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    Comportamento

    Internet: atrofiamento físico e emocional

    adminBy admin17 de junho de 2011Nenhum comentário4 Mins Read
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    Em notícia veiculada no início do mês e que também pode ser vista na internet, foi divulgado que: “Pesquisa mostra que as crianças de hoje estão mais fracas que os pequenos de dez anos atrás”. A pesquisa foi desenvolvida ao longo de dez anos pelo cientista esportivo inglês Gavin Sandercock, que verificava a importância das atividades físicas no desenvolvimento das crianças. Diz o cientista que percebia que as crianças não conseguiam ou não sabiam fazer abdominais e não conseguiam desenvolver brincadeiras ou atividades onde precisassem suportar o peso do próprio corpo. Sua conclusão foi de que nossas crianças estão sedentárias graças ao uso indiscriminado da internet. Penso que aqui ele referiu-se às atividades prediletas das crianças e adolescentes de hoje, ficar na internet jogando ou conversando com amigos ou jogando em frente à televisão ou qualquer coisa que fiquem sentadinhas, sem se comunicar, sem se exercitar, sem trocar afeto e de preferência sem incomodar os pais! Parece deboche, mas é a realidade que se apresenta a todos nós adultos que convivemos com crianças e adolescentes, seja como pais, cuidadores, professores, tios, avós, babás, entre outros.

    O presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria do Rio de Janeiro, Edson Liberal, diz que a “questão é de uso e desuso, o que não é usado atrofia”. Ou seja, é nítido que se nada for feito por nós adultos, responsáveis pelo crescimento saudável de nossas crianças, podemos estar determinando que nossas crianças de hoje sejam adultos com osteoporose, doença causada pelo enfraquecimento dos músculos que atinge os ossos, aumentando o risco de fraturas e de sofrimentos físicos relacionados à postura, locomoção, entre outros.

    Infância desamparada

    Mas, além desses problemas clínicos, existem as implicações emocionais desse uso indiscriminado da internet e outros jogos eletrônicos. Estamos deixando nossos filhos sentindo-se absolutamente sozinhos, desamparados e à mercê de máquinas sem afeto (me preocupa que a grande maioria dos jogos envolve matar, morrer, roubar, surrupiar e outros verbos ou “vozes” de comando totalmente insalubres). Vejam, se em dez anos apenas (o tempo é curtíssimo) já se observa que o enfraquecimento vem a galope, o que diremos daqui a 20 anos! Se, como diz o presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, o que não é usado atrofia, ou seja, encolhe, a solidão de uma criança ou adolescente perante uma máquina vai atrofiar seu afeto, sua capacidade de se relacionar.

    Se pensarmos que naturalmente as crianças são mais ativas, chamam os adultos, querem brincar, por que será que se afeiçoam mais a joguinhos e à internet do que nós? Acho que permitimos que isso acontecesse por diversos motivos. Um deles é a sobrecarga e as exigências modernas de mais trabalho, mais conforto, mais cobranças, mais estresse. Disso resulta a impaciência para com o outro e esse outro pode ser o filho. O adulto se isola, pois precisa desopilar para o dia seguinte e a criança fica com seus amigos virtuais ou imaginários. Não estou de maneira nenhuma buscando culpados, mas, sim, pensando junto com os leitores sobre o nosso dia a dia. O que queremos para amanhã, para o futuro? Como queremos que nossos filhos nos tratem, como irão se encontrar no mercado de trabalho, nos estudos, em suas vidas afetivas, como irão desempenhar seus papéis de pai e mãe? Isso depende de como conseguirmos lidar com eles, com as exigências que nos fazem (eles pedem internet, nós regulamos o tempo que permanecerão e os sites que poderão acessar; pedem joguinhos e se permitirmos que a violência impere nesses jogos devemos estar preparados para lidar com as consequências disso;) saber dizer: “sim, não, neste momento não, isso não é adequado para sua idade, convida sua amiga para vir aqui ao invés de ficar na internet, vamos convidar seus amigos para ir ao parque andar de bicicleta”, ou seja, novamente estamos falando de limites, afeto, responsabilidade de quem é pai e mãe.

    Nos consultórios

    Veja, parece mais fácil lidar com uma fratura: engessa, espera o tempo, faz fisioterapia e pronto para outra. Mas o que fazemos com a insegurança, com esse sentimento que tanto bate à porta dos consultórios, “sentimento de vazio”, esse não dá para engessar e esperar cicatrizar. Precisa de outros cuidados, de psicoterapia, algumas vezes de medicação. Mas se podemos prevenir, proporcionando atividades de lazer fora de casa, onde as crianças possam realmente brincar, correr, jogar (jogar futebol, vôlei, basquete, etc), realizar trocas e disputas saudáveis com outras crianças, espaço onde podemos conhecer os pais dos amigos de nossos filhos, brincar junto com nossos filhos, esse espaço é um espaço de saúde, de prevenção. Brincando deixamos de lado o “gesso” que a televisão, internet e jogos eletrônicos colocam em nossos ossos e em nossas emoções. Então senhores pais e cuidadores, mãos à obra, nossos filhos merecem e o futuro (talvez nossos netos) agradece.

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