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    Mais de R$ 34 milhões em indenizações veiculares

    O Alto TaquariBy O Alto Taquari6 de outubro de 2023Nenhum comentário8 Mins Read
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    O ciclone extratropical que atingiu a região Sul do país, no início de setembro, deixou um rastro de destruição. Devido à gravidade da incidência do ciclone, as seguradoras criaram operações de emergência para atender seus clientes.

    Entretanto apesar das apólices cobrirem parte dos danos causados por ciclones, a maioria não consta nos pacotes mais básicos dos planos patrimoniais contratados – veicular, residencial e empresarial – e precisam ser contratados à parte.

    É o caso das coberturas para granizo, dano elétrico, alagamento e vendaval, que podem ser adquiridas adicionalmente. A cobertura para vendaval é a mais acionada pelos segurados quando há ocorrência de ciclones.  Dá amparo a destelhamento e eventual queda de árvore, tudo que for causado diretamente pelo vento estaria na cobertura de vendaval, como objetos vindo de outros vizinhos que atingiram imóveis, como letreiros e telhados.

    No Vale do Taquari os corretores tem dado encaminhamento a praticamente todas as solicitações por indenizações, conforme orientação do sindicato da classe. Muitas companhias não tem um posicionamento oficial. A maioria das perícias é terceirizada e encaminhada para os analistas das companhias que fazem um parecer final de cada caso.

    Corretores que atuam em Arroio do Meio, afirmaram que os alagamentos não têm sido aceitos pelas seguradoras na Região Sul do Brasil. As raras companhias que fazem coberturas para alagamentos operam com custos de três a quatro vezes superiores aos dos pacotes básicos.

    Conforme estes profissionais, na regulação da legislação ou condições gerais das apólices, o termo ciclone faz apenas referência a amplitude do vento ou tempestade, não incluindo eventos decorrentes, como alagamentos *e danos elétricos que não são causados por raios ou vendavais*, que precisam ser contratados adicionalmente.

    A exceção fica por seguros empresariais que são mais customizados ou veiculares que não tem delimitação territorial específica. Muitos dos veículos foram atingidos pela elevação das águas em vias públicas ou na própria garagem dos imóveis. Até o início desta semana mais de R$ 34 milhões de indenizações foram destinadas para veículos na região. Por outro lado, segurados de cooperativas de seguros, estão encontrando mais morosidade em acionar soluções, que dependem deliberação de conselhos e estatutos.

    Já nos seguros atrelados a financiamentos habitacionais, apenas estão sendo cobertos limpeza dos imóveis, pintura e danos estruturais, que não incluem móveis, eletrodomésticos, demais utensílios e parte elétrica.

    Nas ações coletivas contra seguradoras, historicamente os acórdãos judiciais tem se baseado na regulação da legislação ou condições gerais das apólices. Em muitas situações quem perde a causa até poderá precisar ressarcir os honorários dos advogados das seguradoras.

    APOSENTADA ESPERA SENSIBILIDADE EM AUTORIZAR GARANTIA

    A moradora da rua Campos Sales, bairro Navegantes, Carolina Crecencio, 70 anos, aguarda uma solução para máquina de lavar roupas que adquiriu há cerca de cinco meses. O equipamento foi negociado em 20 prestações de R$ 140, sendo que R$ 23 são direcionados para garantia.

    Nas vésperas da enchente aposentada já havia identificado defeitos no funcionamento e pretendia acionar a garantia. Em decorrência da elevação rápida das águas, a máquina foi um dos eletrodomésticos atingidos. “Quando procurei a assistência técnica, alegaram que não tinha peça. Agora a máquina está junto com uma geladeira com equipe de reparos do curso de engenharia mecânica da Univates. Como não podia deixar as roupas apodrecendo, meu filho acabou comprando uma outra para mim. Nesta sexta-feira, vence a quinta prestação da máquina. Infelizmente não tenho como pagar por uma máquina que não estou utilizando. Sempre fui fiel aos mesmos estabelecimentos comerciais. Espero que sejam sensíveis neste momento”, relata Carolina.

    ‘SÓ TEMOS DEVERES E QUASE NADA DE DIREITOS’

    A família de Márcia e Mauro Relli, moradora do bairro Navegantes há 26 anos, possui seguro do imóvel em que residem na rua Lourenço Casotti, há 18 anos. Além do corrimão e da grade, a enchente danificou oito portas e 80% dos móveis e eletrodomésticos. “Voltamos para a casa, pois não tínhamos onde ficar. Investimos a vida toda numa estrutura de qualidade, apesar de ser pouco valorizada. Estamos nos reerguendo devagar. Ganhamos uma cama de doação, mas no geral os assalariados estão ganhando pouca ajuda. Ainda não obtivemos retorno da seguradora que fez a vistoria na última quinta-feira. Pelo que lemos na apólice, dificilmente teremos cobertura de algo, o que é lastimável, pois nestes contratos só temos deveres e não direitos […] Já limpamos tudo e a pintura ficou praticamente intacta. Restam apenas as portas”, lamentam.

