Impressionante a rapidez com que se implantaram mudanças em setores de prefeituras já na primeira semana das novas administrações. Principalmente àquelas que beneficiam diretamente a comunidade. A falta de atitude em alguns municípios nos últimos quatro anos resultou em péssimos serviços à população, que agora começam a ser corrigidos. Bom sinal.
Convite
Até 31 de janeiro, o SESC Lajeado sedia nossa exposição fotográfica que retrata momentos diversos do projeto Passeios na Colônia. A amostra pode ser visitada diariamente das 8h às 20h. Durante o mês de março estaremos novamente no local com exposição de fotografias do Vale do Taquari. Você é nosso convidado especial.
Ecos do Bolsa Família
Confira alguns trechos da opinião da jornalista Letícia Duarte, publicada na Zero Hora do último domingo sobre o programa Bolsa Família: “Em meio a tantas teses generalizadas sobre o Bolsa-Família, com críticos fervorosos duelando com entusiastas partidarizados, uma pesquisa realizada ao longo de cinco anos, lança, enfim, novas e interessantes luzes para compreender o impacto do programa…o estudo revela dados surpreendentes sobre o efeito do auxílio na vida dessas mulheres de algumas das regiões mais pobres do país, como o interior do Piauí, o litoral de Alagoas, o Vale do Jequitinhonha, em Minas, e a periferia do Maranhão. A principal constatação é que o dinheiro do Bolsa Família trouxe mais do que acesso a bens: oportunizou pela primeira vez poder de escolha para mulheres acostumadas a ter seus desejos sufocados pelo machismo e pela pobreza. E isso teve um efeito revolucionário em suas vidas: como o cartão estava em seu nome, e não no nome do marido, puderam assumir o protagonismo nas compras. E isso marcou mudanças significativas, desde o aumento no consumo de Danoninho para os filhos até de batom para colorir a autoestima delas mesmas. Mas o que mais chamou a atenção foram alterações mais profundas, como uma maior procura por anticoncepcionais – como reflexo da vontade de cuidar do próprio corpo e da própria saúde – e de um maior encorajamento para encaminharem pedidos de divórcio, algo incomum numa cultura patriarcal que as ensina desde crianças a obedecer sem questionar, mesmo quando maltratadas… É preciso reconhecer o potencial transformador que o programa de transferência de renda pode exercer na vida de quem não tem quase nada. Ponto para a cidadania.
O rádio sempre presente
Pesquisa divulgada nesta semana aponta que o hábito de ouvir rádio está presente de forma equilibrada nas classes A, B (42%) e C (46%). No entanto, nas classes D e E esse percentual cai para 11% de representatividade, segundo estudo da Ipsos/Marplan. Entre os assuntos que mais interessam música, saúde e humor estão no topo da lista, seguidos de religião, educação e medicina alternativa. As mulheres compõem a maior parte (52%) deste público. Quando se trata de faixa etária, o maior percentual está entre 25 e 34 anos e se localiza nas classes A ou B. Do total de entrevistados, 74% disseram ouvir rádio frequentemente, o que equivale a um contingente de mais de 37 milhões de pessoas, segundo a pesquisa, e apenas 5% acompanham a programação das emissoras na internet. Apesar da popularidade dos dispositivos móveis, ainda é mais comum ouvir rádio em casa, principalmente durante as tarefas domésticas. As informações são do coletiva.net.