NOSSA CAPA
    DESTAQUES

    Girando Sol é mais uma vez Melhor Fornecedor de Limpeza do RS

    17 de novembro de 2025

    Candidatas a soberanas participam de teste cultural e dinâmica integrativa

    17 de novembro de 2025

    Loteamentos recebem melhorias com ações da Secretaria de Obras

    16 de novembro de 2025
    Facebook Twitter Instagram
    Facebook Twitter Instagram
    O Alto TaquariO Alto Taquari
    ASSINAR
    • LEIA ONLINE (PDF)
    • Início
    • CATEGORIAS
      • Agricultura
      • Comércio
      • Cultura
      • Economia
      • Educação
      • Geral
      • Política
      • Polícia
      • Política
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Trânsito
      • Transporte
      • Turismo
    • Cotidiano
    • Colunas
      • Isoldi Bruxel – Apartes
      • Alexandre Garcia
      • Resenha do Solano
      • Ivete Kist – Carta Branca
      • Alício Assunção – Mais Turismo
      • Gilberto Jasper – Em Outras Palavras
    • Esportes
      1. Bocha
      2. Copa Pituca
      3. Escolinhas
      4. Futebol
      5. Futebol Amador
      6. Futsal
      7. Gauchão
      8. Motocross
      9. Outros esportes
      Featured

      Rodada de domingo com jogos decisivos

      15 de novembro de 2025
      Recent

      Rodada de domingo com jogos decisivos

      15 de novembro de 2025

      SportFest 2025 é neste sábado no União

      14 de novembro de 2025

      Finais da Bocha para Veteranos nas canchas da Associação Central

      7 de novembro de 2025
    • ESPECIAIS/CADERNOS
      • 50 anos da AMAM
      • Arroio do Meio – 85 Anos
      • Eleições 2022
      • Escola São Caetano – 110 anos
      • Agrovale
    O Alto TaquariO Alto Taquari
    You are at:Início » DJIBUTI
    Colunas

    DJIBUTI

    O Alto TaquariBy O Alto Taquari19 de julho de 2024Nenhum comentário5 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
    Compartilhar
    Facebook Twitter Pinterest WhatsApp Email

    Conhecer o que ainda não conhecemos, pensar o que ainda não tivemos chance de pensar, é um dos jeitos de enriquecer a vida. É  um tipo de aventura. Tanto melhor,  que dá para fazer isso até o final dos nossos dias e  sem necessidade  de viajar para longe.

                            Foi isso que me aconteceu recentemente.

                            Simplesmente, fui ao cinema para assistir a um filme africano. Pra começar, filme africano é coisa rara. Acho até que nunca tinha visto algum. Um ponto para a novidade, portanto. O filme se passava em Djibuti. Bah! Eu jamais ouvira essa palavra. Nem de longe imaginava que fosse nome de país do nordeste da África e igualmente o nome da capital desse pais. Mais pontos para a novidade.

                            O título do filme: “A mulher do coveiro”, não parecia muito animador, mas, bom, o filme era uma Coprodução de Finlândia, Alemanha, França, Somália e Catar, e tinha  sido indicado pela Somália  para receber  o Oscar de melhor filme estrangeiro, em Hollywood. Tinha   concorrido também no Festival de Cannes, em 2021.  Alguma  coisa teria de ter ali – pensei com meus botões…

                            E tinha.

                            “A mulher do coveiro” é um filme dolorosamente lindo. A história se passa numa aldeia miserável do Djibuti, próxima à capital. No meio da maior penúria, consegue mostrar  a força do amor. Não apenas entre o casal Guled e Nasra, mas entre os amigos próximos.

                            Guled é coveiro. Ganha algum dinheiro, quando consegue encontrar trabalho. Para isso, ele e mais três companheiros fazem plantão perto do hospital. Em Djibuti, os mortos são disputados pelos coveiros. Os coveiros correspondem ao serviço funerário. A esposa de Guled, Nasra, tem uma doença grave e necessita de cirurgia, mas pagar como? A duras penas, há dinheiro para a comida no barraco precário em que habitam. Guleg e o filho dos seus dez anos tentam todos os biscates imagináveis e vão juntando moeda por moeda. Só que a quantia é ridiculamente pequena em relação ao montante necessário. Guled resolve engolir o orgulho e tenta obter  uma parte da uma herança que está pendente. A tentativa dá errado.

