
Se você concorda que ler é uma das alegrias da vida; se você concorda que livro é companhia mais confiável do que muitas, pois tá ali com a gente, faça chuva ou faça sol, na saúde e na doença…; se você concorda que gostar de ler é patrimônio que dura até o fim da vida, imagino que também vai gostar de percorrer uma lista de sugestões.
Tem aí livros que li faz tempo, outros mais recentes. Se alguma sugestão agradar, viva!
A lista:
- A biografia de Getúlio Vargas, em três volumes, escrita por Lira Neto;
- Da escritora Americana Joyce Carol Oates, o romance “As cataratas”;
- Do escritor paulista Antonio Prata, “Nu, de botas”;
- A autobiografia de Érico Veríssimo, em dois volumes, “Solo de clarineta”;
- “Arte como terapia”, de Alain de Botton e John Armstrong, que dá uma visão muito especial do poder que a arte pode ter na vida das pessoas;
- “Frank: a voz”, uma extraordinária biografia de Frank Sinatra, que se lê como se fosse um romance, escrita por James Kaplan;
- Do uruguaio Mario Benedetti, “Histórias de Paris” e “Trégua”;
- Crônicas do escritor português Antônio Lobo Antunes, com o título de “Quatro livros de crônicas”. O livro vem acompanhado de um CD em que o próprio autor lê alguns trechos de sua autoria;
- “O livro das vidas”, que reúne obituários de celebridades e de pessoas comuns publicados no jornal New York Times;
- Do mineiro Alberto Villas, “Afinal, o que viemos fazer em Paris?” e “O mundo acabou”;
- Da escritora canadense Alice Munro, prêmio Nobel da literatura no ano de 2013, “Felicidade demais” e “Fugitiva”;
- De Lionel Shriver: “Dupla falta”; “Precisamos
falar sobre Kevin”;
De Paul Auster: “True tales of American life”; “Invisível”; “O livro das ilusões”; - De Gabriel García Marquez: “Crônica de
uma morte anunciada”;
Sempre, para ler e reler, os brasileiros: Machado de Assis; Graciliano Ramos; Monteiro Lobato; Rachel de Queiroz; Nelson Rodrigues; Otto Lara Resende; Ruben Braga; Hilda Hirst; Caio Fernando Abreu.

