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    Saúde

    Senadores e oftalmologistas debatem a saúde ocular

    adminBy admin23 de março de 2012Nenhum comentário6 Mins Read
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    Com objetivo de aproximar os senadores da realidade da saúde ocular brasileira, o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) realizou recentemente um fórum da categoria no próprio Senado Federal. Acompanhe a opinião do médico oftalmologista Roberto Fischer sobre essa ação e conheça um pouco mais sobre a saúde ocular dos brasileiros.

    AT – Na sua opinião, a ideia de aproximar nossos legisladores dos profissionais que lidam diariamente com a saúde ocular de nossa população é salutar, ou seja, traz efetivas melhorias nos serviços oferecidos, principalmente através do Serviço Único de Saúde (SUS)?

    Oftalmologista Roberto Fischer – Com certeza, a ideia de aproximar nossos legisladores dos profissionais que lidam diariamente com a saúde ocular da população é bastante salutar, uma vez que os médicos que lidam diariamente com a saúde ocular da população têm a chance de mostrar e de informar aos parlamentares brasileiros as reais carências e necessidades da população em geral quando falamos de problemas relacionados aos olhos. Nesse fórum, foi possível debater, junto aos parlamentares de todos os partidos, temas oftalmológicos tais como Oftalmologia e saúde coletiva, Causas prevalentes de cegueira no Brasil, A importância das ações interinstitucionais na prevenção da cegueira, O deficiente visual no Brasil – Reabilitação e inserção social, Exercício profissional da oftalmologia, Ações do Ministério da Saude, entre outros.

    AT – Em uma de suas manifestações, o próprio ministro da Saúde Alexandre Padilha reconheceu que, “apesar do número de transplantes de córnea e as cirurgias de catarata terem aumentado cerca de 20% em relação ao ano de 2010”, ainda falta acesso à assistência oftalmológica para grande parte dos brasileiros. Qual sua opinião sobre essa realidade?

    Roberto – É preciso concordar com o ministro da saúde Alexandre Padilha. Desde muito, sabemos que há uma demanda reprimida em relação às doenças oculares e o número de atendimentos que são realizados no SUS. Então, dessa forma, mesmo aumentando o número de cirurgias e de atendimentos oftalmológicos, algumas pessoas terão que esperar bastante tempo, já que inúmeros pacientes já estão aguardando bastante tempo na fila. Outro aspecto que podemos relatar é que nossa população está envelhecendo, a perspectiva de vida está aumentando. Com o envelhecimento da população, há o surgimento de mais doenças crônicas, dentre elas, a catarata, então, teremos mais pacientes com essa doença. Também, hoje em dia, os idosos prezam muito pela qualidade de vida e pela independência pessoal. Não podemos esquecer que, quando um paciente enxerga mal, seja por catarata ou outro motivo, ele também acaba perdendo qualidade de vida, já que não consegue fazer suas tarefas simples e cotidianas como antes. Algumas tarefas normais, como subir escadas, assistir à TV, se alimentar, costurar, ler, reconhecer pessoas, entre outras, podem se tornar difíceis. Sendo a catarata uma doença para qual existe tratamento, nada mais justo do que essas pessoas procurarem a resolução deste problema.

    AT – A partir de sua experiência profissional (tanto em Porto Alegre como aqui em nossa região), como você avalia o atendimento público em termos de saúde ocular?

    Roberto – De uma forma geral, o atendimento público no nosso Estado é bastante bom. Há grandes centros universitários, bem equipados, que contam com excelentes profissionais, que realizam quase todos os tipos de cirurgias oftalmológicas. Há também alguns hospitais e algumas clínicas que realizam os atendimentos médicos oftalmológicos primários, tais como as consultas e que, quando necessário (por doenças oculares mais graves ou doenças que requerem cirurgia), são encaminhados para esses centros mais especializados. O problema, que existe, então, não está na falta de estrutura dos centros de atendimentos oftalmológicos que prestam atendimento pelo SUS e, sim, na quantidade deles. O que notamos, muitas vezes, é o tempo elevado de espera dos pacientes oriundos da rede pública para conseguir um atendimento ou uma cirurgia ou um exame oftalmológico. Outra dificuldade que percebemos é que esses pacientes necessitam, muitas vezes, se deslocar, de uma cidade para outra, para a realização desses atendimentos. Pacientes idosos, com baixa da visão, que muitas vezes apresentam outros problemas de saúde, têm que viajar algumas horas para a Capital, ou outra cidade, e ainda ficar o dia inteiro esperando o transporte de volta .

    De outro lado, também não podemos esquecer que o profissional que atende pelo SUS geralmente não é bem remunerado. Com isso, muitas vezes, há dificuldade de se conseguir oftalmologistas para atender pelo SUS.

    AT – Ainda utilizando parte da fala do ministro Padilha, em que ele afirma que “a universalização do acesso à assistência oftalmológica, sobretudo na infância, ainda não foi alcançada”, gostaria de saber se essa afirmação procede?

    Roberto – A afirmação do ministro da Saúde procede sim. Não há universalização do atendimento oftalmológico, sobretudo na infância. Mesmo no nosso Estado, onde temos um povo com maior acesso à informação, evidenciamos inúmeros casos de pacientes adultos com baixa da visão, que poderia ter sido prevenido se o atendimento fosse universal. Por outro lado, quando falamos aqui da região, podemos notar que tanto os pais como os professores estão mais alertas para os problemas oculares e que, quando há uma suspeita de alteração, eles logo vêm procurar atendimento médico. Hà inúmeros bons profissionais na área, que atuam aqui na região, que estão prontos para detectar esses problemas. As secretarias de Saúde, geralmente, possuem convênios com estes médicos. Mas também não podemos falar de universalização do atendimento médico oftalmológico tratando apenas da nossa região, já que o Brasil é um país de tamanho continental, permeado de contrastes, em que ha regiões muito carentes e de difícil acesso à saúde como um todo.

    AT – De um modo geral, quais são os problemas de saúde ocular que mais atingem nossa população?

    Roberto – Os problemas oftalmológicos mais comuns são os erros refrativos (aqueles que são corrigidos com óculos ou com lentes de contato). Também podemos citar as conjuntivites, que em certas ocasiões do ano são bastante prevalentes. Com o envelhecimento da população, a catarata está ficando bastante comum. Outra patologia, a degeneração da retina, também está aumentando, já que a população está vivendo mais. Outras doenças menos comuns, mas que também encontramos no dia a dia, são o glaucoma, os descolamentos de retina, os traumas oculares, as alterações corneanas, as uveites, entre outras.

    Para a correção do problema mais comum, que é o erro refracional, precisamos de unidades de baixa complexidade. Salientamos que na consulta oftalmológica, mesmo que o motivo seja apenas o uso de óculos, já examinamos o olho de uma forma geral, com o objetivo de detectar algumas doenças oculares silenciosas e assim encaminhar, quando necessário, tratar ou apenas acompanhar e observar. Já toda vez que o paciente for detectado com catarata, será necessário o tratamento cirúrgico (daí a necessidade de uma unidade mais complexa). A dificuldade de atender a demanda seria que toda a população, algumas vezes na vida, para a boa saúde ocular, necessitaria de atendimento oftalmológico. Com a população brasileira estando em torno de 190 milhões de pessoas, quantos bilhões de atendimentos seriam necessários???

     

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