Até 27 de fevereiro estamos com a exposição fotográfica Retratos da Colônia no Sesc em Lajeado. São sessenta imagens que retratam localidades bucólicas, belezas naturais e o cotidiano de localidades do Vale do Taquari. Todos são nossos convidados especiais. O horário é entre 8h e 20h.
Amanhã o projeto Passeios na Colônia retorna ao município de Forquetinha com a caminhada da Lua Cheia. Será uma edição especial, totalizando 7500 participantes, que desde novembro de 2011 percorrem o interior da região, em caminhadas orientadas e contemplativas. Para 22 de fevereiro o destino será Nova Bréscia com um trajeto de oito quilômetros entre a cidade e o Paraíso das Pedras em Linha Estefânia.
Durante a participação do governador José Ivo Sartori na assembleia estadual nessa semana, o que se constatou é que durante seu discurso, alguns parlamentares não desgrudavam os olhos de celulares, tablets e smarfones. Alguns conectados em redes sociais, outros fazendo Self.
Péssimo exemplo de nossos representantes. E tem gente que acha que isso é somente atitude da gurizada.
Marques de Souza enlutada com o falecimento do doutor Henrique Wiehe.
Atuando no hospital local desde 1964 como estagiário e mais tarde na área de clínica geral após formar-se em 1967 pela Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre, o médico Henrique Wiehe, falecido aos 74 anos de idade, deixa um legado na comunidade. Ainda consternada com o fato, a população destaca o seu envolvimento profissional e comunitário como atesta o presidente da Associação Hospitalar, Meljor Ritter. “Atendia a todos sem distinção e a qualquer hora”, além disso, foi um divisor de águas para nosso hospital”. Ritter lembra que em 1967 quando Wiehe assumiu o cargo, o hospital passava por situação difícil. “Os funcionários estavam à seis meses sem receber, a farmácia sem estoque, não haviam pacientes e isso tudo levando a instituição ao descrédito e a caminho da falência, porém um ano após assumir, o dr. Henrique já tinha conseguido reverter a situação”. Para a diretora da instituição hospitalar, Maria Célia de Siqueira, o profissional atuava de uma maneira única, pouco utilizada atualmente.
“Era tão dedicado que conseguia visitar os acamados duas vezes por dia, pela manhã e de tardezinha”. Enfim o médico Henrique Wiehe nos deixa bons exemplos de vida comunitária que se perpetuam pelos tempos.