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    Isoldi Bruxel - Apartes

    Pleno emprego

    adminBy admin12 de agosto de 2011Nenhum comentário6 Mins Read
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    Quando se fala no bom momento da economia brasileira, um dos argumentos é o baixo índice de desemprego. Criou-se até o termo pleno emprego, que significa a menor taxa de desocupação. No geral isto é muito bom para a economia porque quanto mais gente empregada mais renda e mais consumo, o que movimenta a roda. Enquanto no Brasil a taxa de ocupação veio subindo gradativamente nos últimos anos, dando oportunidade de vagas para jovens em busca do primeiro emprego ou para quem estava em busca de recolocação, em países da Europa e Estados Unidos o desemprego é cada vez maior, o que faz a economia estagnar, sem perspectivas de grandes mudanças a curto e médio prazo. Em contrapartida, o nosso desafio continua sendo a qualificação e capacitação para fazer frente às necessidades do mercado e para enfrentar a concorrência que vem vindo também de fora. Muitos trabalhadores estrangeiros, mais capacitados, virão para o Brasil em busca de oportunidades e crescimento. Estes movimentos não são novos como se sabe. Já houve outras crises na Europa e imigrações têm ocorrido em maior ou menor número e o Brasil é um destino atraente pelas suas enormes facilidades e oportunidades, que aqui dentro nem sempre são valorizadas.

    Sob fogo cruzado

    Desde o início do Governo Dilma, uma série de crises políticas com demissões sem precedentes no alto escalão, por suspeitas de corrupção vem ocorrendo. Para ocuparem os cargos tinham que ser pessoas capazes e eram conhecidos da presidente para dar governabilidade. Como se explica então esta crise?

    A presidente Dilma foi pressionada no início do seu governo a dar espaço a quem ela não queria ou os que estão caindo sob suspeita imaginavam que a marolinha continuava?

    Luta por uma nova sociedade

    Uma onda de movimentos populares clamando por maior liberdade e democracia está tomando conta de muitos países árabes do norte da África. Com acesso facilitado pela internet, quem protagoniza os movimentos são como sempre os jovens, cansados de regimes políticos opressores e corruptos. Eles querem através da democracia ter mais acesso à renda, emprego, consumo e decisões políticas.

    Em países mais desenvolvidos como na Europa e Estados Unidos, as formas de poder também estão em crise e em julgamento. Com regimes democráticos consolidados, com muita liberdade, acesso a todas as formas de consumo, estas sociedades têm vivido o suprasumo do capitalismo. E, como se sabe, para explicar de uma forma muito simplista, as coisas foram muito fáceis. A ganância e a estupidez dos agentes financeiros e a inépcia dos órgãos controladores tomaram conta. De alguma maneira foi isto que aconteceu para agravar a crise dos países mais ricos. Para entender melhor é como ocorre em meio às nossas famílias. Não adianta pensar que o dinheiro pode comprar e resolver tudo. Ele acaba mais rápido do que se imagina.

    Em meio a este cenário, o que cada um se pergunta é que reflexos sentiremos aqui no Brasil. As autoridades monetárias têm dito que a nossa economia está bem preparada. Que não somos o alvo principal da crise. Mas, independente desta aparente tranquilidade e controle da situação, muitos analistas econômicos estão céticos em relação ao futuro da nossa economia porque estamos deixando de aproveitar as nossas potencialidades. Há décadas investimos muito pouco em infraestrutura. Tanto em termos de taxa de crescimento quanto de avanço na estrutura produtiva, sobretudo na indústria, ficamos muito atrás de outros países emergentes principalmente asiáticos.

    E porque não investimos? Por falta de capacitação, gestão e corrupção. Políticos acostumados a frequentar as esferas do poder têm dito, por exemplo, que as obras que dependem de verbas federais custam três vezes mais do que se fossem executadas unicamente sob controle do município – mais próximo e menos vulnerável à corrupção. Mesmo assim, prefeitos e vereadores da maioria dos municípios brasileiros se curvam diante do sistema, aceitam as regras do jogo perigoso e controlador da União e peregrinam para Brasília em busca de verbas. Acreditam que se não aceitarem as regras do jogo ficarão na míngua.

    Além deste cenário econômico e político que está em vigor e que de certa forma nos deixa numa zona de conforto momentânea, é preciso olhar para o futuro e refletir sobre nossa capacidade de construir um país novo.

    Com a chegada do PT ao poder, de alguma forma se fechou um ciclo da esquerda que lutava por mudanças econômicas e sociais. No poder, o maior partido da esquerda nacional se acomodou ou se aliou a um conservadorismo e práticas que já vinham sendo executadas. Como o partido sempre estimulou a integração dos seus militantes às instituições, inclusive de ensino, criou uma rede muito forte de adesão a práticas corrosivas e prejudiciais a um processo de gestão mais moderna, eficiente, aberta, criativa e atuante. Um dos reflexos desta acomodação pode ser visto no próprio comportamento dos nossos jovens, que, pouco motivados, críticos, estão longe de promoverem movimentos e irem para as ruas como já ocorreu no Diretas Já, no Impeachement do Collor, para citar duas experiências mais recentes.

    Faixas de segurança

    Muitas pessoas que vêm de fora chamam atenção para nossa falta de educação no trânsito. As reclamações recorrentes têm sido que os nossos motoristas correm acima do que é permitido na João Carlos Machado e não respeitam as faixas de segurança, passagem para o pedestre atravessar com segurança. Chegamos ao ponto de muitos motoristas justificarem que não param por medo do veículo de trás bater na traseira.

     Educação

    Críticas constantes são ouvidas para o descarte do lixo doméstico. O plástico não tem asas, pernas e nem nadadeiras para parar nos lugares inadequados a ponto de provocar inundações quando entope os bueiros. O problema não é a produção do plástico e, sim, a educação de quem o usa. Quando atingirmos o grau de consciência necessário, todo o plástico poderá ser reciclado.

    Saneamento

    O crescimento urbano e a falta de investimentos em saneamento básico afloram até em municípios pequenos. Por que a política nacional, a exemplo das pastas da Educação e Saúde, não obriga os gestores a investir parte da arrecadação na prevenção e fiscalização destes problemas?

     

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