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    História Viva

    Aloysio Antônio Weschenfelder

    adminBy admin20 de dezembro de 2019Nenhum comentário6 Mins Read
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    Nascido em 7 de julho de 1935, em Cruzeiro do Sul, na época distrito de Lajeado, Aloysio Antônio Weschenfelder, 84 anos, vem de uma família de oito irmãos, filhos de Joana e Alberto Francisco Weschenfelder. Da infância guarda poucas lembranças. Recorda que estudou na escola Santa Terezinha, atual escola João de Deus. Foi um excelente aluno e costumava disputar o primeiro lugar na turma com um colega, ambos sempre obtinham as melhores notas, especialmente nas redações. Quatro de seus irmãos se tornaram professores e Aloysio não deu continuidade aos estudos, embora tenha uma escrita e vocabulário muito bons. Na idade estabelecida, serviu o quartel em Santa Maria.

    Sua história de vida está profundamente ligada ao distrito de Forqueta, Arroio do Meio, no qual vive há quase 60 anos. Instalou-se ali em 1958, quando tinha, então, 23 anos. Sua chegada à Forqueta deu-se de forma um tanto quanto imprevista, ou melhor, um acaso do destino. Um vendedor de tecidos que sempre visitava a região não obtinha êxito nas tentativas de venda do seu produto para o único alfaiate instalado na localidade. Decidiu instalar na localidade um concorrente, o jovem Aloysio, fornecendo-lhe todo o material. O ofício de alfaiate, Weschenfelder havia aprendido aos 17 anos, quando trabalhou com Ronaldo Duraiski e, posteriormente, com Nilo Sehn, grandes profissionais. Aloysio alugou uma peça numa residência localizada ao lado do Cemitério Católico e nela instalou sua alfaiataria. Em pouco tempo precisou contratar um ajudante, Ermindo Anton, morador da localidade.

    Neste mesmo ano, casou-se com a jovem Asilla, natural de Cruzeiro do Sul. Surgiu-lhe a oportunidade, entre os anos de 1964 e 1966, de associar-se a um pequeno armazém de secos e molhados em Porto Alegre. A experiência na cidade grande foi válida, porém Forqueta sempre lhe vinha à mente e ainda em 1966, decidiu voltar. Tornou-se sócio de Anton na alfaiataria e, por dois anos, trabalhou ao lado daquele que havia sido seu aprendiz quando chegou a Arroio do Meio.

    À época, a base da economia na localidade era a agricultura. As terras férteis localizadas à margem esquerda do rio Forqueta atraíram dezenas de famílias e então vislumbrou a oportunidade de abrir uma casa comercial na localidade. O estabelecimento oferecia desde gêneros alimentícios, roupas, calçados e um bar que sempre tinha fregueses assíduos, principalmente aos finais de semana.

    Ao lado de Asilla formou uma bela família, teve quatro filhas: Ana Julia, Anelise, Ângela e Anibel. Todas estudaram na escola da localidade e, posteriormente, deram continuidade aos estudos no colégio junto a sede do município.

    A vida é cheia de surpresas e uma destas foi a perda repentina da esposa, que faleceu aos 42 anos. A vida seguiu seu curso e, algum tempo depois, passou a ter uma nova companheira, Genides Thomas, de Rui Barbosa, que também era viúva e tinha um filho, Emerson, de três anos. Genides tinha então 32 anos. Coincidência ou não, Aloysio era conhecido dela, amigo de Nestor Roglin, seu esposo e havia, inclusive, estado em seu casamento. Para tal união acontecer, amigos e familiares deram uma “forcinha” e, num belo dia ao retornar da sede do município, Aloysio a vê na parada de ônibus e oferece uma carona, sabia que ela residia em Rui Barbosa e a localidade ficava no trajeto à Forqueta. O namoro começou neste dia e o casamento aconteceu quase três anos depois, em 31 de dezembro de 1978.

    Conforme Aloysio, “Genides foi uma grande companheira, administrava o comércio com muita garra, atendia em todas as frentes, era dinâmica e foi fundamental na criação das meninas, até porque sempre, de forma direta ou indireta, eu estava envolvido com a política”. Da união com Genides, nasceu Greicy. Emerson, filho de Genides, faleceu ainda jovem num trágico acidente de motocicleta.

    Após 39 anos de vida conjunta, o destino pregou mais uma peça à família, com o falecimento de Genides, aos 68 anos. Os amigos, fregueses, as filhas e a política preencheram os dias de Aloysio desde então.

    É sabido que Weschenfelder é um apaixonado por política. Ingressou ainda jovem, em 1960, por intermédio de outro forquetense, Celeste Kunrath, e do prefeito da época, Arnesto Dalpian.

    Nesta época, Forqueta não era distrito, Aloysio concorreu à vereança, permanecendo quatro anos no Legislativo. “Eram outros tempos, a Câmara de Vereadores funcionava onde hoje está localizada a Emater. Não recebíamos remuneração alguma, nem ajuda de custo, geralmente uma janta após a sessão”, conta.

    Aloysio acompanhou o crescimento de Forqueta e não mediu esforços para que se tornasse distrito. Foi presidente da comissão que buscou a criação do distrito e não conteve a emoção quando o sonho tornou-se realidade, tendo sido o primeiro subprefeito do distrito de Forqueta.

    A inserção comunitária vem de longa data. Por oito anos foi presidente da Sociedade de Água. Em duas gestões foi presidente da Sociedade Forquetense, por quatro anos tesoureiro da Comunidade Católica, quando da construção da Capela Comunitária. A instalação da escola infantil em 2019 foi algo que o deixou muito feliz. Era uma reivindicação de anos e permite um crescimento ainda maior para o distrito, já que a inexistência de uma impedia que famílias com crianças pequenas fixassem residência ali, mesmo que tivessem trabalho garantido.

    Weschenfelder faz parte do diretório do MDB e não perde uma reunião, faça chuva ou faça sol. Não esconde a alegria toda vez que seu nome é citado em algum evento. Ao longo desta trajetória 59 anos de vida política – sempre no MDB – nunca fez inimigos nem trocou insultos com opositores, é paciente, calmo, pacificador.

    Teve muitas e grandes alegrias ao longo da vida e não esconde o orgulho de ter recebido o título de Cidadão Arroio-meense, indicado inclusive por um vereador de outro partido, Roque Hass (PP) o Rocha, natural de Forqueta, a quem admira muito.

    Extremamente bairrista, ama o lugar onde vive e está otimista em relação ao turismo local. Desfrutar da companhia dos amigos e com eles jogar cartas na venda que possui há tantos e tantos anos, sentar defronte ao comércio e observar o fluxo de pessoas e veículos que passam, são hábitos que o energizam além, é claro, de tomar um copo de vinho tinto seco todos os dias, sem esquecer do chimarrão. “Este nunca pode faltar”.

    A leitura também tem sido uma grande companhia, estar informado é algo que não abre mão, para isso, livros e jornais, rádio e televisão têm no octogenário forquetense, um fiel leitor ouvinte e expectador. Torcedor do Internacional, diz que gostaria muito que um dia surgisse um trio igual ao dos anos 1970, “mas acho que como estes, Valdomiro, Bodinho e Lari, nunca mais”. Recentemente foi chamado de “senador” e o apelido pegou no meio político e os mais próximos, o tem chamado de “o senador de Forqueta”, muito embora não tenha concorrido ao cargo.

    Hoje, dispõe de todo tempo sem pressa. Se antes fazia tudo com bastante calma, hoje o próprio tempo se encarrega de impor limites.

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