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    O bom de ficar velho

    adminBy admin23 de novembro de 2018Nenhum comentário3 Mins Read
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    Com a chegada do verão voltam à memória lembranças que somente um guri da colônia mantém. Banhos de mangueira, mergulhos em arroio, roubo de melancias e de espigas de milho, pescaria de lambaris, churrascos em família na Cascalheira e lavar o carro no rio Taquari eram comuns para a piazada daquela época. Jogos eletrônicos e celulares eram imagináveis, sequer figuravam em filmes de ficção científica como Os Jetsons, Perdidos no Espaço, Terra de Gigantes e O Túnel de Tempo.

    Outra atração de grande sucesso nas noites quentes de janeiro e fevereiro era o épico “Campeonato da Praça”, disputa de futebol de salão – rebatizado de futsal – que reunia grande público na Praça Flores da Cunha. A disputa – naquele tempo feita com uma bola pesada e de gols permitidos somente de fora da área – servia para inúmeras atividades paralelas.

    Uma das principais atrações daquelas noites era o namoro, aliás, a paquera como se dizia nos idos dos anos 70/80. Aqui cabe uma explicação. Namorar, naqueles anos de censura ferrenha, era ficar de mãos dadas às quartas-feiras e sábados, no sofá da sala de estar do sogro, vendo tevê e lutando contra os instintos provocados pelos hormônios da adolescência. E tudo tinha horário marcado para terminar!

    Hoje, inúmeros amigos que já estão no plano superior me vêm à mente

    O Campeonato da Praça foi embrião de inúmeros casamentos, alguns até bastante duradouros. Brilhar dentro da quadra alavancava o sucesso entre as gurias que ficavam grudadas à tela com os “pães” de calções apertados. Os jogos eram acirrados, as brigas frequentes. Não raras vezes os tombos no piso de cimento resultavam em meias tingidas de sangue.

    Guris e gurias de pouca idade também curtiam as noitadas porque a ida dos pais permitia que se enchessem a barriga de picolés e refris. Já os mais velhos reencontravam amigos, coisa que somente acontecia no Campeonato da Praça. Afinal, no longo do tenebroso inverno poucos arriscavam sair de casa para atividades sociais, à exceção dos bailes.

    Hoje, aos 58 anos, enquanto desmancho esse novelo de reminiscências, inúmeros amigos que já estão no plano superior me vêm à mente. Eles se foram, mas os momentos que compartilhamos juntos, sob o pretexto de jogar ou assistir aos jogos de futebol de salão, estão intactos, eternizados. Envelhecer nem sempre é fácil, dizem que é a melhor idade, o que contesto.

    Ser “jovem há mais tempo”, no entanto, é o único momento que permite desfiar causos, marejar os olhos com imagens eternizadas no coração e lembrar que a vida é boa. Afinal, nos permite conviver com gente do bem. Eles são inspiração para seguir adiante, superar obstáculos, oferecer e pedir um ombro nos momentos amargos.

    Recordações e amigos são para sempre!

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