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    Em uma frase, a importância do casamento do PT em São Paulo, para controlar uma cidade descontrolada

    adminBy admin16 de novembro de 2012Nenhum comentário4 Mins Read
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    Se você acha que as coisas andam confusas no Brasil de hoje, talvez esta página sirva para fazê-lo(a) pensar um pouco mais, antes de votar.

    O início foi muito mais complicado, por incrível que pareça. Para começar, o alagoano Manuel Deodoro da Fonseca teve dois períodos de governo: de 15 de novembro de 1889 até 24 de fevereiro de 1891, Deodoro foi Presidente Provisório – e sem vice. A Presidência veio através do golpe que derrubou a Monarquia, portanto, sem o apoio popular, sem o voto.

    A partir de 25 de fevereiro de 1891, Deodoro foi eleito presidente pelo Congresso e Floriano Peixoto, outro alagoano, eleito vice. Aí, o que já estava ruim para Deodoro, ficou pior: Deodoro recebeu 129 votos e Floriano, que concorreu à vice na chapa de Prudente de Morais, 153.

    A 23 de novembro do mesmo ano, doente e abandonado, Deodoro foi substituído por Floriano, muito embora não tivesse cumprido a metade do mandato.

    A Constituição preconizava – para o caso – uma nova eleição, o que não houve e o vice assumiu “ao arrepio da Lei”.

    Depois de Floriano veio Prudente de Morais (15.nov.1894), eleito pelo povo.

    A 05 de novembro de 1896, por motivo da doença do titular, assumiu o vice, Manuel Vitorino Pereira, baiano, primeiro governador do seu Estado, depois da República. Ao voltar, já recuperado, Prudente de Morais governou em casa nova: Vitorino Pereira havia comprado o Palácio do Catete.

    O próximo vice em destaque foi o carioca Nilo Peçanha, empossado a 15 de junho de 1909, poucas horas depois da morte do titular, Afonso Pena, vencido pela perda do filho mais velho e também pelo isolamento no Poder. Nilo Peçanha, por seu dinamismo, moderação e diálogo, “saiu melhor que a encomenda” e terminou o mandato em alta (novembro/1910).

    O paulista Rodrigues Alves, que fora um “Senhor Presidente” no primeiro mandato (1902/1906), por isso mesmo eleito para um “bis”, morreu (16.jan.1919) antes de tomar posse, vitimado pela gripe espanhola. Seu vice, Delfim Moreira, foi empossado justamente no dia da morte do titular, mas já com o “passaporte visado”: era portador de sífilis terciária, que o carregaria oito meses depois. Na eleição que Delfim ainda conseguiu encaminhar, o vencedor foi o paraibano Epitácio Pessoa, que governou de 1919 a 1922.

    Ao longo de toda a campanha, Epitácio permaneceu fora do Brasil viajando (navio), em Paris (Conferência Mundial de Paz – final 1ª Guerra), a passeio (pela Europa) e na viagem de volta.

    Oficialmente, só soube que era o novo Presidente quando chegou ao Brasil.

    João Café Filho (54/55), Vice de Getúlio Vargas, só apareceu, com destaque, três vezes: quando, na véspera do suicídio de Getúlio, foi ao Catete, sugerir a renúncia do Presidente; quando tomou posse (25.ago.54) e quando, por motivo de doença, foi substituído pelo mineiro Carlos Luz, Presidente da Câmara dos Deputados.

    De João Goulart, o próximo vice famoso, dá para dizer que, quando vice de Juscelino Kubitschek, entrou mudo e saiu calado. Quando vice de Jânio, pelo voto desvinculado, acabou Presidente, fato já abordado pela Portal Mix.

    Pedro Aleixo, vice de Arthur da Costa e Silva, por ser civil, foi impedido de assumir quando da morte do titular (17.dez.69).

    José Sarney, vice de Tancredo, assumiu a 15 de março de 1985, em lugar do Presidente eleito, que só sairia do hospital a 21 de abril, Dia de Tiradentes, a caminho de sua derradeira casa.

    O último vice a assumir, por um período maior, foi Itamar Augusto Cautieiro Franco, mineiro e eleito com Fernando Collor de Mello. A ele, Itamar, coube a abertura do caminho para a renovação da economia brasileira, com a criação do Real, que depois foi a confirmação de Fernando Henrique Cardoso e com isso, os dois períodos presidenciais deste, seguidos de Luis Inácio Lula da Silva.

    No mais recente trecho da História, cabe não esquecermos de José Alencar, o falecido vice de Lula, que trocou de camiseta em pleno mandato e de Michel Temer, o vice de Dilma Rousseff, representante do casamento político PT/PMDB, que se pudesse ocorrer em São Paulo, com o partido certo, seria fundamental para colocar em ordem uma cidade que está praticamente fora de controle.

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