Com o desenvolver das culturas, novas tecnologias e todo o “pacote” visando os melhores resultados para obter a máxima produtividade. Sempre buscamos a melhor eficiência com relação ao como/onde, visando bater os tetos produtivos da cultura.
Um fator que influencia diretamente em todos esses passos de desenvolvimento são as pragas e moléstias, que fazem o desafio ficar ainda maior. Não bastasse contar com as intempéries do tempo, durante o caminho, surpresas aparecem e precisamos estar atentos para conseguir trabalhar/manejar com êxito desafios que aparecem.
As culturas são desenvolvidas para determinados ambientes, investimentos e necessidades visando conseguir expressar seu potencial genético que ali foi implantado. Sempre acabam acontecendo ajustes e isso é normal, visando a segurança na hora da colheita.
Um ponto que precisamos dar mais atenção e observância, e eu posso mencionar com segurança, é o monitoramento de insetos e pragas na entressafra. Mas aí, sempre aparece aquela história: tal inseto não aguenta o inverno. Quatro meses sem chuva nesse Norte controlam as populações de insetos-praga.
Pode até amenizar ou reduzir a população, mas não acaba com elas. O mesmo acontece com plantas daninhas, mesmo que o produtor faça um manejo muito bem-feito, sempre tem alguma planta que acaba sobrevivendo e tolerando a aplicação, se tornando plantas resistentes a esse manejo.
O mesmo ocorre com os insetos que acabam se adaptando às adversidades e a segurança em seu controle deve estar associada a armadilhas que devemos instalar para saber onde e quais insetos estão na minha área para, assim, conseguir manejar com a melhor eficiência possível e reduzir as surpresas no decorrer do desenvolvimento das culturas comerciais.