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    “Em árvore que não dá frutos, ninguém joga pedras!”

    adminBy admin7 de dezembro de 2012Nenhum comentário4 Mins Read
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    Para vergonha e lamento dos brasileiros a escravidão fez morada entre nós durante, no mínimo, 5 séculos, cabendo examinar aí os principais detalhes:

    1. O Brasil passou a ser um país a partir de 07 de setembro de 1822 (“Independência ou Morte”). Até ali era uma simples Colônia Portuguesa, sem qualquer poder para interferir no tema do qual tratarei ao longo desta: o inexplicável número de negros assassinados nos últimos 8 anos, no Brasil.

    2. É importante lembrar que o tráfico de escravos negros começou em 1442 (o Brasil seria descoberto 58 anos depois) o que exime nosso país de maiores responsabilidades quanto ao assunto, que já pegou em plena execução e sem grandes chances de corrigir eventuais erros.

    3. De 1822 a 1888, o Brasil conviveu 66 anos com a escravidão, cujo final, até hoje, deve agradecer à Princesa D. Isabel, a Redentora e também Regente do País.

    4. Da data da Libertação da escravidão (1888) até hoje, decorreram 124 anos, o que não autoriza ninguém a dizer que foi um período sem a presença de escravos.

    Na verdade, nesse espaço de tempo houve uma prática decrescente da escravidão no Brasil, ajudada pela ocorrência de fatos pontuais positivos, como foi o caso de Joaquim Maria Machado de Assis, nascido (21.jun.1839) em família de poucos recursos, o que o levou a cursar escolas públicas mas nem pensar em universidade, fato que não o impediu de ser considerado nome inigualável na Literatura Brasileira. Jornalista, romancista, cronista, contista, poeta, dramaturgo, folhetinista e crítico literário, Machado de Assis faleceu (29.set.1908) no exercício da Presidência da Academia Brasileira de Letras, da qual foi fundador.

    5. Na Constituição de 1988, a tipificação do racismo foi estabelecida na Lei Caó, de autoria do Deputado Carlos Alberto de Oliveira, promulgada no ano seguinte. Nas últimas duas décadas, a lei antirracismo obteve conquistas de valor e mérito, capazes de responder a uma frase antiga e famosa de Albert Einstein, físico alemão e ganhador do Nobel de Química, em 1921: “Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”!

    Reconheço a força destrutiva dos preconceitos no território nacional, mas sei valorizar os fatos pontuais positivos que ocorrem com regular frequência. Registro um desses fatos na extraordinária atuação do agora Presidente do Supremo Tribunal Federal e Relator do Mensalão, Ministro Joaquim Barbosa. Do seu trabalho e conduta dependeram o resultado final do processo do Mensalão, por ele conduzido e orientado, dia após dia.

    Sua atuação encorajou-me a apresentar uma abordagem diferenciada sobre o percentual de negros assassinados nos últimos 8 anos, no Brasil e no RS e um comparativo com o percentual de brancos assassinados, no mesmo espaço de tempo.

    Em 2002, justamente no início do governo Lula, o percentual de brancos mortos, em todo o país – por grupos de 100 mil habitantes – era de 41,0% e o de negros, 58,6%, uma diferença que podemos aceitar como razoável.

    Em 2010, em todo o país e nas mesmas especificações, o assassinato de brancos foi de 28,5% e o percentual de negros mortos subiu para 71,0%. Onde a explicação para a diferença de números tão diferentes entre si?

    A tese que ora coloco à disposição do leitor, baseia-se na documentada Melhor Qualidade de Vida possibilitada pelo governo Lula e os dados sobre o tema fornecidos nas últimas semanas.

    Graças aos programas de Extensão de Renda, como o Bolsa Família, por exemplo, foi possível deduzir a desigualdade entre ricos e pobres no país, atualmente a menor diferença, considerando-se as pesquisas desde o primeiro dia de sua implantação.

    Com isso, abriu-se para uma parcela significativa da população, a possibilidade de dispor de condições capazes de adquirir produtos até agora tidos como de “ difícil acesso”. Neste ponto entra a Lei da Oferta e da Demanda, há várias décadas apresentada como se não passasse de mais uma frasesinha comum: “Em árvore que não tem frutos ninguém joga pedras”!

    O detalhe é que as árvores que têm frutos, se é que me entendem, há vários anos já estão pagando pelo fato de participar do mercado, com número expressivo de perdas. As que entraram mais recentemente, lançam-se agora no processo de Redução da Desigualdade Social, e deixam pelo caminho os rastros de sua caminhada e os sacrifícios dos altos percentuais que são obrigadas a se submeter. Deus as acompanhe, é tudo o que desejo!

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