Todo mundo se preocupa com o tema saúde. Quando falta, nada faz mais falta do que ela. De modo que vão a seguir alguns tópicos que tenho encontrado em leituras.
Nos meios científicos existe o pensamento de que – felizmente – a grande maioria das doenças, hoje sem tratamento, deixará de existir a médio prazo. É questão de tempo para que a cura de todas elas se torne realidade.
Por isso se diz que o problema dos atuais portadores de doenças ainda incuráveis foi ter nascido cedo demais. Eles chegaram com, ao menos, uns vinte anos de antecedência…
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Dizer isto pode parecer uma piada de mau gosto, mas é fato que os investimentos em pesquisa prometem maravilhas para os anos vindouros.
Para ficar com um exemplo, veja só, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg e sua esposa, que é pediatra e se chama Priscilla Chan, respondem por uma iniciativa dedicada a acelerar estudos para a cura de doenças raras. Proporcional à fortuna que possuem, eles vêm investindo quantias fabulosas e encorajando outros a investir também. O projeto se chama “Rare as One” e você pode ler mais a respeito na internet. O objetivo é focar as doenças consideradas raras – um número que passa de sete mil e que afeta mais de 400 milhões de pessoas no mundo.
Ocorre que, tradicionalmente, a ciência tem se dedicado a estudar as doenças mais comuns. As doenças raras não têm recebido igual atenção. Isso, em boa parte, por que os pacientes estão espalhados pelo mundo e os esforços para curá-los ficam isoladas. Há pouca interação. O projeto dos Zuckerberg pretende usar as modernas tecnologias para aproximar pesquisadores, a fim de produzir resultados mais rápidos.
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Do ponto de vista dos fármacos também há uma boa notícia.
Já se encontra disponível uma droga capaz de aliviar dores causadas pela inflamação da cartilagem das juntas. Utilizando nova tecnologia, o medicamento pode ser mais eficiente do que a maioria dos que estão disponíveis hoje – segundo a propaganda.
De acordo com o porta-voz da empresa responsável, as dores nas juntas são causadas por duas enzimas inflamatórias liberadas pelo sistema imunológico. Os ingredientes de “VeraFlex” (nome da nova droga) ajudam a bloquear a produção de ambas as enzimas, resultando na diminuição de inchaços, inflamações e desconforto. Até agora, os medicamentos disponíveis só conseguem atuar sobre uma dessas duas enzimas.
Há tanta gente com problema nos joelhos esperando por uma notícia assim que, nossa! só podemos desejar que este não seja mais um caso de fake news…