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    Agricultura

    Emater acredita na regularização dentro dos prazos

    adminBy admin12 de abril de 2013Nenhum comentário4 Mins Read
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    Vale do Taquari – Requisitos de qualidade estabelecidos pela Instrução Normativa (IN) 62, na produção de leite, serão atendidos pela maioria das propriedades da região, de acordo com a Emater/Ascar.

    Instituída em 2012, a IN 62 substituiu a IN 51 de 2002, pois as mudanças que estavam previstas nesta não aconteceram. Os produtores não conseguiram se adaptar ao que a legislação exigia no tempo previsto.

    A nova normativa exige que até 2014 os limites máximos de Contagem de Células Somáticas (CCS) sejam de 600 mil células por mililitro de leite e de 500 mil Unidades Formadoras de Colônia (UFC) para Contagem Bacteriana Total (CBT). Prevê-se também que até 2016 o máximo de CCS seja de 400 mil por mililitro e de 100 mil UFC para CBT.

    A nova legislação também estabelece o controle sistemático de parasitas e mastites e o controle rigoroso de brucelose e tuberculose com o objetivo de obter certificado de livres destas doenças. Será obrigatória a realização de análises para pesquisa de resíduos inibidores e antibióticos no leite.

    O técnico em bovinocultura do escritório regional da Emater/Ascar de Lajeado, Lauro Bernardi, esclarece que a norma faz parte do Programa Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite que existe desde 1999. “Ele foi criado para garantir que a população consuma produtos lácteos de melhor qualidade e que os produtores tenham boas condições de trabalho e maior rendimento”, explica.

    Conforme Bernardi, a médio e longo prazo, o Brasil passará a ser o maior produtor do mundo, ultrapassando os Estados Unidos e a China. Estar dentro destes padrões será necessário para exportação. Hoje, apesar da produção de 33 bilhões de litros ao ano, de acordo com dados do IBGE, o país ainda não é autosuficiente e importa da Argentina e Itália.

    Na região mais da metade das propriedades já está dentro das normas, enquanto no país 80% delas ainda não atendem a legislação. Como o Estado exporta 60% da produção, a sanidade é abrangente na disputa de mercado. Os desafios de 2012/2013 são a redução de custos logísticos e de insumos, por conta da alta da ração e farelo de soja.

    Quanto a regularização das pequenas propriedades com produção diária de até 100 litros, cujo número é de nove mil na região, o período de angústia está em fase de superação. Por conta da falta de sucessão e estímulos cerca de 30% estão deixando a atividade. As demais estão fazendo investimentos para permanecer no setor, por meio de programas assistenciais do governo para que os produtores conseguissem se adaptar a legislação vigente.

    Neste sentido, também está sendo feito a capacitação técnica, que ficou mais simples com os avanços tecnológicos. Quando a ordenha é feita corretamente, a quantidade de bactérias presentes no leite diminui, a produtividade aumenta e o tempo do produto final nas prateleiras fica maior. Por um leite com mais qualidade, o laticínio remunera melhor o produtor pelo litro de leite.

    Os treinamentos para os produtores contemplam o controle sanitário do rebanho; higiene de ordenha, além do controle de mastite, CCS e CBT. A nova legislação estabelece aprimoramentos no controle sanitário de brucelose e tuberculose e a obrigatoriedade da realização de análises para pesquisa de resíduos inibidores e antibióticos no leite.

    Entre outras medidas práticas e eficazes estão: a higienização das mãos dos ordenhadores, dos utensílios e equipamentos utilizados na ordenha, um ambiente limpo e refrigeração do leite até 4°C em até 3 horas após a ordenha (devendo este ser processado em até 48 horas).

    Para controle da CCS, deve ser realizada a manutenção preventiva de equipamentos; o pré e pós-dipping; ordenhar úberes limpos; usar protocolo predeterminado para tratamento de mastite clínica; fazer terapia apropriada para vacas secas e realizar a segregação e descarte de vacas portadoras de mastite crônica (considerando a baixa eficácia em alguns tratamentos com antibióticos).

    A região conta hoje com um plantel de em torno de 100 mil vacas, em que a produção diária supera 1 milhão de litros. Em Arroio do Meio o plantel é de cerca de 7 mil vacas. Aproximadamente 25 milhões de litros foram produzidos em 2012, coletados por 10 indústrias do setor.

    Arroio do Meio
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