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    Nem todo cão espera por seu dono

    adminBy admin9 de maio de 2014Nenhum comentário5 Mins Read
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    O título acima tem sua origem no cão que há cerca de 20 dias, em frente à Casa de Saúde de uma cidade do interior gaúcho, esperou pela recuperação de seu dono e amigo e foi por ele recebido, com demonstrações de carinho, saudade e, por que não dizer, de amizade, sentimento por ambos exposto.

    A quem interessar possa: um dos dicionários que consulto define amizade, entre outros significados, como “simpatia de certos animais pelo homem” e consolida isto falando em “provas de amizade”.

    O fato é que decidi escrever um pouco mais sobre o que se viu e se comentou a respeito do tema. O detalhe é que vai longe o número de dias em que tive um cão, normalmente policial ou pastor-alemão, isso já de Lavras do Sul até hoje, ou seja, nos meus últimos 62 anos.

    A história da vida do nosso atual cão da família, começa pela singularidade e também se pode dizer pela excentricidade do nome: Gó-gue, escrito de maneira diversa da que nos serviu como motivação. Mais tarde, explico.

    Nosso cão – um pastor-alemão, entre os 3 e 4 anos de idade – tem atitudes e figura que nos abrigam a não dizer que ele é SRD, ou seja, Sem Raça Definida.

    Gó-gue perdeu a orelha direita, fato gerado por motivo do abandono por seus antigos donos. Ao ser localizado ali uma bicheira, não sei se berne, Gó-gue foi entregue à rua, fato que originou um odor permanente e insuportável. Solto e “cheiroso”, gerou em algumas pessoas o desejo de acabar com ele, o que resultou em uma cova capaz de recebê-lo e agilizar a ação de sacrificá-lo, enterrando-o vivo.

    A prática de “criar um meio ambiente mais agradável”, foi comentadíssima e logo alguém avisou a Brigada Militar – o SOS do RS – que imediatamente ligou para a SEDA (Secretaria Especial do Direito dos Animais), criada por Fortunati e idealizada pela 1ª dama D. Regina, que a controlam em Porto Alegre.

    Com rapidez, trataram de curar o doente. O tempo em que Gó-gue ficou sem alguém a cuidá-lo e o tamanho da afecção, forçaram o corte da sua orelha direita, o que chama a atenção para o fato, mas não elimina sua aparência e nem lhe causa dor, este último item observado pela falta de sinais específicos.

    Até a iniciativa da Brigada Militar e da abençoada SEDA, Gó-gue, sem dúvida, teve na prática do seu dia a dia, uma autêntica Vida de Cão!

    As pessoas que não abrigaram em casa um cão, devido ao mau cheiro de sua orelha, têm todo o direito de assim haver procedido. É desnecessário dizer que, em assim procedendo, perderam a chance notável de salvar a vida de um animal que, tenho certeza, saberia agradecer-lhes devidamente.

    A SEDA, que eliminou esse drama, localiza-se em Viamão mas pertence a Porto Alegre – mesmo caso do parque Saint-Hillaire, o maior parque da Capital e, até há pouco tempo, maior do que a soma dos hectares de todas as praças públicas de Porto Alegre e seus parques.

    Além desse drama, Gó-gue apresenta outro problema: boa parte dos cães não suporta trovões, raios, tiros, e os cada vez mais intoleráveis “fogos de artifício” tipo foguetes, bombas, bombinhas, motos e seus motores, etc… – É o caso de Gó-gue.

    O medo nesses momentos e sua reação, que o faz latir e ter ganidos, às vezes quase insuportáveis, leva-o a atrapalhar o dono e vizinhos em meio a “jogos de futebol pela tv”, graças aos foguetes e “gritos humanos”.

    Agora, o nome: Vincent Van Gogh, pintor holandês, saiu de Borinage, região mineira e sua terra natal e foi residir em Paris, mudando-se mais tarde para Provença. Depois de um período em que foi internado no Asilo Psiquiátrico de Saint-Remy, retirou-se para Auvers-sur-oise, onde suicidou-se, em 1890. Detalhe importante: no período em que esteve no Asilo de Saint-Remy, Van Gogh cortou parte de sua orelha direita, o que sempre faz lembrar seu nome quando o assunto passa a existir, em qualquer outro Ser, no caso, o nosso cão.

    Vivendo em meio à amizade, tratamento necessário e a verdadeira posição de quase filho em nossa casa, Gó-gue, na semana passada protagonizou ação contra um gambá (calma, aos amigos que conheço bem, trata-se do bicho Gambá, não se assustem).

    Animal também conhecido como Saruê ou Raposinha, de nome científico DIDELPHIS MARSUPIALIS, os gambás originam lectospirose, verminoses e raiva, esta última no caso de ocorrer mordidas.

    O Gambá orelha-preta, ao sinal de perigo libera odor insuportável, por glândulas localizadas na região posterior do corpo.

    Graças à SEDA e ao Gó-gue, não foi este o caso de meu encontro “premeditado” com um Gambá da espécie orelha-preta que nos visitou às 3h da manhã. Atacando a mil, Gó-gue só precisou de dois minutos para cercar, comigo, o orelha-preta, levando-o ao golpe fatal; minha mulher e eu concluímos que valeu a pena nossa ação não preconceituosa ao adotá-lo.

    Anotem aí: foi a 1ª derrota dos orelha-preta contra os sem-orelha.

    Meu agradecimento público ao Gó-gue e à SEDA, não necessariamente nesta ordem.

    Vida longa a todos nós. E que Deus nos abençoe.

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