    ISENÇÃO DE IPTU SERIA BEM VINDA – O representante comercial Rudinei Finger, 52 anos, o Rudião, mora na rua Visconde do Rio Branco, bairro Navegantes, desde 1997. Ele possui seguro do automóvel e da casa de três pavimentos situada nas imediações do valão que foi erguida com 45 mil tijolos, ferro e concreto.

    Na enchente do início de setembro, a elevação do rio Taquari esteve a centímetros de atingir a cobertura no terceiro piso. Local em que Rudião acompanhou diversos imóveis da vizinhança se transformarem em destroços. Além do portão e da porta dos fundos, a força das águas danificou mais de 70 vidros das janelas basculantes, todos os móveis, parte dos eletrodomésticos e seu Fiat Grand Siena. A estrutura da casa ficou intacta.

    O valor do automóvel foi ressarcido em dois dias úteis após o acionamento do seguro. Entretanto, o representante comercial não tem muitas expectativas com o reconhecimento das perdas do imóvel por meio do seguro, nem ajuda governamental. “Pode cair um helicóptero, pegar fogo, que o seguro cobre as despesas, menos enchente”, ironizou.

    Apesar das perdas, Rudião pretende continuar morando no imóvel e já está concluindo sua reestruturação, com menos vidros e uso materiais mais resistentes à água, inclusive na confecção dos móveis. “Infelizmente não é tão simples todos saírem das áreas inundáveis. Mais de 95% dos moradores vai permanecer em decorrência das restrições dos programas habitacionais. A ajuda é para poucos, por isso é necessário se reerguer por conta própria, como estou fazendo, intercalando folgas com a jornada de trabalho. É inadmissível pagar mais IPTU do que o de imóveis situados bairros não alagáveis como em Bela Vista. Se quisessem ajudar, deveriam dar isenção do IPTU, já que não podemos financiar a reconstrução. É lamentável que a maior parte dos recursos anunciados não chegue a sua finalidade. Em 2020 a maior parte dos recursos foi destinada a remoção dos entulhos. Containers e moradias provisórias não vão resolver os problemas. Não temos embarcações e socorristas suficientes para resgates e nem caminhões pipa com bomba de água para auxiliar a limpeza”, dimensionou.

    OS DESASTRES NATURAIS E OS PRODUTOS DE SEGURO

    Por Guilherme Bini*

    O Brasil vem presenciando nos últimos tempos uma série de fenômenos naturais de efeitos devastadores, principalmente na região Sul do país. Entretanto, ninguém parecia estar preparado para a magnitude do ciclone extratropical ocorrido no Rio Grande do Sul no início de setembro, principalmente o Vale do Taquari. Nem governos, Defesa Civil, empresas e sociedade previam tamanho estrago provocado pelas fortes chuvas, que atingiram mais de 80 municípios, vitimou dezenas de pessoas e desabrigou outras milhares. O que se viu foi, sim, uma tragédia sem precedentes no Estado, cujos reflexos ainda serão sentidos por bastante tempo.

    Uma das consequências destes acontecimentos é a perda de patrimônio. Conforme o que estiver ou não segurado, é possível buscar a indenização monetária dos bens afetados. É importante, entretanto, ter ciência de que tipos de seguro são necessários contratar nessas situações. Um dos produtos mais buscados pela população junto às seguradoras é o Seguro de Automóveis, que cobre inúmeros infortúnios sofridos pelo bem. Mas para que esse tipo possa ser acionado e tenha cobertura numa situação de enchente e alagamentos, é necessário que se opte pelo Seguro Total.

    Outro tipo bastante procurado é o chamado Seguro Property, uma modalidade que ampara residências, condomínios, empresas e indústrias. Embora a cobertura básica dessa modalidade seja para incêndios, muitas seguradoras ofertam de forma adicional seguros como danos elétricos, vendaval, perda de lucro, despesas fixas e alagamento. Uma modalidade muito contratada nas regiões afetadas também são os Seguros Agrícolas, tanto para as propriedades rurais quando para as lavouras. Pode-se destacar também a importância do Seguro de Vida, pelo qual muitas famílias são amparadas por uma apólice, que as permite se reestruturar de forma mais rápida, além dos benefícios, que podem usar em vida como Assistências e Tele Medicina.

    Por isso, sempre se recomenda que a contratação do seguro seja através de um corretor especializado, profissional que vai avaliar os riscos e fazer uma oferta baseada nas reais necessidades dos clientes.

    É fato que a violência da ação do ciclone que se abateu sobre o Rio Grande do Sul pegou de surpresa a todos, que não esperavam pela enorme proporção desta tragédia natural e humanitária. Porém, assim como a necessidade de uma estrutura preventiva por parte dos governos e sociedade civil para minimização de impactos, o setor de seguros pode ser um sólido aliado nestas ocasiões. Com uma tradição de confiança e comprometimento, o seguro é capaz de ajudar pessoas, famílias e empresas a amenizarem danos e a enfrentar com um pouco de alívio um momento tão difícil, triste e desafiador como o que parte do povo gaúcho vive atualmente.

    O Alto Taquari

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