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    Pernas pra que te quero!

    O Alto TaquariBy O Alto Taquari12 de abril de 2024Nenhum comentário4 Mins Read
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                    Envelhecer é uma arte. Frase surrada, porém, cada vez mais atual. Como sexagenário – cuidado, eu não disse “sexygenário!” – aprendo todos os dias a driblar as agruras que a idade me impõe.

                    “Melhor idade”, vamos combinar! Trata-se de uma expressão meramente fruto do marketing, De farmácias, laboratórios e planos de saúde.

    As farmácias se multiplicam como cães nas coleiras ruas afora.

    Os laboratórios são cada vez mais presentes.

    E os planos de saúde, caros e restritivos, nos exploram todos os meses. Todo este esforço para destacar a “melhor idade” visa nosso bolso e as nossas aposentadorias.

                    Um dileto amigo repete a cada encontro de boteco:

                    – Toda manhã, quando acordo e sinto alguma dor… fico muito feliz! Porque isso é sinal que estou vivo!

                    Não chego a este extremo, mas é preciso cuidar da saúde física e mental para agradecer a chegada à velhice. Duas vezes por semana, na companhia da minha filha, faço exercícios com um personal treiner, que chamo de “professor de educação física”. O Anderson Mucillo de Souza é um grande amigo que costuma dar dicas de bem viver que extrapolam as aulas.

                    – Depois do coração, as tuas pernas são a parte mais importante do corpo – costuma repetir.

    Solução? Busque na internet. Lá tem remédio

    pra tudo. Inclusive para combater a preguiça!

                    Ele justifica que a falta de exercícios específicos para fortalecer os membros inferiores acaba por comprometer os movimentos.

                    – O resultado é que tu, com os problemas para caminhar, ficará mais tempo sentado, vendo tevê e ficará mais sedentário, agravando os efeitos da imobilidade e tendo dores – adverte.

                    A partir desta dica passei a observar a população idosa. Estive em Capão da Canoa por alguns dias, depois de anos sem férias. Nesta época – março/abril – os frequentadores majoritariamente são idosos, como eu.

                    Notei que a esmagadora maioria apresenta muitas dificuldades de locomoção. Por isso, faço caminhadas diárias, de ao menos uma hora. Quando chove, espero o tempo melhorar. Às vezes faço isso lá pelas 20h/21h, mas não deixo de andar, mesmo que seja por alguns minutos, acompanhado de alongamentos.

                    “A dor ensina a gemer”, ensina o cotidiano dos velhos. É preciso cuidar do corpo e da mente. Um depende do outro. Tentar esta conciliação é fundamental para ter qualidade de vida.

                    Não é fácil achar forças todos os dias para se exercitar. Algo que pode ser feito sem sair de casa. Como fazer? Busque na internet. Lá tem remédio para tudo. Inclusive para combater a preguiça!

    O Alto Taquari

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