Andei pelas ruas da nossa cidade como costumo fazer ao voltar à terrinha. Quero parabenizar os idealizadores da decoração de Páscoa da Praça Flores da Cunha. Conversei com diversas pessoas que passaram pelo local e notei que a maioria gostou. Principalmente as crianças que se deliciaram com os enormes coelhos e cenouras gigantes.
Apreciei, da mesma forma, ao menos à primeira vista, que não houve depredação. Parece que ficamos livres neste evento do vandalismo, chaga que assola o mundo moderno, onipresente para desgraça de todos que admiram o belo.
Tomando chimarrão no espaço do wi-fi, localizado quase em frente à Igreja Matriz, pude vislumbrar o telhado da Rua Coberta. E como leigo, parece urgente a feitura de alguns reparos e de limpeza que poderá melhorar a luminosidade. Com as ventanias que vêm por aí – principalmente na primavera – é preciso agir preventivamente para não amargar prejuízos e contratempos. Trata-se, como já disse aqui, de uma ótima ideia por garantir a realização de eventos sem depender do clima.
Já na Sexta-Feira Santa revivi um antigo hábito: fui à Casa do Peixe, ponto tradicional neste dia, onde encontrei velhos amigos e amigas, famílias inteiras a degustar as diversas opções de peixes. Perto das 14h a lotação ainda era completa, o que me obrigou a optar por outro lugar pois necessitava me alimentar por causa de uma medicação. Assim, fui obrigado a almoçar em Lajeado, devido à falta de opção em Arroio do Meio.
Não entendi a redução de 60 km/h no trecho entre A. Meio e Lajeado
Fiquei impressionado com o movimento de veículos e pedestres na manhã de sábado. Não conheço os resultados financeiros de lojas e estabelecimentos comerciais em geral, mas a impressão foi de boas vendas, o que vem a calhar no momento de crise. Para fechar meu roteiro, fui ao Bettio’s Restaurante degustar o variado bufê, antes de voltar a Porto Alegre.
Em termos de mobilidade, considero um absurdo a fixação do limite de 60 quilômetros horários no trecho entre Arroio do Meio e Lajeado. Confesso minha ignorância em relação aos motivos que levaram à decisão, mas vejo com temor a medida.
Recordo à época quando houve a diminuição de velocidade na BR-386 entre Lajeado e Estrela. Freadas bruscas de motoristas desatentos ao vislumbrarem as placas de 60 km/h provocaram inúmeros acidentes, e pouco depois da implantação houve retorno aos 80 km/h.