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    A Mosca

    O Alto TaquariBy O Alto Taquari7 de fevereiro de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Voltando de viagem, parei na estrada para almoçar. Fiz o pedido e fiquei esperando. Embora tivesse enfiado o nariz no celular, era impossível não ser perturbada por uma mosca que teimava em voltar ali, por quanto eu a enxotasse.

    A mosca me aborreceu ainda mais, quando não fez cerimônia em visitar também o meu prato de comida e os talheres.

     Chamei o garçom e reclamei. Ele ouviu e respondeu de cara. Não precisou pensar nada. Disse:

    – Não tem o que fazer!  E virou as costas.

    Fiquei impressionada com a resposta.

    Sim, claro,  seria estranho ver garçons caçando moscas pelo restaurante… Mas meu espanto se ligou mais à imobilidade do rapaz. Não lhe ocorreu nenhuma ideia, nem que fosse só para se mostrar gentil. Poderia ter sugerido  que eu  mudasse para outra mesa ou dizer que ele aumentaria o volume do ar condicionado. Sei  lá…

     O rapaz se limitou declarar a sua total certeza: “Não tem o que fazer”.

     O caso me deixou mordida.

    Mais ainda, porque eu acabava de ler sobre saúde mental, já que era janeiro e o mês é dedicado ao tema. A falta de esperança em poder mudar as coisas é importante indício de doença – todos dizem.

    Nas leituras, soube que a Suécia é o país campeão mundial em saúde mental. Então, lá me fui a furungar, em busca do “truque” deles?

    Só que não tem truque. Eles se esforçam por disseminar alguns comportamentos básicos, que valem por ações de prevenção. Fazem mais coisas, claro, mas o alvo é sempre criar ambientes favoráveis à saúde.

    As principais fichas são empatadas em promover qualidade de vida. Sabem que ela é fundamental para a  saúde mental. Todos  são encorajados a agir para melhorar a  vida de todos.  Julgam que pequenas  medidas geram grandes resultados. Por exemplo, se você tiver uma árvore na frente de casa, coloque lá um banco. Os passantes vão sentar, olhar a paisagem e experimentar muita satisfação. (Pode não ser a salvação da lavoura, mas melhora o dia de muita gente.)

    Outra aposta: disseminar a ideia de que o suficiente é suficiente. Ou seja, incentivar o contentamento com o suficiente. Afastar-se do excesso e  da carência.  Tirar o foco do consumismo, da acumulação, do desperdício, tanto como – por outro lado – não admitir a falta do que é básico. Os excessos, segundo o pensamento escandinavo, geram ansiedade, insatisfação e são combustíveis para o adoecimento.

     Agora, voltando ao caso da mosca no restaurante.

    Viver com mais esperança e  agir, principalmente agir, em favor da modificação do que é desfavorável, melhoraria a saúde de todos nós. Melhor ainda, se não negligenciássemos nem aquelas medidas que parecem insignificantes – como dar um jeito nas moscas que vêm pousar no nosso prato…

    O Alto Taquari

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