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    Geral

    Atendimento e internações por síndromes respiratórias alertam para a importância da vacinação

    O Alto TaquariBy O Alto Taquari7 de junho de 2025Nenhum comentário8 Mins Read
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    Pediatra Simone Perez alerta que o VSR figura como principal responsável pela branquiolite em até 75% dos casos
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    Com a chegada das temperaturas mais baixas, as doenças respiratórias voltaram a ganhar força, causando um aumento expressivo na procura por atendimentos nas unidades básicas de saúde e hospitais. A demanda crescente tem preocupado profissionais da saúde, especialmente diante da baixa cobertura vacinal contra a gripe, que permanece abaixo do ideal mesmo com campanhas de conscientização em andamento. A situação acende um alerta sobre a possibilidade de agravamento da situação nas próximas semanas.
    Em Arroio do Meio, até ontem, somente 34,04% do público prioritário, que inclui idosos, crianças e profissionais de saúde e educação, havia sido vacinado. Na busca de ampliar a cobertura vacinal, a Secretaria de Saúde tem adotado algumas medidas como a abertura do Posto de Saúde aos sábados e vacinação nas escolas, lares geriátricos e grupos de idosos. O secretário Gustavo Zanotelli destaca que mesmo abrindo o Posto de Saúde aos sábados em três ocasiões, a procura pela vacinação ficou abaixo do esperado. “A vacinação é essencial para prevenir doenças respiratórias graves, especialmente durante o outono e o inverno, quando o vírus da gripe circula com mais intensidade”. Segundo ele, o reflexo da baixa cobertura vacinal será sentido nos meses de junho e julho, quando aumenta o número de atendimentos e internações por síndrome respiratória.
    Conforme o secretário, o maior índice de síndromes respiratórias foi registrado no mês de maio. A última semana do mês, por exemplo, apresentou superlotação no Hospital São José. Nos primeiros dias de junho, a situação teve melhora. “Realizamos reuniões semanais com o hospital para avaliar a demanda da semana e ações que podem ser feitas com o intuito de reduzir essa superlotação”, enfatiza Zanotelli. Dentre as ações realizadas está o aumento no número de profissionais e leitos e atenção especial na Pediatria com escala de quatro pediatras para dar suporte na clínica, reforçando a estrutura do hospital por meio de recursos. O reforço do diálogo com os hospitais de Lajeado e Estrela para conseguir leitos também faz parte destas ações e é fundamental quando há a necessidade de transferência de pacientes para um hospital maior.
    Os casos mais graves têm sido registrados em crianças de 0 a dois anos de idade. A orientação é que as crianças evitem ir à escola, principalmente se estiverem apresentando sintomas gripais. A partir deste dado, a Secretaria de Saúde ampliou o atendimento pediátrico, oferecendo a especialidade também nas tardes de terça, quarta e quinta-feira. Crianças, idosos e pessoas com comorbidades são os mais afetados, em virtude do sistema imunológico baixo. “Por isso a vacina é importante, pois além de proteger a saúde individual, ela reduz a sobrecarga nos serviços de saúde, evitando complicações e internações”.
    O Hospital São José tem registrado um aumento expressivo nos atendimentos, especialmente relacionados a problemas respiratórios. Crianças e idosos — que são mais sensíveis às mudanças de temperatura — têm sido os mais afetados. Em alguns momentos, o número de pacientes supera a capacidade da estrutura da casa de saúde, o que tem gerado superlotação e aumento no tempo de espera.
    Diante disso, o coordenador da Emergência, Paulo Victor Lopes, reforça a importância do uso adequado dos serviços de saúde, garantindo que quem realmente precisa de atendimento de urgência e emergência receba os cuidados necessários no menor tempo possível.
    “Nosso hospital é essencial para toda a cidade, mas temos limitações. Usar cada serviço de saúde no momento certo ajuda a salvar vidas, evita a sobrecarga e melhora o atendimento de quem realmente precisa. A colaboração da população é fundamental para enfrentarmos juntos esse período de maior demanda”, orienta Lopes.

    A emergência do hospital deve ser procurada apenas em casos de maior gravidade. “Esses casos serão sempre priorizados, seguindo critérios clínicos, e precisam de uma equipe preparada para agir rapidamente”, destaca. Casos como:

    • Dificuldade para respirar ou chiado intenso no peito;
    • Febre alta persistente que não melhora com antitérmicos;
    • Crianças muito abatidas, com dificuldade para respirar, mamar ou se alimentar;
    • Idosos com piora súbita do estado geral (confusão, fraqueza extrema);
    • Dor no peito, desmaios, convulsões, perda de força súbita ou qualquer situação que envolva risco imediato à vida.