                            Por estranho que pareça, no meio de todo esse sofrimento, existe alegria de viver, existe delicadeza e carinho, brotam atitudes generosas. O  final do filme sugere que a esperança é a última coisa que deve morrer neste mundo.

                            Como curiosidade, cabe confessar que na saída do cinema me veio à cabeça uma marchinha de carnaval muito popular há anos: “Você pensa que cachaça  é água”. A certa altura a canção diz  assim:

                            Pode me faltar tudo na vida, amor, feijão e pão,

                            Só não quero que me falta a danada da cachaça.

                            Naturalmente essas palavras eram uma brincadeira adequada aos  exageros dos carnavais antigos. Mas, é provável que a letra da canção tenha vindo à memória, porque saí do cinema convencida de que podem faltar muitas coisas nesta vida. Mas não a esperança.

                            Melhor se a marcha carnavalesca terminasse dizendo: Só não quero que me falte a danada da esperança.

    Por Ivete Kist

    O Alto Taquari

    Postagens Relacionadas

    Coordenadora do Meio Ambiente alerta para aterros e desmatamentos irregulares

    14 de novembro de 2025

    A Comida e o Dano

    14 de novembro de 2025

    E então vem o Natal

    14 de novembro de 2025

    Progressão parcial e sua desmistificação

    14 de novembro de 2025
    Não perca

    Girando Sol é mais uma vez Melhor Fornecedor de Limpeza do RS

    17 de novembro de 2025

    O título de Melhor Fornecedor de Limpeza do RS no Carrinho Agas é mais uma…

    Candidatas a soberanas participam de teste cultural e dinâmica integrativa

    17 de novembro de 2025

    Loteamentos recebem melhorias com ações da Secretaria de Obras

    16 de novembro de 2025

    Propostas do novo Plano Diretor geram divergências durante audiência pública

    16 de novembro de 2025
    Manter contato
    • Facebook
    • Instagram
    Nossas Escolhas

    Girando Sol é mais uma vez Melhor Fornecedor de Limpeza do RS

    17 de novembro de 2025

    Candidatas a soberanas participam de teste cultural e dinâmica integrativa

    17 de novembro de 2025

    Loteamentos recebem melhorias com ações da Secretaria de Obras

    16 de novembro de 2025

    FAÇA SUA ASSINATURA

    Faça sua assinatura e receba semanalmente o seu Jornal O Alto Taquari no conforto de sua casa ou empresa.

    Sobre nós
    Sobre nós

    Fundado em 1967, o jornal O Alto Taquari, desde o princípio, teve um enfoque comunitário, dando espaço e repercussão para iniciativas e fatos do cotidiano dos municípios de atuação.

    Desde os anos 80, o periódico está sob a coordenação e direção de Isoldi Bruxel. Neste período, o jornal acompanhou as mudanças que ocorrem em âmbito regional, nacional e até mesmo mundial, principalmente em termos de tecnologia e empreendedorismo, que influenciaram as relações e ambientes sociais, econômicos e culturais.

    Nossas Escolhas

    Girando Sol é mais uma vez Melhor Fornecedor de Limpeza do RS

    17 de novembro de 2025

    Candidatas a soberanas participam de teste cultural e dinâmica integrativa

    17 de novembro de 2025

    Loteamentos recebem melhorias com ações da Secretaria de Obras

    16 de novembro de 2025

    Propostas do novo Plano Diretor geram divergências durante audiência pública

    16 de novembro de 2025
    INFORMAÇÕES GERAIS

    Pérola Editora Jornalística Ltda.
    Diretora/editora: Isoldi Bruxel
    Impressão: Gráfica UMA
    Periodicidade: semanário com circulação às sextas-feiras
    Área de abrangência: Arroio do Meio, Capitão, Travesseiro, Pouso Novo e Marques de Souza

    Rua Dr. João Carlos Machado, 775, 2º piso
    Caixa Postal 67 – Arroio do Meio – RS
    CEP 95940-000
    Telefone: 51 3716 1291
    E-mail: jornal@oaltotaquari.com.br

    O Alto Taquari
    Facebook Instagram WhatsApp
    © 2025 Todos os Direitos Reservados ao Jornal O Alto Taquari. Por Drops Criativa.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.