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    Um ano depois da paralisação, sociedade e caminhoneiros contabilizam poucos benefícios

    adminBy admin27 de maio de 2019Nenhum comentário5 Mins Read
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    Há um ano o Brasil vivia um momento de incertezas. Descontentes, principalmente com as recorrentes altas no valor do óleo diesel, caminhoneiros de todo o país paralisaram as atividades por mais de 10 dias. Mostraram o quanto o Brasil é dependente do transporte rodoviário e, ao mesmo tempo, a força da categoria. Poucos setores não foram impactados, direta ou indiretamente. Faltou combustível nos postos, insumos nas fábricas, produtores não conseguiram escoar a produção e fábricas, de todos os portes, pararam.

    Doze meses depois, os reflexos da mobilização, que contou com o apoio de parte da população, ainda são sentidos na economia. O preço do óleo diesel continua no mesmo patamar de preço ou até maior do que na época. A tabela que estipula um valor mínimo para o frete não é uma unanimidade entre motoristas e a possibilidade de nova paralisação já foi ventilada.

    Para a presidente do Conselho de Desenvolvimento do Vale do Taquari (Codevat), Cíntia Agostini, a paralisação foi legítima, pois teve seus motivos. No entanto, pouco resultou em benefício para quem estava mobilizado, em especial os caminhoneiros. “Até hoje se debate os mesmos temas que se debateu durante a mobilização. Tanto é que já se cogitou novas mobilizações e se tem ouvido isso nos últimos períodos”.

    Além disto, a economista observa que o efeito da paralisação foi e é muito grande, pois há setores que levam muito tempo para reverter a situação. Observa que no setor primário houve perdas na propriedade, com a redução de peso, desnutrição ou até morte de animais. Os custos já haviam sido pagos e o produtor não teve o ganho que teria em condições normais, amargando o prejuízo. “Mesmo os animais que foram abatidos, a qualidade do produto final não foi a mesma. A nossa cadeia, que é a do agronegócio, foi afetada imediatamente e ao longo do tempo. E leva muitos meses, pelo menos seis, para dar a volta no fluxo, na produtividade, na qualidade do animal”, observa.

    Cíntia entende que a Região, assim como todo o Brasil, sofre consequências em função da paralização. “O Brasil inteiro, até hoje vê, muito claramente, as consequências da paralisação dos caminhoneiros. Nós, particularmente, com um custo direto na nossa produção agropecuária”, afirma, destacando que a mobilização não surtiu o efeito esperado. “O preço do combustível continua variando. O diesel variou e está em patamares iguais ou um pouco maiores neste período, a tabela nunca foi uma tabela e, quando se fala em concorrência, tabelar é incoerente com concorrência, e outros aspectos de compra prioritária”. Conclui que poucas conquistas foram alcançadas, de fato. “A mobilização gerou sim repercussão, mas, no entanto, gerou prejuízos muito grandes para a sociedade como um todo e poucos benefícios num médio e longo prazo para todos nós”.

    Apesar de os resultados não serem tão favoráveis quanto se pensava em maio de 2018, Cíntia considera este tipo de mobilização/paralisação completamente legítima. Contudo, diz que é preciso haver um acordo, da sociedade como um todo, para não prejudicar uns aos outros. “Em outros países isso acontece. Paralisa um, dois dias, volta a ter o processo de trabalho e circulação de mercadorias, paralisa de novo e assim por diante. Senão a gente não consegue dar conta”.

    Segundo a presidente do Codevat, se houvesse um acordo coletivo não teria acontecido o que se viu no ano passado: empresas que se aproveitaram do desabastecimento para aumentar o valor dos produtos. “Teve botijão de gás que dobrou de preço. Não adianta fazer paralisação se a sociedade não tiver um grande acordo de paralisação. Porque aí um vai se usar do outro para ter benefício individual e próprio. Isso não pode. Processos como esse são processos participativos e coletivos. Todo mundo tem de estar junto. Ou todo mundo está junto ou não funciona. E aí está a prova disso, que a médio prazo, os resultados que se imaginava não repercutiram nas condições que se propusera lá no início”.

    A fala de Cíntia é reforçada pelo presidente da Cooperativa de Transportes do Vale do Taquari (Vale Log), Adelar Steffler. Um ano depois da paralisação o dirigente percebe que as dificuldades, para os caminhoneiros, continuam ou se ampliaram. Especialmente para os caminhoneiros autônomos e empresas de pequeno porte, com dois ou três caminhões. Diz que a mobilização criou mais impacto negativo, especialmente no agronegócio, setor que ficou parado no período, do que positivo.

    Grandes empresas adquiriram sua própria frota, o valor pago pelo frete baixou e a tabela do frete não beneficia o transportador. Para Steffler há detalhes que deviam ser levados em consideração ao se estipular o valor de um frete, como o relevo e o tipo de carga. Além disso, defende que o ideal é o livre comércio, sem tabela, para que cada um possa estipular o valor do seu trabalho, de acordo com seus custos. “O país é muito grande. Tem tributação diferente, relevo diferente, produção diferente. Não tem como ter uma tabela única”, aponta.

    Para os próximos meses, o presidente da Vale Log, estima uma reação, liderada justamente pela cadeia do agronegócio. A briga comercial entre Estados Unidos e China, aliada a peste suína africana na Ásia, devem beneficiar a economia brasileira. O volume de carne suína exportada tende a aumentar e, com isso, amplia-se também o transporte de insumos, a exemplo da soja, que deve ser uma super safra no Rio Grande do Sul e ainda está armazenada em cooperativas, cerealistas e tradings. Com os desentendimentos entre Estados Unidos e a China, o Brasil pode ampliar o volume de soja exportado para os chineses.

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