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    Especial

    Condomínio Leiteiro União do Vale

    adminBy admin2 de outubro de 2016Nenhum comentário11 Mins Read
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    Arroio do Meio – Há pouco mais de uma década, imaginar uma plataforma associativa de produção leiteira, com tecnologia robótica para ordenha, vacas que produzem mais de 30 litros por dia, hospedadas numa estrutura confortável, onde os pequenos produtores participam apenas do gerenciamento e com atividades correlacionadas em suas propriedades numa jornada que possibilita folgas e férias, seria utópico. No mínimo.

    Essa ‘modernidade’ já usufruída por bovinocultores de ponta nos países de primeiro mundo recentemente chegou ao Brasil. E agora está em funcionamento na localidade de Passo do Corvo, numa área com 4,7 hectares, nas imediações do clube da comunidade, distante cerca de sete quilômetros do Centro.

    O Condomínio Leiteiro União do Vale foi inaugurado na tarde de terça-feira (27), na presença de autoridades, representantes de entidades, empresas e comunidade. O projeto é considerado pioneiro na América Latina e inovador nas áreas tecnológica, genética, bem-estar animal e gestão.

    É constituído por 13 produtores associados à Cooperativa de Suinocultores de Encantado LTDA (Cosuel), dos municípios de Arroio do Meio, Progresso, Travesseiro e Forquetinha. A obra está concluída e já aloja os primeiros 128 animais, de um total de 262. O restante deve ser lotado nas próximas semanas, conforme adaptação do plantel.

    Assim como nos outros dois condomínios já inaugurados em Nova Brescia e Roca Sales, o empreendimento recebeu investimentos de R$ 5 milhões financiados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

    A iniciativa vem ao encontro de solucionar problemas com escassez de mão de obra e competitividade. Visa proporcionar principalmente qualidade de vida aos associados, com três robôs de tecnologia sueca fazem o trabalho diário de ordenha das vacas.

    O projeto é inspirado num modelo de associativismo visitado na região da Galícia, Espanha, por uma comitiva do Vale do Taquari em 2007, após pesquisa aprofundada iniciada em 2002 pela Univates. O acordo de cooperação foi firmado em 2010.

    O incentivo municipal foi aprovado por unanimidade pela Câmara de Vereadores em 2 de julho de 2014. Foram repassados R$ 300 mil para aquisição da área, prestadas 700 horas de terraplanagem e transportadas 800 cargas de material para aterro, além do uso de um trator esteira cedido pelo Estado.

    Incentivos para a produtividade

    O presidente-executivo da Cosuel, Carlos Alberto de Figueiredo Freitas, criticou a falta de projetos governamentais do Estado e União para a cadeia do leite que é complexa e importante para a economia. Cita o esforço da cooperativa, a coragem dos associados e a visão de desenvolvimento dos municípios envolvidos em promover a inclusão social e aumentar a renda das famílias.

    Responsável pela instalação dos robôs, o gerente da Delaval, Rafael Garcia, destaca que a tecnologia facilita a vida do produtor. “Nada substitui a união dos associados. A tecnologia é maravilhosa e está a favor do homem”. No Estado, desde 2013 foram instalados 11 equipamentos, sendo nove pela Dália e dois de forma particular.

    O prefeito em exercício, Áurio Paulo Scherer, destacou o potencial empreendedor dos arroio-meenses. “Os pequenos sempre serão prioridade, pois são eles que fazem a economia girar. Produzir alimentos é uma missão sagrada”, complementa. Para Scherer, o projeto vai inspirar a instituição de mais modelos de associativismo. Além do incentivo para a execução do condomínio, a Cosuel recebeu auxílio público para a construção da fábrica de leite em pó, supermercado e o complexo avícola, totalizando R$ 3 milhões com serviços de máquinas e compra de áreas.

    Para o secretário da SDR, Tarcisio Minetto, a modalidade surge como alternativa ao gargalo da ausência de sucessores, baixa produtividade e qualidade, e une os produtores em torno do desafio de produzir mais alimentos. “É uma parceria de sucesso que já deu certo. Os agricultores familiares precisam de apoio e não ser atrapalhados. Com foco e trabalho os resultados virão”, observa.

    O presidente do Conselho de Administração da Cosuel e do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Gilberto Piccinini, reconheceu o envolvimento de líderes e a confiança dos associados. “A marca Dália Alimentos é de Arroio do Meio, e nada mais justo do que investir em desenvolvimento e gerar impostos aqui. Andamos pelo mundo em busca dessa plataforma associativa empresarial, com tecnologia e o máximo de eficiência. Ao mesmo tempo incentivamos as famílias a mudar sua cultura e trabalhar de forma coletiva, unidos”, complementa.

    Piccinini sugeriu aos associados que façam intercâmbios com produtores de outros condomínios para troca de experiências em busca da otimização de resultados.

