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    Caderno Dia do Trabalho:“Não há desenvolvimento econômico sem inovação”,  considera Simone Stülp

    daianeBy daiane28 de abril de 2023Nenhum comentário6 Mins Read
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    Simone Stulp
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    Natural de Encantando, Simone Stulp assumiu em janeiro a pasta de Inovação, Ciência e Tecnologia do Estado (SICT) do Estado e leva o nome do Vale do Taquari a uma outra esfera.  Mestre e doutora em Engenharia de Materiais, Simone foi professora da Univates, e em Lajeado, atuou como articuladora do movimento Pro_Move.

    A tecnologia permeia sua trajetória profissional e ela acredita que é preciso qualificar mais pessoas nas ciências e na matemática. Ela acredita na inteligência artificial como forma de melhorar nossas vidas.

    Jornal O Alto Taquari – A secretária coordena a parta da Inovação e Tecnologia. O Governo do RS prioriza investimentos que colocam o Estado no mapa global da inovação. Como titular da pasta e como experiente em projetos do estilo no Vale do Taquari, quando esteve à frente da Tecnovates, poderia fornecer um panorama que como empresas gaúchas e do Vale lidam com a inovação?

    Secretária da Inovação, Ciência e Tecnologia do Estado (SICT) Simone Stulp – A região dos Vales vem se destacando no tema inovação e tem uma atuação muito avançada e conectada da quádrupla hélice – com o entendimento do poder público, das universidades, parques e hubs de inovação, sociedade civil e, claro, também das empresas. As empresas são engajadas no tema e muitas delas já são parceiras de iniciativas e projetos aprovados em editais da Sict. É importante ressaltar o incentivo do governo estadual por meio do programa Inova RS, que divide o Estado em 8 ecossistemas regionais de inovação  – incluindo a região dos Vales – para que cada um deles possa se desenvolver de acordo com suas especificidades, de forma que esse crescimento seja potencializado. A atuação conjunta embasa uma estratégia sólida para fortalecer os setores agroalimentar, de saúde e de serviços na região. Temos que entender que a inovação é um meio, não um fim – e, portanto, serve para melhoria da qualidade de vida e para estabelecer processos cada vez mais efetivos. A sociedade toda ganha quando o setor privado entende isso.

    AT – Empresas e trabalhadores estão preparados? Onde é preciso avançar mais e o que é preciso deixar de ser feito?

    Simone Stulp – Precisamos avançar na qualificação de mão de obra, sobretudo nas chamadas áreas Stem (sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática), que são setores que demandam muitas pessoas com conhecimento específico e que hoje têm mais vagas em aberto do que candidatos. Portanto, somos sensíveis a essas demandas e vamos fomentar a criação de mão de obra qualificada. Acredito, ainda, que cada vez mais a inovação deve ser incorporada como valor, como meio de qualificar processos, agilizar demandas e gerar bem-estar para as pessoas, dentro e fora de empresas.

    AT – Que políticas públicas e investimentos o governo está implementando na área da inovação tecnológica? E os resultados a partir destes investimentos?

    Simone Stulp – A Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS tem diversos programas que trabalham na área de inovação tecnológica – e fomentamos projetos da quádrupla hélice via edital. Os principais são o Inova RS, que denominamos de nosso programa “guarda-chuva”, uma vez que ele estabeleceu as bases para a divisão do RS em oito ecossistemas regionais de inovação. Também temos o Techfuturo,  que apoia projetos disruptivos em tecnologias portadoras de futuro. Juntos, os dois programas somam investimentos superiores a R$ 15 milhões. Também contamos com projetos apoiados e financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), que é vinculada à Sict. Somando os investimentos dos programas da Sict e os aportes da Fapergs, o ecossistema dos Vales recebeu o montante de R$ 13,7 milhões nos últimos quatro anos.

    Na região dos Vales, apoiamos projetos que estudam o desenvolvimento de bioprodutos a partir de resíduos agroindustriais para aplicação como suplementos na nutrição animal, apoiamos a implantação do Living Vales (laboratório vivo dentro da Universidade de Santa Cruz do Sul) e projetos sistêmicos, sempre com a participação da quádrupla hélice, para desenvolver o ecossistema de inovação.

    O resultado é visualizado por meio do incremento na agilidade de processos, qualidade de vida e integração de atores. Além disso, sempre há o retorno econômico, que gera incrementos no Produto Interno Bruto (PIB) de uma região.

    AT – Que avaliação a senhora faz em relação ao Porto Alegre South Summit e ao Gramado Summit?

    Simone Stulp – O South Summit Brazil, realizado pela segunda vez em Porto Alegre, no Cais Mauá, foi um sucesso, superando todas as expectativas e excedendo os números da edição do ano passado. Mais de 22 mil pessoas prestigiaram o evento, que atraiu todos os atores do ecossistema de inovação brasileiro e global, colocando definitivamente o Rio Grande do Sul no mapa global da inovação. Promovemos discussões muito ricas a respeito de ESG, agro, educação, saúde, semicondutores e inovação social, áreas extremamente importantes ao desenvolvimento sustentável do nosso Estado e que já são priorizadas no Planejamento Estratégico da Sict para o período de 2023-2026.

    O Gramado Summit também foi uma grata surpresa. Evento já tradicional na agenda de inovação do nosso estado, pela primeira vez ele teve a correalização do governo do Rio Grande do Sul, o que mostra o quanto estamos dispostos a investir em eventos que fomentem esse motor da nova economia que é a inovação. Não podemos mais falar de desenvolvimento econômico sem falar em inovação, e me orgulho de liderar a pasta da Sict em um momento tão propício quando este. A responsabilidade é grande, mas, para quem gosta de desafios (como é meu caso), é muito gratificante.

    AT – Há um temor de que a inteligência artificial interfira nos empregos formais como a maioria conhece. Até que ponto este temor procede?

    Simone Stulp – É uma discussão que está muito em voga, até porque a todo momento temos novidades altamente disruptivas em Inteligência Artificial, como o ChatGPT. Se por um lado as IAs nos permitem facilidades e avanços concretos que repercutem na nossa qualidade de vida, existe um debate ético – e muito oportuno – a respeito dos limites. E é a regulamentação da área que vai estabelecer estes limites. Espero que estas regras nos ofereçam um equilíbrio, de forma que possamos usar as IAs para melhorar nossas vidas.

    Leia mais matérias na edição especial do CADERNO DIA DO TRABALHO

    daiane

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