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    Polêmica do trecho não asfaltado da ERS-482

    O Alto TaquariBy O Alto Taquari12 de abril de 2024Nenhum comentário4 Mins Read
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    Muitas pessoas se perguntam por que aquele trecho de 180m da ERS-482 entre o fi m do trecho de Dona Rita até a família Linck (esquina da foto de Capa do Guia Telefônico de 2024) não foi asfaltado. Historicamente, o trecho foi usado como justificativa de empecilho para o asfalto não evoluir, pois a ponte em pista única e o raio de curva da esquina que existe há mais de 130 anos, não estão nos padrões do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer). Poucos sabem, mas o trajeto oficial sugerido pelo Daer, nunca foi pela propriedade dos Linck. Em levantamentos topográficos e captação de imagens aéreas com análises das cadeias de montanhas e recursos hídricos, feitas no fim do século XX, para ‘simulações’ dos volumes pluviométricos das chuvas de cem e mil anos (estudo aplicado na construção de pontes de rodovias estaduais e federais) a orientação era passar um pouco acima (print do Google Earth).

    Saindo acima do trecho arrancado pela força das águas da enxurrada de novembro de 2023. Este estudo foi aplicado na polêmica ponte de Travesseiro e Marques de Souza, que foi considerada desproporcional quando foi construída, mas seu tamanho já foi justificado mais de uma vez. O próprio direcionamento da ERS-482 por Dona Rita e não por Bela Vista (que era consolidada), pertenceu a um pacote maior de desenvolvimento que resultou em muitos acertos, apesar dos atrasos e fomentou novos players ‘justos e perfeitos’.

    No entanto, até o fim da década de 1990, os políticos preferiram tratar o trecho ainda não asfaltado, de forma amadora, leviana, politiqueira, desrespeitosa e desumana, jogando para torcida sem chegar à final do campeonato. Funcionou? O fundo do potreiro dos Linck, que foi sugerido apenas como uma MEDIDA PALIATIVA para atender em parte os raios de curva e NÃO os volumes pluviométricos das enchentes de cem e mil anos, foi tratado como verdade absoluta no inconsciente coletivo. E por muitos anos foi sustentado por sucessores da velha política, que tiveram nos partidos oportunidades que jamais teriam em outro campo da vida profissional. Assim, era conivente manter ‘narrativas vencedoras e absolutas’. Nem vamos adentrar nos possíveis efeitos colaterais no quesito chuvas de cem e mil anos.

    Quem vai pagar para ver? A atual gestão sabiamente evitou incluir aquele trecho no convênio, pois pontes são caras e demoradas, dependem de projetos de engenharia minuciosos que englobam aterros, desapropriações e desgastes políticos, e certamente haveria atrasos e impasses. E no passado, evitou-se fazer do ‘limão uma limonada/ caipirinha’, num local onde não há moradores (print). Ocorre que aquela esquina e propriedade da capa do Guia só tem potencial econômico e de sustentabilidade se as duas ruas para Capitão passarem pela esquina – como está, com a possibilidade de parcerias para alargamentos. Caso contrário, a propriedade só vai servir para desafogar o fluxo.

    Por esses conceitos, o governador Leonel de Moura Brizola que governou o RS entre 1959 e 1963, construiu a ponte em concreto e alvenaria e manteve a estrada lá. Ele esteve naquela esquina, como muitos outros. Curiosamente, centenas de cargas de carretas contornaram a esquina para levar brita para concluir obra da ERS-482 que será inaugurada nesse sábado e assim como tantos outros veículos de grande porte que por ali transitam diariamente. Detalhe: não há congestionamentos! E mais.

    O município não teve ajuda digna do Daer e governo estadual. A obra só saiu porque todas as gestões, inclusive as futuras, sacrificaram outros investimentos. Por que forçar um padrão Daer pela metade num único local, se no resto foram abertas várias exceções, como volta e meio tem ocorrido com o Plano Diretor para empreendimentos recentes? Se todos falam tanto do turismo, cultura e sucessão familiar, deveria caber o bom senso! A família não quer criar intransigências, não exige asfalto e até sugere uma parceria com paralelepípedos, para preservar aspectos do século XIX (como ocorre mundialmente em locais históricos).

    Caso contrário, o município, Estado do Rio Grande do Sul e a comunidade correm risco de perder a Capa do Guia – um dos poucos imóveis que preserva os 200 anos de imigração alemã – para outro Estado. Nenhuma indenização será digna de pagar por 27 anos de indefinições, falta de clareza e perspectivas, e por narrativas caluniosas.

    Talvez somente a devolução dos 3.365,46m² que foram cedidos para uma estrada pública pelas últimas 13 décadas, quando futuramente sair a ponte que atender os requisitos das chuvas de cem e mil anos. O Guia Telefones, Serviços e Turismo 2024 – Arroio do Meio, Capitão, Travesseiro, Marques de Souza e Pouso Novo – está em circulação desde o início de abril e sendo distribuído para todos os assinantes do Jornal O Alto Taquari. Nesta edição homenageia o Bicentenário da Imigração Alemã, valorizando a construção enxaimel.

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