Já pensou em viajar para um lugar onde a língua é incompreensível e o povo ainda está se acostumando com visitantes de outros países?
Como consequência de anos de Guerra Fria, Moscou, a capital da Rússia, esteve fechada para o turismo durante muito tempo. A prova disto é a falta de hotéis, o que torna os existentes extremamente caros, e também a falta de sinalização bilíngue.
Mas a cidade surpreende os visitantes desde a chegada. O famoso Kremlin, uma área murada em forma de triângulo, com 750 metros de extensão em cada um de seus lados, abriga em seu interior a sede do governo russo e diversos outros monumentos. Ao longo do muro leste, fica a Praça Vermelha, considerada o coração da cidade. Localizada na praça, a Catedral de São Basílio é sem dúvida um dos maiores pontos turísticos e símbolo da cidade. A catedral ortodoxa russa é conhecida mundialmente por suas cúpulas coloridas em forma de bulbo.
Conheça o Museu The Armoury, assista a uma apresentação do Teatro Bolshoi e caminhe pela tradicional rua de pedestres Arbat, ponto de encontro de poetas, músicos e boêmios e com diversos restaurantes e lojas de souvenires.
A melhor época para viajar para Moscou é entre junho e agosto, quando as temperaturas mínimas chegam a 15ºC. O inverno russo estende-se de novembro a abril e registra temperaturas negativas de dois dígitos.
Moscou fica a quase 13 mil quilômetros de Porto Alegre. Uma passagem aérea pode variar de R$2.500 a R$5.000 dependendo da época do ano e do dia da semana do seu voo. Desde 2010, através de um acordo entre o Brasil e a Rússia, não é necessário visto de turista para o país, mas o tempo de permanência tem que ser inferior a 90 dias.