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    Economia

    Diego Heineck: buscar novos mercados em outros países e vendas internas dependem de negociações que podem demorar

    O Alto TaquariBy O Alto Taquari2 de agosto de 2025Nenhum comentário4 Mins Read
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    Diego Heineck é sócio da Dhex Business Development
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    Diego Heineck é sócio da Dhex Business Development, que atua desde 2009 na assessoria e gerência de exportação para empresas, que por muito tempo teve sua sede em Arroio do Meio, e está atualmente sediada em Santa Catarina. Com especialidade em negócios internacionais, comercialização de diferentes produtos através de importação e exportação, Heineck, com longa experiência na área, faz uma análise do momento:

    Jornal O Alto Taquari – O Brasil está enfrentando uma crise diplomática com um parceiro comercial histórico como é o caso dos EUA. Até que ponto a falta de acordos e avanços nas negociações afetam e podem afetar nossa economia a curto, médio e longo prazo?

    Diego Heineck

    Impacto a curto prazo

    • Aumento da volatilidade cambial com a fuga de capital estrangeiro e diminuição das exportações;
    • Aumento do risco-país;
    • Diminuição das exportações com consequente desequilíbrio na balança comercial;
    • Freio nos investimentos estrangeiros diretos.

    Impacto a médio prazo

    • Desalinhamento em cadeias produtivas, afetando exportações e mercado interno;
    • Necessidade de negociar novos mercados para suprir a queda nas vendas para os EUA. Isso demanda muito tempo e possivelmente não conseguiremos mercados que absorvam todo o volume vendido para os EUA;
    • Redução gradual dos fluxos tecnológicos e de inovação conjunta.

    Impacto a longo prazo

    • Desaceleração do crescimento, limitando geração de emprego, diminuição na arrecadação de impostos;
    • Redefinição de alianças comerciais, forçando diversificação geográfica;
    • Potencial perda de competitividade em segmentos de maior valor agregado.

    AT – O senhor tem uma empresa na área de exportações e tem longa experiência na atividade, atuando para empresas de diferentes ramos. Com vivência no Vale do Taquari e mais recentemente em SC, poderia nos dizer quais empresas e setores serão mais afetados no RS e SC , caso as negociações, relações diplomáticas e acordos não sejam minimizados com o tarifação imposta pelo presidente Trump?

    Diego Heineck – Os EUA são um dos principais mercados de exportação da maioria das empresas brasileiras tanto de commodities como manufaturados, então não somente no RS e SC, mas também na maioria dos estados brasileiros serão sentidos os efeitos da taxação.
    Especificamente no Vale do Taquari, RS e SC, acredito que se as tarifas impostas pelos EUA não forem reduzidas, alguns setores serão mais impactados, tais como:

    Vale do Taquari e RS

    • Agroindústria de carnes (bovina, suína e de aves), doces, máquinas e implementos agrícolas, vinhos, indústria moveleira, devem perder mercado para concorrentes de outros países sem ou com barreiras tarifárias menores.

    Em Santa Catarina

    • Suinocultura e avicultura, têxtil e confecções, frutas, mobiliário e decoração, cerâmica, metal mecânica e outras também devem perder fatia significativa de mercado para concorrentes de outros países sem barreiras tarifárias.

    Sem a diminuição das tarifas por meio de negociações, essas empresas terão de buscar urgentemente novos mercados e fortalecer as vendas no Brasil para reduzir a dependência do mercado norte-americano. O problema é que tanto a abertura de novos mercados em outros países quanto vendas no Brasil levam tempo para acontecer.

    AT – Fale um pouco da sua empresa e o que espera para a economia brasileira no tocante às exportações?

    Diego Heineck – Nossa empresa DHEX Business Development atua desde 2009 na assessoria e gerência de exportação para empresas que temos contrato. Nesse momento temos nossas vendas mais concentradas na América Latina e Europa com pouca atuação nos EUA, então não esperamos ser impactados de forma significativa no curto prazo. Esperamos que o Brasil através da negociação consiga diminuir a taxa imposta pelos EUA pelo menos para 10% e assim podermos voltar a ser competitivos. Claro que além da questão comercial com os EUA ainda temos que trabalhar para diminuir os altos custos logísticos/portuários e carga tributária elevada que também contribuem para diminuir nossa competitividade perante outros países concorrentes mais eficientes nessa área.

    Depois da entrevista, na quarta-feira, foi publicada pela Casa Branca nova lista de itens que não serão abrangidos pela ação, entre eles está o suco e a polpa de laranja, minérios de ferro, artigos de aeronaves civis, seus motores, peças componentes que interessam a Embraer e petróleo e derivados
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