    Já a Unidade Básica de Saúde (UBS) é o local ideal para tratar casos leves e acompanhar doenças crônicas. Elas têm profissionais capacitados, acesso a medicação básica e podem orientar com segurança — inclusive sobre quando é necessário procurar o hospital. Procure sua unidade de referência se apresentar:

    • Sintomas gripais leves (coriza, dor de garganta, tosse leve);
    • Febre baixa (até 38°C) sem outros sinais de alarme;
    • Dores de cabeça leves, dores no corpo ou sintomas virais comuns;
    • Necessidade de receitas, renovação de medicações ou atestados;
    • Acompanhamento de doenças como hipertensão, diabetes ou asma.

    Como usar bem os serviços de saúde

    • Evite trazer acompanhantes desnecessários: o hospital está com alta circulação de vírus respiratórios e o número de pessoas deve ser reduzido ao essencial.
    • Use máscara se estiver com sintomas gripais: isso protege os outros e evita a propagação de doenças.
    • Vacine-se. A vacina contra gripe está disponível nas unidades de saúde e é uma das principais formas de prevenção, especialmente para grupos de risco.
    • Apoio ao serviço e paciência: toda a equipe do hospital está se dedicando ao máximo para cuidar de todos com atenção e responsabilidade. Em momentos de maior movimento, os casos mais graves são atendidos primeiro — e isso é feito para garantir a segurança de quem mais precisa.

    Atendimentos pediátricos atingem a marca de 60% em maio

    Somente no mês de maio 60% dos atendimentos pediátricos registrados no Hospital São José foram de casos de doenças respiratórias agudas, com especial preocupação às bronquiolites, que acometem crianças de 0 a 2 anos de idade. Conforme a pediatra da casa de saúde, Dra. Simone Perez, existe uma variedade de vírus causadores de bronquiolite, mas o vírus sincicial respiratório (VSR) figura como o principal responsável em até 75% dos casos. “A bronquiolite é a inflamação dos bronquíolos, estruturas distais e menores que os brônquios (onde a asma age). A porta de entrada do VSR (e outros vírus) se dá pelas mucosas do nariz, olhos e boca através do contato com pessoas doentes ou objetos compartilhados (como brinquedos). Tem período de incubação de quatro a cinco dias e circula nos meses de abril a setembro no nosso meio, coincidindo com o período de circulação de outros vírus responsáveis por doenças respiratórias. Os casos podem variar de leves a graves”.
    A pediatra alerta que as creches e ambientes com aglomeração de pessoas são locais ideais para surtos de doença nesse período. Os bebês prematuros e os portadores de doenças cardíacas e pulmonares são os que desenvolvem os quadros mais graves – para eles existe um medicamento imunizante distribuído pelo SUS. “Além disso, temos uma vacina contra o VSR liberada pela Anvisa para uso em gestantes e um novo imunizante para uso em bebês, ambos disponíveis na rede privada. É importante ressaltar que bebês sem fatores de risco também podem desenvolver doença mais grave em função da agressividade dos vírus causadores”, ressalta Simone. Vale lembrar que a prevenção é uma arma poderosa para evitar a infecção. Para isso, alguns cuidados devem ser tomados:

    • higienizar as mãos antes de manusear os bebês;
    • evitar o contato com pessoas resfriadas;
    • evitar locais com acúmulo de pessoas e fechados, bem como contato com cigarro;
    • higienizar brinquedos e objetos do bebê, bem como roupas de cama e banho;
    • se possível, esperar o máximo de tempo para colocar o bebê em creche ou escola de Educação Infantil.

    Blitz de vacinação e Posto de Saúde aberto

    Com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal, a Secretaria de Saúde prepara dois momentos de vacinação para atender a comunidade. Hoje, dia 6, ocorre a Blitz de Vacinação da Influenza em frente à Secretaria de Educação. A ação ocorre das 14h30min às 16h.
    Amanhã, dia 7, o Posto de Saúde Central estará aberto das 8h às 11h para vacinação contra a Influenza e vacinas de rotina para a população em geral. Para se vacinar é necessário apresentar a carteirinha de vacinação, o cartão do SUS e um documento de identificação.

    Situação no Rio Grande do Sul

    A preocupação com a baixa procura pela vacina da gripe reflete em todo o Rio Grande do Sul. Segundo dados do Governo do Estado, somente em maio foram registrados o maior número de hospitalizações por gripe (influenza) na comparação com qualquer mês dos últimos três anos. Dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES) apontam mais de 400 internações nas duas primeiras semanas de maio, evidenciando um cenário de alerta, especialmente nos grupos vulneráveis à doença: crianças, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades.
    A baixa adesão à campanha de vacinação contra a gripe é um sinal de preocupação. A cobertura vacinal entre crianças de seis meses e menores de seis anos está em apenas 24,6%, e entre os idosos chega a 43%. Outro grupo prioritário são as gestantes, com somente 20,7% de cobertura até o momento. A média geral dos grupos no Estado é de 38,2%, superior à nacional (32,4%), porém ainda distante da meta de 90%. Em números absolutos, isso representa mais de 1,8 milhão de pessoas não vacinadas entre esses três públicos no RS

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