    Nos últimos anos a cooperativa aplicou mais de R$ 100 milhões no parque industrial e projetos tecnológicos do segmento leite, e projeta investir R$ 95 milhões na construção de um frigorífico de aves, fábrica de ração, farinhas e incubatório em Palmas.

    Como vai funcionar a gestão

    Os associados terão atividades correlacionadas ao funcionamento do condomínio em suas propriedades. O foco principal será a eficiência e qualidade na produção de silagem, que será remunerada conforme indexadores estabelecidos pela cooperativa, como já ocorre no ciclo da suinocultura, por exemplo.

    Essa receita os capitalizará para o pagamento das despesas com os salários de quatro funcionários, energia elétrica, ração, feno, inseminações, higienização, medicamentos e o aluguel da estrutura que representará 0,5% do valor total do investimento, com isenção apenas no primeiro ano, até que o condomínio atinja o equilíbrio operacional e de plantel.

    A Cosuel fica a cargo de disponibilizar um supervisor, além de assessoria técnica e veterinária. As tomadas de decisões são realizadas em conjunto em reuniões periódicas.

    O investimento por produtor em plantel e quota de silagem ultrapassa R$ 130 mil, totalizando aproximadamente R$ 1,75 milhão com o grupo. A meta é obtenção de lucro após 12 meses.

    Estrutura organizada e confortável

    O condomínio possui um freestall com 2,4 mil metros quadrados, escritório com sala de resfriação e máquinas, balança, silos de ração e trincheira, galpão de 500 m² para estocagem de feno e garagem, uma ternearia, composteiras, além das residências dos funcionários.

    Já há mais de 2 mil toneladas de silagem estocadas. A capacidade total é de 3,5 mil toneladas. Nos silos consta a análise das características nutricionais dos alimentos, que auxilia na formulação do trato.

    O galpão principal é dividido em duas alas, ambas com baias nas laterais com pista para disposição do trato. Uma das alas é direcionada para o alojamento de novilhas e vacas secas, além de uma sala de observação e enfermaria. Na outro, ficam as vacas em lactação.

    O confinamento num ambiente confortável e a alimentação à vontade, praticamente eliminam a disputa por trato como ocorre no pastoreio. A intervenção humana é mínima, causando menos estranheza e estresse no plantel.

    Como funciona a ordenha e o trato

    Com Sistema de Ordenha Voluntária (VMS), a vaca circula livremente pelo galpão e procura a ordenha sozinha à medida que sente o úbere cheio ou tem fome. Ao passar pelo robô, um sensor identifica se está apta para ser ordenhada.

    O equipamento limpa as tetas, estimula as mamas, retira os primeiros jatos de leite e seca. Em seguida, inicia a ordenha por completo. Um braço robótico coloca as teteiras, um laser identifica o posicionamento e se adapta ao tamanho. Caso uma teta esteja com problema como bactérias ou febre, a matéria-prima é desviada para outro tanque.

    Ao fim da ordenha, um spray é espalhado no úbere para evitar o contato com fungos, bactérias ou contrair doenças. Todos os equipamentos são lavados entre a ordenha de uma vaca e outra para manter um padrão de sanidade.

    Durante o processo as informações do plantel são coletadas, registradas num sistema informatizado e encaminhadas para a tela do computador. O relatório individual pode ser acessado no local ou a distância.

    Também são disponibilizados três tratos diários, em 10 cabines de alimentação que fornecem alimentos conforme a produtividade de cada animal que é medida num sistema de monitoramento por chip (digital).

    Além de gerar economia no uso de equipamentos, mão de obra e tempo, esse sistema também rastreia a metragem percorrida por cada bovino no interior das instalações, ajudando a detectar cios – quando a movimentação é superior a média –, ou enfermidades – em caso de lentidão.

    RECRIA DE TERNEIRAS – As bezerras ficam na ternearia até os três meses de idade, e são direcionadas a uma propriedade especializada na recria de terneiras. Só voltam para o condomínio já novilhas, no sétimo mês de gestação, para serem introduzidas aos poucos no ambiente. Segundo resultados de outros condomínios, a adaptação ocorre após a primeira lactação, assim as novilhas exploram o potencial da estrutura, seguindo o fluxo do plantel.

    Manejo de esterco

    Nos corredores internos há um dispositivo que permite a raspagem dos dejetos que são destinados a composteiras. Um sistema projetado e gerenciado para otimizar a mão de obra e reduzir custos com consumo de energia e manutenção.

    Além disso melhora o ambiente onde os animais estão, reduzindo os níveis de amônia e gases nitrosos. Ainda apresenta um impacto significativo na saúde do casco e controle da mosca, preservando o valor fertilizante de esterco.

