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    Fisgar ou ser fisgado

    adminBy admin23 de janeiro de 2015Nenhum comentário3 Mins Read
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    Achava que pescar na plataforma de Cidreira, seria um programa de índio. Literalmente. Afinal, em tempos passados, os índios que habitavam as terras gaúchas, desciam ao litoral nos verões, para consumir peixes e mariscos, muitos mariscos, à beira-mar. Mesmo assim, decidiu aceitar o convite e acompanhar o tio e a filha de um ex-chefe, jovem, bonita e pescadora (mais detalhes na coluna anterior). Depois de muitos anos casado, continuava a sentir-se um tipo raro de “peixe fora d’água”. Percorria o litoral, em busca do cardume que o aceitasse com mínimas restrições. Mas as pessoas, no veraneio, precisam urgentemente de satisfação. Em todos os eventos que frequentara, bebiam demais, falavam demais, correriam demais! Queriam tudo o que achavam ter direito, instantaneamente.

    Nos últimos dias, abalara-se com a morte do surfista Ricardinho Santos, aos 24 anos, no litoral catarinense. Poderia ser seu filho! Um policial em férias, transtornado talvez por drogas, utilizara a própria arma para cometer injustiça. O avesso daquilo que seria sua missão. Aonde estamos errando? Qual a nossa parcela de culpa nisso tudo? Refletia sobre esses momentos – lembrava ainda a execução do brasileiro, na semana passada, por tráfico de drogas, na Indonésia. Outro traficante brasileiro, enfrenta agora o mesmo corredor da morte, pelo mesmo crime. Estava abatido, triste com o pouco valor que as pessoas dão à vida. Precisava nadar contra a maré destes cardumes suicidas.

    Tão distraído estava em suas reflexões que não percebeu o tio, a acenar ao lado de Cristina – esse era o nome da guria – ambos devidamente equipados para a pesca. Ele que só fisgara falsas sereias, pensava em aprender algo sobre a verdadeira pesca. Sem romances, era tanta gente na plataforma que deveria ser legal. Contentava-se com peixes pequenos, Cristina falava em corvinas e até, quem sabe bichos maiores, como o miraguaia, que pode até pesar 50kg.

    Passado um ano, ela estava ainda muito bonita. Mas a ansiedade da juventude, não o estimulava a nada além de uma respeitosa amizade, quem sabe para ouvir aquelas histórias inacreditáveis de pescadores. O tio, mais velho e mais sábio, percebeu o desânimo do sobrinho e garantiu. “Na semana passada, próximo a Ilha do Amor, levamos para casa alguns peixes-rei, bem graúdos. Desta vez, não será diferente. Até porque a lua nos favorece”, disse, assegurando que não faltaria peixe na rede do sobrinho.

    E lá ficou, perdido em conjecturas esquisitas, sobre a lua, a tal ilha do amor e a possibilidade de não pescar nada e ainda ser fisgado, em um trapiche de Cidreira. Não era isso o que pretendia. O que realmente aconteceu, com direito a taquicardias e sustos, ficará para a semana que vem. Faltou espaço e minhas editoras são rigorosas aqui no Alto Taquari. Até lá. Boa pesca a todos neste final de semana!

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