sonhos e dos anseios para seu futuro. Contudo, na visão dos alunos, não há a necessidade desse componente ser ofertado nas três séries do Ensino Médio uma vez que, os professores, ao longo de suas aulas já trabalham essas questões. Outro componente apontado como importante foi o de Iniciação Científica pois o mesmo já trabalha questões voltadas para a ciência e a construção de um conhecimento científico. Além disso, trabalha o passo a passo de como se realizar uma pesquisa científica, exigência essa da maioria dos cursos de Ensino Superior. Ao encontro disso vem a opinião de um dos alunos: ‘Acredito que Iniciação Científica seja importante para nosso conhecimento, nossa vida profissional e pessoal, no entanto, matérias como Projeto de Vida e Qualidade de Vida são muito parecidas e acabam ocupando um tempo que poderia ser usado com outra matéria que agregaria mais em nossas vidas.’

    No que se refere ao Projeto de Lei que prevê o retorno das disciplinas obrigatórias, os alunos foram unânimes ao concordarem com o retorno do chamado ‘Antigo Ensino Médio’. Tal visão pode ser contemplada na seguinte opinião: “sinceramente eu prefiro que volte o Ensino Médio antigo, porque as matérias básicas estão lá, o que precisamos está lá, não adianta nós sairmos da escola sem saber o básico. O Ensino Médio antigo nos proporciona bem mais conhecimento necessário para a vida.’

    Como diretora também gostaria de reforçar que todo desafio na área da educação é valido. Sempre há aspectos negativos, mas muitos positivos voltados a resolução de problemas, o desenvolvimento de ideias, a compreensão de novas tecnologias. O foco dessa nova metodologia também volta-se à organização de projetos, oficinas e atividades práticas.”

    Escola Estadual de Ensino Médio Pouso Novo

    Diretora: Marli Theves Ferronato

    “Nossos professores e alunos acreditam que mudanças são necessários e que na educação precisamos ter novos desafios.  Pensam que é necessária uma carga horária maior para os componentes obrigatórios. Agora, há essa expectativa da nova matriz curricular, qual será a nova carga horária, quais são os componentes contemplados e quais mudanças virão.  Nossos professores sempre buscam se aperfeiçoar, inovar, trazer novas metodologias e buscar materiais para esses novos itinerários.

    Os alunos do 2º ano gostam das aulas dos itinerários formativos, interagem, têm expectativas positivas, mas ainda preferem ampliar a carga horária dos componentes obrigatórios. Para eles, esses componentes permitem ampliar os conhecimentos necessários para obterem bons resultados no vestibular, ENEM, além de prepará-los melhor para os desafios que virão ao concluírem o Ensino Médio. Nesse ano (2023), nossa escola novamente fez a Feira das Trilhas para os alunos do 1º ano do Ensino Médio. Muita pesquisa, aprofundamento e rodas de conversa.”

    Escola Estadual de Ensino Médio Monsenhor Seger (Travesseiro)

    Diretora: Sandra Regina Herrmann Haas

    “Mudanças sempre são necessárias quando pensadas para a qualificação da educação. Consequentemente, elas causam um certo desconforto e insegurança, pois o diferente sempre assusta. Desde que o João e eu estamos na direção, já passamos por inúmeras mudanças. O complicado disso tudo, é que na educação não trabalhamos com máquinas, que quando ajustadas, seguem fazendo o trabalho da forma que devem fazer. Na educação, trabalhamos com pessoas. E por esta razão, toda mudança sempre é complicada, pois envolve vários fatores: reorganização curricular, planos de estudo, nova grade curricular, espaço físico, tecnologia, PPP, Regimento Escolar, RH e, principalmente, mudança de ideias e convicções. E isso muitas vezes nos desestabiliza.

    Nós, da EEEM Monsenhor Seger, somos um grupo de professores muito preocupado com a educação. Somos um grupo unido, que pega junto, que se ajuda. Encaramos sempre as mudanças juntos, estudamos, lemos, trocamos ideias, buscamos leituras. Temos como propósito sempre, tranquilizar o grupo, para aí tentar compreender o que está por vir. Pois sabemos que a pressão nem sempre nos ajuda. E mais, para entrarmos em sala de aula, precisamos demonstrar aos alunos confiança tanto na fala quanto nas ações.

    Bom, mais uma vez mudanças estão vindo. Por um lado, nos tranquilizam, pois, algumas vêm ao encontro das reivindicações dos alunos, pais e professores (um exemplo claro disso é o aumento das disciplinas obrigatórias), e por outro lado, nos preocupam, pois mexem com uma estrutura. Estamos no segundo ano (2023) do Novo Ensino Médio – ou Ensino Médio Gaúcho. Ainda nos adaptando e sempre tentando fazer o melhor em prol do aluno. E, no entanto, novas mudanças estão sendo noticiadas.

    Para nós que temos somente o EM noturno, a preocupação sempre é maior. Nossos alunos, a maioria trabalha durante o dia, e com o aumento da carga horária, começamos o 1º período (on-line) às 18h – horário em que os alunos trabalhadores apenas estão voltando para casa (temos alunos que vem direto para a escola, pois devido a distância da casa, não têm tempo de irem para casa e virem de transporte escolar, ou seja, saem de casa às 6h da manhã ou até antes, e voltam para casa meia noite ou depois da meia noite).

    Em relação a este 1º período, pelo fato de poder ser on-line, por um lado nos tranquiliza, pois a princípio é uma forma de conseguirmos atingir a carga horária exigida. Por outro lado, ao nosso ver, ele não está atingindo o objetivo – pelo fato dos alunos não darem o devido valor e pelos alunos não terem tempo de deixar as atividades em dia neste período.

    Mas, e com a nova proposta? Como o Ensino Médio noturno cumprirá a carga horária, sendo que poderá ser proibida a oferta de componentes curriculares da formação básica na modalidade de EAD. Fica a dúvida e a preocupação. Em relação à formação dos professores, até o momento sempre conseguimos com que cada qual atuasse dentro de sua área. No entanto, somos um grupo pequeno e cada vez mais isso é muito difícil para organizar o horário semanal. E o que dificulta ainda mais é o fato de muitos componentes terem pouca carga horária, fazendo com que os professores (pelo fato de só poderem ficar na sua área) precisem trabalhar em mais escolas. Essa é uma situação complicada. Difícil para escola, difícil para o professor. E essa correria de uma escola para outra, cansa e desgasta o professor e, consequentemente, influencia na organização das escolas, bem como na qualidade do trabalho – pois são várias escolas (temos professores que trabalham em quatro escolas), várias realidades, muitas turmas, vários componentes dentro de sua área, muitos planos de aula e muita burocracia. Quanto aos itinerários, o que podemos dizer que o bom deles é o envolvimento direto dos alunos. O protagonismo, poderem fazer escolhas. No mais, só o tempo dirá.”

    Foto: Pexels

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