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    Qual o futuro da rua Campos Sales?

    adminBy admin17 de julho de 2020Nenhum comentário4 Mins Read
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    Entre os incontáveis prejuízos e estragos provocados pela enchente, a Defesa Civil alerta para algumas situações de perigo: o trânsito de veículos na rua Campos Sales está PROIBIDO. A via está bloqueada no trecho entre os fundos da Brigada Militar e a subestação da Corsan, em virtude de deslizamentos já existentes e que avançaram com essa nova inundação. Em outubro de 2015 a equipe de engenharia da prefeitura, Defesa Civil, e Corpo de Bombeiros vistoriaram o local e emitiram laudo de área de risco e interdição de quatro casas. Perante a situação, a prefeitura efetuou avaliação do custo da área e edificações, e propôs uma permuta por lotes e casas no Loteamento Popular Dona Rita. Fato que não se concretizou, porque as famílias não aceitaram a realocação, e optaram por permanecer na zona considerada de risco. “Em paralelo, tramitamos junto ao Ministério da Integração, a solicitação de recursos para execução de uma contenção, porém os valores não chegaram a ser disponibilizados ao Poder Público municipal”, afirma o coordenador da secretaria de Planejamento, Fernando Enéias Bruxel. No momento, Defesa Civil, bombeiros e engenheiros da prefeitura, monitoram a estabilização e acomodação do talude, após isso serão efetuadas novas vistorias para análise conclusiva. Posteriormente, serão tomadas decisões quanto à interdição ou intervenção no local, que é de difícil acesso.

    DRAGAGEM E MURAMENTO COM GABIÕES

    O arquiteto Pedro da Silva observa a possibilidade de dragagem do rio Taquari e afluentes, com o desassoreamento do excesso de cascalhos e entulhos, para baixar o nível – até torná-lo navegável, como no passado. Sugere ainda o muramento ou instalação de gabiões (paredes de contenção) nas encostas, como feito em diversos locais do país e mundo. Porém, reconhece que são intervenções caras para o orçamento de um município. Dependeriam de uma cooperação intermunicipal com apoio do Estado e União.

    “O ideal seria desapropriar imóveis em locais de risco e transforar estes locais em áreas de contemplação, recreação e socialização pública. Ambientalmente, numa primeira perspectiva, o muramento das encostas não é bem visto, mas é a única solução para degradação e erosão. O reflorestamento, na prática, funciona apenas onde não existe ação da correnteza. É algo cultural. Estrela e Bom Retiro do Sul já estudam dragar o Taquari para ampliar a navegabilidade comercial e potencializar o turismo”, observa.

    O uso de gabiões na encosta da Campos Sales e da estrada Geral de Bela Vista/Arroio Grande, imediações da CGA Calçados, já foi analisado pelo Poder Público entre os anos de 2015 e 2016. Mas, em decorrência de outras demandas, e a aparente estabilização do terreno, a proposta não foi levada adiante. Em 2015 o orçamento apresentado pela empresa paulista Gabiões BR, indicava que as intervenções superariam R$ 941 mil. O alto valor se dá em decorrência da necessidade de serviços de bioengenharia com mão de obra manual, pois não há acesso para máquinas nestes locais. O grau de erosão na barranca está relacionado às características do solo que é considerado instável devido à lixiviação, uma espécie de lavagem que deixa as camadas superficiais menos firmes.

    EFICIÊNCIA – O município de Marques de Souza conseguiu por meio de Departamento Estadual de Recursos Hídricos, o licenciamento para desassoreamento do arroio Tamanduá. Conforme o técnico responsável, o cadastro foi simples, sem burocracia, partindo do pressuposto da boa fé. Antes da retirada dos cascalhos e entulhos do leito do arroio, era comum a cheia invadir as ruas e até atingir casas do distrito. Nas chuvas da última semana, apesar de ocorrerem inundações em outras localidades do município e região, não houve ocorrência de alagamentos no distrito.

    No passado, o governador e engenheiro Leonel de Moura Brizola, retirou parte dos cascalhos dos rios, para fazer a base de rodovias, incluindo a BR-386. Hoje os gastos expressivos com rachões de basalto, e dificuldades de licenciamentos de novas jazidas, geram questionamentos de um melhor aproveitamento do cascalho, aproveitando a evolução tecnológica.

    OUTROS DANOS – A enchente também provocou estragos na rua Marechal Floriano Peixoto, próximo à ponte de Ferro, e na lateral do asfalto entre a Barra do Forqueta e bairro São José, e no aterro da ponte sobre o arroio do Meio. A secretaria de Obras fará reparos assim que as demais prioridades forem atendidas. Também houve deslizamento de encosta na Estrada Geral de Picada Café e na estrada em direção ao Morro São José. Nos dois locais os primeiros ajustes já foram realizados. Pede-se a cautela dos usuários para a sua segurança.

    Em vários pontos do trecho percebe-se a mudança do solo
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