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    Gilberto Jasper - Em Outras Palavras

    Dialeto caseiro

    adminBy admin17 de janeiro de 2020Nenhum comentário3 Mins Read
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    Comunicação me fascina, desde piá. Já contei a vocês que, ao longo da vida escolar, me submeti a diversos exames vocacionais. O objetivo é identificar atributos pessoais que possam contribuir positivamente no sucesso e na satisfação profissional de quem realiza o teste.

    No Colégio São Miguel a aplicação do teste demandava uma manhã inteira de concentração. O dia era cercado de grande excitação. Semanas depois, éramos convocados para receber, de maneira individual, o resultado do questionário, além de conselhos e orientações para potencializar as características de cada um.

    Todos os exame a que me submeti tiveram como resultado minha vocação para a comunicação. Foi um acerto “na mosca”. Minha profissão é fascinante porque permite conhecer lugares incríveis, pessoas inspiradoras e travar contato com experiências incomuns. A comunicação viabiliza ainda travar relações com gente que sequer fala a nossa língua.

    Neste quesito tive experiências que renderam aprendizado de cultura e boas risadas envolvendo minhas avós. Ambas eram de origem alemã e no cotidiano exercitaram intensamente a língua de Goethe. Isso permitiu que eu aprendesse a falar precariamente. Graças à rotina pude compreender bate-papos entre os meus pais que usavam deste artifício para discutir assuntos proibidos para nós, filhos pequenos.

    No processo de comunicação nada
    supera o contato humano

    Minha avó paterna, Elza Jasper, arrancava gostosas risadas em aniversários e noitadas de canastra. Uma de suas pérolas envolvia a garrafa “isotérmica”, a tal garrafa térmica. Depois de corrigir várias vezes, ela se irritou e explicou:

    -É isotérmica sim, porque ela “isola” a água que fica quentinha pro chimarrão… vê se aprende! – disparou.

    Dona Elza nos deixou há muito tempo, mas seu vocabulário único perdura na família. Outra expressão repetida à exaustação era uma paródia do tradicional “eta mundo aberto sem soleira”. No linguajar dela, virou “eta camundongo aberto sem solteira”.

    Muitos amigos de origem germânica relatam experiências semelhantes, com a mistura de termos em português e alemão. Meus avós começavam a falar lentamente, escolhendo as palavras, mas quando a conversa fluía eles introduziam cacos em alemão. Soava estranho, mas era muito divertido. Aprendi muitas expressões, algumas que conservo até hoje.

    A comunicação torna-se ainda mais pitoresca em viagem ao exterior. Proliferam causos de turistas que usam gestos, ruídos ou falam alto como se o interlocutor fosse surdo para enfatizar suas frase. É hilário, mas de alguma maneira elas se fazem entender. Com ou sem mistura de línguas, expressões e sotaques, o importante é fomentar a troca de informações. E nisso, o contato humano é insuperável!

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