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    Os músculos da felicidade

    O Alto TaquariBy O Alto Taquari13 de setembro de 2024Nenhum comentário3 Mins Read
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    Uma querida amiga curtiu minha crônica  Divertida Mente. “Enfrentamos a  ansiedade. Estamos juntos nessa.” Eu fiquei pensando sobre como esse mal vem arrastando gente boa, dedicada aos afazeres diários e os obriga a enfrentar o risco do desânimo para quase tudo. Aquela sensação de fugir das coisas boas quando, vejam só, o importante é justamente estar aberto a tudo que nos melhore o humor.

    Lembro da vez em que fiquei me enrolando para ir ao aniversário de um amigo, vizinho de porta. E o que aconteceu? Meu pai literalmente me empurrou para fora de casa. Ao chegar na festa, tudo passou. Foi uma noite bacana de risos e alegria. Se eu tivesse seguido em casa, o enjoo teria continuado, firme e talvez, mais forte.

    Na semana passada li um extenso artigo da norte-americana Alicia Meuret, professora de psicologia que, de certa forma, confirma o acerto de meu velho. O ilustre leitor encaramujado pode me perguntar: E quando falta aquele empurrão amigo? Bom, aí é que entra o exercício proposto por esse estudo psicológico, ou seja, reforçar ou criar “uma musculatura da felicidade,” o que não é participar de uma academia de fisiculturismo (mas se lhe fizer feliz, vale).

    Meuret percebeu que adultos com depressão ou ansiedade ao participarem de sessões de psicoterapia focadas em aumentar as emoções positivas, tiveram melhoras consideráveis em relação a outros grupos cuja terapia se concentra em reduzir as emoções negativas.

    O estudo valoriza o que classifica de sensibilidade à recompensa e a partir daí gerenciar suas emoções.

    Por exemplo, eu não queria ir à festa. Estava no auge da depressão comum para muitos na adolescência, mas ao chegar lá, aos poucos fui absorvendo o astral que celebrava com humor, risos e oferecia lembranças que dariam energia a essa tal musculatura de experiências felizes. E isso vale até para aqueles que têm dificuldade em viver situações prazerosas – a anedonia – como se chama cientificamente.

    Isso não significa que preciso fingir não ter problemas psicológicos, o que Mauret orienta é basicamente criar alternativas para se atingir a alegria e, quando chegarmos a esses momentos, valorizá-los, criar lembranças agradáveis. “Comece planejando uma atividade por dia que deixará você feliz”, aconselha a psicóloga.

    Algo tipo de se presentear com uma comidinha favorita, ligar para um amigo, ou dar uma escapadinha a uma confeitaria. Sei, você não eliminou as coisas ruins, mas criou memórias positivas. Pode parecer piegas, mas, em meu caso, funciona muito bem. Bate uma sensação ruim, eu fecho os olhos e volto aquela lembrança boa que cultivei – o som de uma música, do vento ou um dia de muita luz.

    Muitas vezes nem lembro direito o que aconteceu, ou onde vivi aquele momento alegre. O importante não é ter um registro quase fotográfico, mas amplificar a sensação de que permanecerá ali, tatuada na musculatura de recompensas boas.  Afinal, não temos uma borracha que apague a dor, frequente em dias de tantos malfeitos. Mas valorizar o que nos eleva a estima, como diz, jocosamente, um amigo, “parece difícil, mas não é fácil”

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