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    O Alto Taquari

    Impactos da crise da proteína animal na economia dos municípios

    daianeBy daiane21 de julho de 2023Nenhum comentário6 Mins Read
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    O atual momento econômico – pós-pandemia e os 500 dias de Guerra da Rússia X Ucrânia – está trazendo uma série de desafios para diferentes setores da economia brasileira e gaúcha. No Vale do Taquari o setor de proteína animal impacta diretamente na rentabilidade de 50 mil famílias.

    A crise levou as integradoras multinacionais e cooperativas acumular prejuízos históricos em decorrência das oscilações no custo de produção que envolve logística e preço de insumos básicos. Na bovinocultura leiteira, a principal cobrança são políticas econômicas de competividade em relação a produtos importados do Mercosul.

    Em decorrência do ciclo de engorda mais demorado e maior complexidade em intervir nas matrizes, a suinocultura é o segmento mais impactado. Os prejuízos levaram o fechamento do frigorífico de suínos da Cooperativa  Languiru que teve que recorrer a liquidação extrajudicial para estancar os prejuízos e não aumentar o valor da dívida que passa de R$ 1 bilhão. A avicultura também passa por desafios.

    MUITO TRABALHO PARA GARANTIR UMA BOA PRODUÇÃO

    O secretário da Agricultura de Arroio do Meio, Élcio Roni Lutz, diz que ainda não há um plano definido, mas que a pasta está de portas abertas para conversar com os agricultores e municípios vizinhos.

    “Estamos de braços abertos para verificar com os demais municípios. Somos parceiros para tentar ajudar, pois todos estão com dificuldades em função dos problemas da cooperativa. O que as outras cidades definirem também vamos estar juntos. Não deixaremos de dar suporte. Isso impactou a região. Não temos os números certos computados, mas foi um prejuízo de milhões que deixa de entrar em nosso município e ainda afetou muitos produtores do setor. No caso da Languiru, é muito difícil aos associados verem a situação, pois essa é a atividade diária de muitos. A produção de leite, por exemplo, quase toda era vendida para a cooperativa, que felizmente, foi transferida 100% para a Lactalis (empresa multinacional que tem cinco fábricas no Rio Grande do Sul e é a maior compradora de leite in natura no estado).”

    Ele lembra que, mesmo com a crise, alguns produtores possuem outras alternativas dentro da propriedade. “Hoje, nossas famílias são pequenas em número, os produtores possuem idade avançada. Portanto, os jovens ainda ficam para ajudar e seguem o caminho na agricultura.”

    Além da crise da proteína animal, o secretário lembra que os agricultores de Arroio do Meio também foram prejudicados pelas condições climáticas nos dois últimos anos como um todo. “A gente sabe que a colheita não foi a esperada em função do clima, teve seca, mas também momentos de muita chuva. Os produtores acabaram investindo muito, sendo que os insumos estavam com preços muito altos. Agora como o milho e a soja baixaram muito e acabam tendo prejuízo. Nunca deixamos de pensar neles em qualquer situação. No caso das secas, por exemplo, executamos um programa emergencial onde cada agricultor recebia um auxílio de R$ 500. Outro auxílio, foi em Linha 32 que sofreu com a falta de água e ajudamos com o abastecimento.

    O produtor rural é um dos principais pilares para manter e contribuir com o desenvolvimento do município. “A agricultura sempre foi fundamental para nós e tomara que sempre continue. Aqui o setor tem grande amparo. Eles trabalham incansavelmente nos dias de chuvas e sol, muitas vezes, no domingo e feriados. Não é fácil para eles exercerem a atividade, pois os preços variam muito. No entanto, os produtores são fortes e não desistem.”

    Assim como o gado, frango, leite, os grãos (milho e soja) também fazem parte da diversificação no município. Conforme Lutz, cerca de 8 mil hectares são destinados para a agricultura em Arroio do Meio. “Aqui a maioria das terras são de lotes pequenos. A produtividade é boa sendo que todos procuram trabalhar bem a área disponível. Se agricultura está forte a cidade também vai bem.”

    CENÁRIOS DIFERENTES NOS MUNICÍPIOS – O secretário da Agricultura de Capitão, Márcio André da Costa, destaca que a maioria das integradoras de aves e suínos segue realojando lotes, porém, o vazio sanitário que era de uma semana passou para 15 dias, e pode aumentar mais. “Imaginamos o que o impacto econômico será leve. Vai depender do cenário internacional e exportações”.

    O secretário da Agricultura de Travesseiro, Ildo Rodrigues Godoy, destaca que o município tem intermediado soluções para todas as propriedades sem alojamento. “Algumas tiveram que fazer reformas. Só será possível medir alterações na arrecadação daqui a dois anos”.

    Em Marques de Souza, de acordo com o secretário Diego Bazzo, não haverá queda na movimentação econômica do setor primário do primeiro semestre deste ano em relação ao ano passado. “Provavelmente pelo baixo número de produtores vinculados às cooperativas com maior dificuldade nesse setor. O setor de avicultura do município vai ter um acréscimo no faturamento nesse ano, com o alojamento de nove novos aviários Dark House que estão em fase de construção”, dimensionou.

    CAPITÃO

    Bovinocultores: Cotrilac 30; Dália 14; Dom Miro 8; Industria de Alimentos Estrela 10; Lactalis 4; Languiru6; e Tangará 4. Total 5.956.427 litros de leite em 2022.

    Avicultores:  Agroaraçá 6; Bom Frango 6; BRF 20; Carrer 3; Languiru 3; Própria 2; e Vibra 1. Total 288.101 Kg de aves abatidas, e  54.871.406 ovos produzidos.

    Suinocultores: BRF 31; Dália 17; Jbs 30; E Particular 1. Total 150.858 suínos abatidos; 5.810 matrizes e 145.008 leitões nascidos.

    MARQUES DE SOUZA

    Bovinocultores: Cosuel 41; Cotrilac  22; Lacmax 48; Lactalis 6; Miralac 33; Latvida 10; Italac 2; e Languiru 8. Total 8,5 milhões de litros produzidos em 2022 e R$ 20,3 milhões movimentados.

    Avicultores de corte: BRF 33; Vibra 2; e Languiru 2.  Total de 20 milhões de frangos abatidos.

    Produtor de ovos férteis : 01 BRF e 01 Carrer, totalizando 1.370.000 dúzias de ovos férteis produzidos em 2022. O segmento de aves movimentou R$ 130 milhões em 2022.

    Suinocultores: BRF 15; JBS 8; Cosuel 6; Languirú 2; e Independente 2. Total de 96 mil suínos abatidos e R$ 40 milhões movimentados em 2022.

    TRAVESSEIRO:

    Avicultores: BRF 17, Languiru 2, Vibra 5, Carrer 3 e JBS 1

    Suinocultores: BRF 11, Dália 4, Languiru 3, e JBS 3

    Suinocultores Creche: JBS 5, BRF 3 e Dália 3

    daiane

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