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    Eu, no fundo do cargueiro

    daianeBy daiane31 de março de 2023Nenhum comentário3 Mins Read
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    Por favor! Eu sei que a crise está pegando. A vida, cada vez mais cara, as promessas eleitorais engolidas entre cenas cotidianas da mais pura violência urbana. Tudo é tão agressivo que intimida. Mortes nas escolas, onde a vida deveria prosperar em cultura, por exemplo.  E aí, em nosso mundo caseiro, nos vemos tentados a permanecer naquela pasmaceira do tipo Deus dará. O Todo Poderoso tem mais a cuidar do que a dieta do Ari ou o projeto que a Luluzinha engavetou por pura acomodação. Aquele plano de estudos que nunca sai da planilha, por exemplo.

    Lá estou eu, no fundo do caminhão chamado 2023, como uma melancia que foi se acomodando no andar da estrada ruim. No topo, a luz do sol, a brisa que refresca. E eu lá, deixando as coisas como estão para não enfrentar uma certeira incomodação. A enganosa facilidade do não mudar é ilusão, um truque de espelhos onde o reflexo é sempre melhor do que a realidade à volta.

    O ideal é aproveitarmos essa explosão de expectativas do ano passado (que não deu folga). Ignorou férias, carnaval e abriu-se em denúncias entre direita e esquerda, reajustes que assustam nos combustíveis, entre tantas outras mazelas. Estamos em março? Parece que já se foram seis meses! Então, ao contrário do desespero, é preciso valorizar todo esforço, torná-lo meta de realização. Inclui aí maior domínio sobre as ações que possam indicar melhores possibilidades de renda, ou uma mínima paz interior.

    É difícil? Com certeza. Ser a última melancia do escritório, lá no fundo, onde ninguém quer te ouvir e ainda te remuneram mal, exige mais do que apenas resignação. Eu sei, criar um projeto viável com o caminhão andando é difícil, mas nunca impossível. Até um rebelde anarquista estabelece sua estratégia.

    Estive diante de muita literatura de autoajuda e não vi o milagre acontecer. Teoria e pouca prática. É fundamental não ceder à tentação da acomodação que safadamente ajeita nosso bumbum na cadeira da rotina. Aí aceitamos qualquer coisa que não dependa de muito esforço ou criatividade. Basta repetir-se infinitamente.

    A partir deste março, igual a um estudante que volta às aulas, é preciso aprender como se assume o comando nesta rodovia mal sinalizada. Criar tempo, acelerar as soluções, reduzir os problemas. Quem sabe, curtir a mudança das estações, escrever seu próprio livro de crônicas. Crie sua temporada criativa ao lado da ditadura das agendas funcionais.

    Tua história, teu estilo, não é original? Por mais semelhanças que possa ter com todas outras, será sempre única, se embebida em alguma paixão. Esta é a condição que te levará a dias melhores.

    Cheios de uma vivência exclusiva e personagens originais, por mais semelhantes aos que compartilham todos os dias, suas rotinas e fantasias nas redes sociais.

    Creia, não existe uma idade definida para tal mudança. Determinação, sim é o que vale aqui e agora! Faça isso e me ajude a sair deste caminhão, as melancias pesam nas costas deste senhor de idade.

    daiane

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