Quando jovem, Marcos Frohlich, não se via como pai. Tão pouco imaginava que teria uma relação tão próxima com a filha Sophia Vitória, hoje com três anos. A chegada de Sophia transformou sua vida e mudou seu comportamento, deixando-o mais responsável. As atribuições do pai coruja, que orgulhoso, mostra as fotos da filha no celular, vão além de buscá-la e levá-la na escola. “É muito mais do que isso”, evidencia.
Como a mãe trabalha em fins de semana, os cuidados da pequena ficam sob a responsabilidade do pai que a leva para passeios na casa dos avós em meio à natureza que são recheados de emoções, a exemplo dos passeios de jipe e as idas ao riacho. Cuidados com a higiene e alimentação também ficam por conta de Marcos que, durante a semana, permanece com a pequena até a chegada da mãe, por volta das 20 horas.
Mas a relação entre pai e filha não se resume a momentos felizes, lembra Marcos que às vezes precisa ser duro, confidenciando instantes de aborrecimento, o que gera uma certa animosidade que não passa de cinco minutos. “Educar faz parte das minhas atribuições como pai. E com isso surgem algumas divergências. Mas educar é preciso”, fala.