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    Novos tempos,velhos hábitos

    O Alto TaquariBy O Alto Taquari20 de junho de 2025Nenhum comentário2 Mins Read
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    Já perdi a conta de quantas vezes já escrevi que é injusto comparar épocas diferentes. Principalmente quando alguém como eu, com 65 anos, resolve fazer este tipo de balanço de vida. Mesmo sabendo da incorreção desta postura, vira e mexe me pego nas diferenças “da minha época” com a realidade atual, dominada pela tecnologia em detrimento do contato pessoal.
    Uma das coisas de que mais sinto falta são daquelas bancas de revistas. Eram espaços enormes, multicoloridas, repletas de publicações e pôsteres de cantores, atores, craque da bola e times posados de futebol. Também havia livros de todos os gêneros e tamanhos, além de jornais do país e do mundo, sem contar as apostilas que faziam brilhar os olhos de candidatos a cargos públicos através de concursos com seus salários sedutores.
    Algumas bancas também ofereciam material escolar e de escritório, bem como figurinhas para os álbuns da moda, principalmente na época de Copa do Mundo. Os frequentadores também podiam desfrutar de adesivos – chamados na minha adolescência de “plásticos” e “decalcos” – entre outros materiais.

    As revistas minguaram. Poucas publicações
    sobreviveram ao “boom” da internet

    Hoje as bancas que vendem jornais, livros e revistas são difíceis de encontrar. A maioria das sobreviventes se localizam nos aeroportos. Situação bastante diferente de antigamente, onde estes estabelecimentos se multiplicavam e se localizavam em esquinas estratégicas, de grande movimento, ou em pontos de grande concentração de pessoas, como shoppings e centros comerciais.
    As revistas minguaram, praticamente inexistem. Poucas publicações sobreviveram ao “boom” da leitura pela internet. É difícil encontrar alguém que mantenha assinatura de alguma publicação, coisa muito normal há alguns anos.
    As feiras resistem como resultado de um grupo de abnegados e fanáticos por leitura.
    Igual batalha é travada por empresários do ramo jornalístico. No interior – inclusive do Rio Grande do Sul – diários, semanários e publicações quinzenais/mensais sobrevivem “do amor à camiseta” de pessoas que idolatram o jornal “de papel”. Os custos são proibitivos, a publicidade escasseia porque a maioria veicula seus anúncios em plataformas digitais.
    São novos tempos, novos hábitos. De velho somente
    este cronista e suas reminiscências.

    O Alto Taquari

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