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    Comportamento

    Trabalhar tornou-se um fardo?! Você pode estar sofrendo da Síndrome de Burnout (Esgotamento Profissional)!

    adminBy admin26 de junho de 2015Nenhum comentário4 Mins Read
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    A Síndrome de Bournout caracteriza-se por um conjunto de sinais e sintomas que indicam uma condição patológica. Quando associadas a situações tensoras, podem gerar insegurança ou medo. O termo Burnout, em inglês, significa burn queima e out exterior, algo como “queimado”. No Brasil, alguns especialistas citam também a expressão “Síndrome do Fósforo Queimado”.

    Conforme a psicóloga Tatiane Kunzler, problemas de relacionamento com clientes, a falta de cooperação entre os colegas de trabalho, de coerência dos chefes, falta de equilíbrio entre a vida profissional e pessoal e também a falta de autonomia são os grandes causadores do nível máximo de estresse. Esse estresse pode levar à chamada Síndrome de Burnout – também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional.

    “Isto significa que o estresse contínuo em ambientes de trabalho pode desgastar física, emocional e psicologicamente, principalmente em profissões que exigem o relacionamento diário com outras pessoas, por exemplo, policiais, profissionais da educação, profissionais da saúde em geral, jornalistas, advogados, bombeiros e voluntários”. Competitividade no meio do trabalho, pessoas que exigem demais de si mesmas, que não conseguem falar “não” quando estão sobrecarregadas de trabalho, que não se desligam e não sabem impor limites nas tarefas têm uma predisposição a desenvolver a Síndrome de Burnout.

    Conheça as fases desta síndrome

    Exaustão Emocional – Cansaço permanente, dores crônicas, imunodeficiência e disfunções sexuais. O profissional não consegue dedicar mais energia para as atividades diárias, relata falta de interesse, de energia ou prazer. É a fase do banho e cama, e mais nada.

    Despersonalização – Indiferença em relação às atividades cotidianas do trabalho, presença de atitudes negativas, comportamentos de cinismo, alterações de humor e desconfiança.

    Falta de envolvimento com o trabalho – Sensação de incapacidade, reduzida realização profissional, baixa autoestima, desmotivação, perda da iniciativa, tendência ao isolamento e infelicidade no trabalho, afetando até a habilidade e a destreza. Falta de ânimo para ir ao trabalho, falta de gosto por atividades que antes eram prazerosas, comportamentos agressivos ou vontade de agir rispidamente com todos, dificuldade de fixar-se em uma leitura ou televisão. A agressividade deste período libera altíssimas ondas de hormônios que acabam facilitando o aparecimento de doenças. Se nada for feito, o portador da Síndrome chega à última fase, que é a exaustão total, de falência, de crise pessoal.

    Fique atento aos sintomas

    Segundo Tatiane, a Síndrome de Burnout pode ser muito parecida com os Transtornos Depressivos e Ansiosos. Há diversos sintomas, que em fase inicial, se confundem. Por isso, é importante um diagnóstico detalhado. “Cuidado ao perceber sinais e sintomas tais como: enxaquecas, insônia, dificuldade de concentração, lapsos de memória, pessimismo, baixa autoestima, gastrite e úlcera, diarreias, crises de asma, palpitações, pressão alta, sudorese, dores musculares, alergias e infecções. Em mulheres, é comum alterações no ciclo menstrual. Além disso, há relatos de sentimentos negativos, desconfiança, paranoia e ideação suicida”.

    Durante todo o tempo, tentativas de minorar a situação com o uso de bebidas alcoólicas, aumento (ou início) do consumo de tabaco ou passividade física complicam ainda mais a situação geral. Muitas vezes, o profissional acredita que a melhor opção seja tirar férias, entretanto muitas vezes, ao retornar ao trabalho, a pessoa sequer consegue chegar perto do local e começa a ter alguns sintomas como sudorese, diarreia e taquicardia. Os prejuízos começam a ser percebidos com as faltas ao trabalho, licenças médicas, e depreciação nos relacionamentos familiares e pessoais.

    Tratamento

    O tratamento inclui o início de psicoterapia e por vezes a utilização de antidepressivos ou ansiolíticos. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também ajudam a controlar os sintomas. Além disso, se faz necessária uma mudança no estilo de vida. O problema, de fato, nunca é o que acontece com a pessoa, o problema sempre está no que a pessoa faz com o que acontece a ela.

    Para aprender a lidar com quadros de ANSIEDADE e DORES CRÔNICAS faça parte dos nossos Grupos Terapêuticos: COMO LIDAR COM A ANSIEDADE, início de um novo grupo dia 14/07, com a Psicóloga Tatiane Kunzler (Cel: 8175-6310). COMO LIDAR COM AS DORES CRÔNICAS, início dia 13/07, com a Psicóloga Paula Karine S. Beneduzi (Cel: 9593.2252). Ambas atendem junto ao Consultório Odontológico Ost, na saída de Arroio do Meio.

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