    Foco está na eficiência

    Quando a lotação estiver completa, a meta é manter 210 vacas das 262 em lactação. O presidente Eloir Lohmann observa que somente uma gestão eficiente vai trazer resultados. “A litragem diária por vaca deve ser superior a 30 litros, pois não podemos depender dos indicadores de mercado. O lucro é difícil de prever, pode girar entre R$ 100 ou R$ 200 por animal/mês. A comercialização de novilhas excedentes também pode ser uma forma de renda extra”, compartilha.

    Conforme Lohmann, muitos produtores já experimentaram contratar mão de obra durante as férias, porém, a diferente forma de manejo gera perda de produtividade além de prejuízos com doenças no plantel ligadas aos estresse. “Acaba custando o dobro”, acrescenta.

    A expectativa é alcançar uma produção diária de 6,5 mil litros em média. Ainda há possibilidade de expansão por meio da instalação de mais um robô e construção de um silo trincheira, entre outros ajustes.

    Em Roca Sales, já são produzidos 5,2 mil litros diariamente, uma média de 29 litros por vaca. O condomínio está operando há aproximadamente 70 dias.

    Renda e qualidade de vida, um objetivo comum

    Naturais de Progresso, o pai Idalmir Nicollini, 48 anos, e o filho Alfonso Belloni Nicolini, 22 anos, produziam mais de 900 litros de leite diários na propriedade situada em Linha Santo Antônio. “O primeiro motivo que nos leva ao condomínio é a qualidade de vida. É cansativo ter que trabalhar 365 dias por ano e inviável contratar mão de obra. E neste projeto é possível otimizar a produção em alta escala e a diminuição de custos, que são uma tendência de mercado. Sozinhos perderíamos a competitividade, sem falar nos riscos de descapitalização e obsolescência”.

    A propriedade da família está se estruturando para prestar o ciclo de recria de terneiras de forma especializada para o condomínio. Além disso, vão seguir com a terminação de 1,2 mil suínos/lote. Já o filho Alfonso é um dos funcionários contratados para trabalhar no condomínio. Agora pretende cursar o Ensino Superior.

    Eloir Lohmann, 49 anos, natural de Passo do Corvo, filho único do casal de agricultores Frida e Ernesto, chegou a atuar na indústria e no comércio durante sua trajetória profissional. No entanto em 2006, o morador do bairro Aimoré, casado com Marciani e pai de Thais, Sofia e Letícia retornou à lida rural na localidade onde viveu a infância e juventude com a intenção de ficar mais perto dos pais.

    Viu no condomínio uma alternativa para aliar renda e qualidade de vida. Como é exigido um alto padrão genético, está trazendo apenas cinco animais do seu plantel e pretende adquirir mais 15. Os demais serão descartados. “A expectativa é grande. O grupo está consciente e comprometido, sabendo que os resultados só virão em um ano. Por isso estamos fazendo plantões nas madrugadas, para ajudar os funcionários […] O projeto possibilitou as 13 famílias se conhecerem. O convívio está nos transformando numa grande família unida”.

    Miguel e Dirce Steffani, 58 anos, moradores da Sede de Travesseiro, vislumbraram no condomínio uma oportunidade de aliviar o serviço. Como a propriedade onde moram está situada numa encosta, o trabalho era praticamente todo braçal. Mesmo assim tinham uma média diária de 400 litros. “Estamos trazendo 15 de nossas vacas para o condomínio. O objetivo agora é adquirir uma lavoura próxima ao empreendimento para não precisar comprar silagem. Pela primeira vez vamos saber o que é qualidade de vida e vamos produzir mais do que antes também”.

    Quem são os 13 sócios:

    Alfonso Belloni Nicolini, 22 anos, Linha Lagoa Dutra, Progresso

    Edel Traudi Fahl, 60 anos, Cascalheira, Arroio do Meio

    Edmar Luís Schneider, 55 anos, Passo do Corvo, Arroio do Meio

    Eloir Lohmann, 49 anos, Passo do Corvo, Arroio do Meio

    Idalmir Nicolini, 48 anos, Linha Lagoa Dutra, Progresso

    Ivan Marcelo Nikolai, 38 anos, Forquetinha

    José Inácio Rosenbach, 66 anos, São Caetano, Arroio do Meio

    Miguel Luís Stefani, 58 anos, Centro, Travesseiro

    Nelson Nikolai, 62 anos, Forquetinha

    Nestor Antônio Bersch, 56 anos, Dona Rita, Arroio do Meio

    Rubino Rahmeier, 73 anos, Dona Rita, Arroio do Meio

    Vanda Lohmann, 65 anos, Palmas Arroio do Meio

    Diretoria:

    Presidente: Eloir Lohmann

    Vice: Nestor Bersch

    Tesoureiro: Nelson Nikolai

    Conselho Fiscal: Edmar Luis Schneider, Rubino Rahmeier e Sigmar Alfredo Nied

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